quinta-feira, 10 de maio de 2018

Brincadeiras em trabalhos de campo se transformam em coisa séria


Essas são as brincadeiras ideais

(escrito por Kaplan)  

- Vevé, vamos por ali, acho que vi a igrejinha...
- Onde?
- Ali, atrás daquela árvore, está vendo?
- Ah... eu vi, vamos lá fotografar.

Esse diálogo foi travado por Meg e seu colega de faculdade, Severino, o Vevé. Eles estavam numa cidadezinha do interior de Minas, procurando manifestações artísticas do período colonial, da época do ouro. Era um trabalho de campo pedido por um dos professores do curso. 

Quem procura sempre acha!
Os dois tinham ido de carro, dirigido por ela. Eram amigos, nunca haviam tido nada, pois ele não era do grupo que ela sempre fazia trabalhos com eles.
Mas aquele professor determinou quem iria com quem. E coube a ela ir com o Severino.
E chegando lá, conversaram com alguns habitantes, querendo saber o que havia na cidade. E ficaram sabendo que tinha uma igreja bem antiga... as pessoas não sabiam em que época ela tinha sido construída, só sabiam que era muito antiga.

Então, seguindo as indicações deles, os dois saíram à procura da tal igreja.
E Meg foi a primeira a avistar, então chamou a atenção dele e os dois caminharam até a igreja. Na verdade era mais uma capela, pequena, mas de fato era bem antiga. Suspeitaram que não era do século XVIII, não parecia barroca, mas do século XIX. 

É antiga sim... (foto: Meg)
Estava fechada, não conseguiram encontrar ninguém que pudesse informar o que precisavam saber.
Tiraram muitas fotos, de frente, de lado... e só.
E nada mais encontraram. Então, ficaram batendo perna, logo sentiram fome e entraram num restaurante, viram o que tinha pra comer, pegaram uma cerveja também. Sentaram e ficaram conversando enquanto a comida não chegava.

E a conversa serviu para que eles se conhecessem melhor.
É interessante essa situação que se vive nas faculdades. As pessoas formam um grupo e aí todos se conhecem, até intimamente. Mas os demais alunos e alunas são conhecidos, são cumprimentados todos os dias, trocam ideias... mas não se conhecem profundamente. 

Nada como uma cerveja pra se conhecer...
Aquela conversa serviu pra isso. Meg adorou saber a história de Vevé, como ela passou a chamá-lo, carinhosamente. Era uma pessoa que nascera no norte do Estado, pobre, custou muito a estudar e quando deu, largou tudo e veio pra capital. Tinha jeito para o desenho e por isso tentou o vestibular para Belas Artes. Perdeu o primeiro, passou no segundo. E eram colegas já há três semestres.
O prato demorou, a cerveja acabou, pediram outra. E a conversa começou a tomar outros rumos.

- Tem namorada, Vevé?
- Tive, mas terminamos, tem uns três meses. Ela preferiu namorar um outro cara que podia lhe dar coisas que eu não podia... continuo sendo pobre...
- Besteira isso. Quando eu casei, era pobre também e o meu marido não era rico. Mas o que ele me dava em carinho, em amor, supria a falta de bens materiais.
- Interessante ouvir você falar assim...
- Por quê?
- Não sei se devo falar, esquece, falei bobagem.
- Ah, não... nem pense em escapulir assim... pode falar.
- É que correm algumas histórias sobre você que me fizeram pensar que você era mal casada...
- Que histórias?
- Dizem que você transa com aqueles três colegas do seu grupo.
- Transo sim... e daí?
- Mas eu não entendo. Se você diz que seu marido é carinhoso, te ama... por que você o trai?
- Mas eu não o traio não. Ele sabe de tudo!

Ela viu o Vevé arregalar os olhos, assustado com o que ela tinha falado. Foram salvos pelo prato que chegava e, com a fome que estavam, pararam de conversar e foram comer.
E mais uma cerveja foi pedida e devidamente tomada.
Pagaram, saíram dali e foram continuar andando. Quem sabe achariam algo que ninguém sabia que existia?
Acabaram saindo da cidade, que era bem pequena. Viram uma estradinha de terra e começaram a caminhar por ela. Ouviram barulho de água e descobriram um regato que passava por ali.

- Vamos nadar?
- Eu não trouxe calção, você trouxe maiô?
- Nada, a gente nada pelado mesmo, o que que tem? Não tem ninguém por aqui! 

Venha!!!  (foto: Kaplan)
E ela já foi tirando a roupa e deixando o Vevé alucinado quando a viu totalmente nua, sorrindo, entrando na água e o chamando.
Ele criou coragem, tirou a roupa toda e entrou. E ela pôde ver que o pau dele era bem convidativo. Ficou com tesão na mesma hora e decidiu que iria seduzir o Vevé.

Ao nadarem, conversando, rindo, ela dava uns mergulhos e levantava o corpo bem perto dele, esbarrando nele de propósito e vendo que ele se excitava. Aí, num dos mergulhos, ela pegou no pau dele e gostou de ver que ele não recuou.
Então o abraçou e deu-lhe um beijo.

- Fica tranquilo que você não vai colocar chifres no meu marido não. Eu vou contar a ele tudo que acontecer aqui. E ele não vai ficar chateado.
- E o que você quer que aconteça?
- Tudo... quero dar pra você. Quero que você me coma bem gostoso... vem, vamos sair da água.

Saíram e ela espalhou as roupas, deitou-se e o chamou. Ele deitou por cima dela e começaram com beijos, mamadas e chupadas. Ela estava feliz. O Vevé não ficava nada a dever aos três colegas com quem ela transava sempre.
Chupou o pau dele, cavalgou-o, deu de quatro... e gozou bem gostoso.

- Uau, Vevé... que lindo que foi isso... tomara que o professor me faça fazer mais trabalhos de campo com você!


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