quinta-feira, 30 de julho de 2015

Você sabe que os peões lá fora vão ver seu strip...

(escrito por Kaplan)   


Meg e eu moramos numa cobertura fantástica. Não havia edifícios por perto e, assim, a nossa privacidade era total. Podíamos tomar banho de sol pelados e fizemos isso quase todo fim de semana, inclusive com amigos e amigas que nos visitavam. Aquela cobertura foi também palco de transas monumentais. Durante uns 6 anos vivemos assim.

Mas...tudo que é bom acaba. E um belo dia vimos cercarem um lote bem em frente e dezenas de trabalhadores começando a medir, a abrir buracos... era um prédio que sairia ali. Fui ver a placa e dizia que era um edifício de 15 pavimentos. Ou seja, cinco pavimentos ficariam acima de nossa cobertura e nossa privacidade iria para o brejo.

Ficamos tristes, Meg ficou furiosa. Resolvemos que iríamos procurar uma outra e colocamos os corretores conhecidos para procurarem, tanto a que nós queríamos quanto a que iríamos vender. Mas o mercado imobiliário na época não estava lá essas coisas e o tempo passava e nada de conseguirmos vender ou comprar.

O outro prédio ia subindo, estavam faltando apenas dois pavimentos para ele chegar à altura da nossa cobertura. 

Estava eu, uma manhã, já com os jornais na mão, procurando desesperadamente algo que nos satisfizesse, quando Meg chegou, de calcinha e sutiã. Parou na janela, olhando com raiva mesmo o prédio da frente. Os peões que lá estavam com certeza já a tinham visto, mas ela não estava nem aí pra eles.

E começou a dançar, de costas para a janela e de frente pra mim, e era uma dança bem lasciva, parecia que ela iria fazer um striptease. Quando ela abaixou o sutiã e me mostrou os seios, eu tive certeza e a preveni:

- Você sabe que os peões lá fora vão ver seu strip... 

Ela nem respondeu, estava em transe. Tirou o sutiã e virou-se, ficando de frente para a janela. Lógico que eles viram e tenho certeza de que pararam o trabalho para apreciar o espetáculo. E ela tirou a calça e a calcinha e continuou dançando. Depois subiu no sofá e veio me fazer um boquete e isso com a bunda virada para a janela. Os peões deviam estar felizes vendo o bumbum e sei lá mais o que viam...

E ela chupava com raiva, me masturbava com raiva, acho que estava a ponto de chorar.

Ficou de quatro e fui eu a chupar a xotinha dela e ela apertava os seios, gemia... e eu enfiei o pau na xotinha e comecei a bombar. 

Ela fez questão de ficar numa posição que permitiria aos peões ver o que se passava no sofá. Eu olhei de lado e vi que havia uns seis muito atentos!

Deitamos depois no sofá e a visão deles deve ter ficado prejudicada. Eu a comia de ladinho, ela esfregava o dedo no grelinho, mas quis terminar do modo que mais gostava, me cavalgando, e aí os peões podiam ver os seios dela pulando, os olhos fechados, ela chegando ao gozo e quando gozou abriu os braços como se estivesse comemorando uma vitória. Ouvimos aplausos e fiu-fius dos peões.

Saímos da sala, fomos cuidar da vida. Quando voltei, à tardinha, ela me falou, rindo, que, quando desceu para fazer umas compras, um dos peões correu até ela e na maior cara de pau perguntou se poderia ter um repeteco, pois muitos colegas não tinham visto.

- Que cara safado! Que que você respondeu?
- Falei que ia pensar...
- Já vi que vai fazer... te conheço!
Ela riu e não falamos mais no assunto. 

Só que, na manhã seguinte, ela deu o repeteco pedido. Eu estava na sala, conferindo os jornais, ela chegou só de calcinha e camiseta. Viu que os peões já estavam lá de tocaia, ensaiou uns passos de dança, tirou a camiseta, sentou no sofá, tirou a calcinha e se mostrou, toda nua, para eles e para mim também, é claro.

Para tesar os peões bastante, ela ficou deitada no sofá, de modo que eles não a viam por completo, mas viam que eu estava fazendo alguma coisa com ela. Levantava as pernas, eles deveriam estar vendo dos pés até o início da coxa.

Ficou de quatro, empinou o bumbum e eu comecei a lamber e chupar, enfiava o dedo na xotinha, no cuzinho. Aí ela sentou e eu, de frente pra ela, levantei seu quadril até colocá-lo numa altura que os peões podiam ver e fiquei chupando. Eles deviam estar batendo as maiores punhetas vendo aquilo.

Ela ajoelhou para me tirar a camisa e a calça. Os peões agora viam os seios dela e como ela abaixou a cabeça e ficou abaixando e suspendendo, eles sacaram que ela me fazia um boquete. De fato, era o que estava acontecendo.

É interessante como a gente fica sabendo que está sendo visto por outras pessoas. Dá uma sensação diferente, a transa fica mais saborosa, eu acho.

Comi de papai e mamãe, eles deviam ter percebido porque só viam meu corpo subindo e descendo na horizontal. Depois, para agradá-los, ela me cavalgou e eles puderam ver os olhos dela fechados, a boca entreaberta até o momento do gozo. E ela deu um tchau para todos.

Daquele dia em diante, as cortinas da janela da sala ficaram permanentemente fechadas, até o dia em que conseguimos achar uma outra cobertura com a privacidade que desejávamos.

Transa na adega do patrão


(escrito por Kaplan)  

Minha sobrinha Helena, que trabalhava como secretária executiva, seduziu e foi seduzida pelo patrão, como narrei aqui: Aventuras de sobrinhas safadinhas. E ele, aproveitando que a esposa vivia lhe colocando chifres em Miami, sempre que ela estava viajando, passava os fins de semana em sua casa de campo e levava Helena junto.

Transavam loucamente, nunca menos de cinco vezes durante o dia, fora o que acontecia na cama, à noite. Não faziam nada a não ser transar e fotografar. Ele tirava fotos dela em todas as ocasiões e cada sessão de fotos sempre era motivo para mais uma transa. Era muito bom, como ela me dizia sempre que voltava.

Numa das vezes, eles chegaram na sexta-feira à noite, pois aproveitavam e iam direto pra lá tão logo ele fechava o escritório. Ele estava muito cansado naquele dia e foram direto para a cama, deram uma trepadinha básica e dormiram. No sábado é que as coisas mais interessantes aconteceram. Ela se levantou, colocou uma camisa dele e ficou apenas com ela, e vendo que ele continuava dormindo, não o acordou. Saiu sorrateiramente da cama e foi à cozinha ver o que tinha pra comer. Tinha suco, frutas, ela se alimentou bem porque sabia que ia gastar muitas energias durante o dia.

Ficou lá, arrumando alguma coisa e outra, esperando que ele acordasse. Quando ele acordou, vestiu-se e foi à procura dela. Ela achou lindo o patrão de calça jeans e camisa esporte. Sempre o via de terno e gravata, no escritório, ou pelado ali naquela casa. Mas naquele sábado o tempo estava um pouco frio. 

Vendo-a, na cozinha, ele se aproximou, beijou-a e já demonstrou estar com vontade de algo mais interessante. Ela estava sentada num banco, havia colocado um pouco de vinho numa taça e o bebia. Ele sentou-se ao lado dela, e beijou-a, e beijou-a muito e as mãos dele já foram abrindo os botões da camisa que ela usava, os seios apareceram e ele mamou muito neles. Adorava os seios dela, sempre dissera isso. E comprovava, porque quase sempre a primeira coisa que ele fazia era isso, beijar, sugar, morder de leve... que seios deliciosos a sobrinha tinha!

Abriu a camisa toda, viu que ela estava sem calcinha também e tratou de lhe dar uma bela chupada na xotinha, ao que ela respondeu tirando a calça dele e fazendo um boquete sensacional. E assim começou a primeira transa daquele dia, que nunca era numa posição só, ele adorava variar o máximo que podia. A primeira parte foi ele sentando no banco e trazendo-a para cavalgá-lo. 

Em seguida, deitaram-se no tapete (sim... a cozinha tinha um tapete!) e ele a comeu de ladinho. Ela já estava quase gozando quando ele a levantou, fez ela ficar apoiada na mesa e comeu-a, em pé. Ela gozou gemendo muito alto e ele, em seguida, fez questão de gozar nos seios dela.

Descansando, ela colocou vinho para ele também, brindaram àquele dia que prometia. Mas era o fim da garrafa e, então, eles foram à adega para buscar mais. Era a primeira vez que ela entrava na adega, nem sabia que existia, e ficou admirada da quantidade de vinhos que havia lá!

Depois de mostrar a ela as preciosidades que ele tinha naquela adega, pegou uma garrafa do mesmo vinho que já haviam tomado, abriu-a e eles tomaram mais uma taça, ali dentro da adega mesmo, apesar de ser um ambiente mais frio, obviamente.

Ele pediu para ela esperar, saiu e voltou com um tapete de lã grossa, bem quentinho. Ela sorriu, já imaginava que a adega seria o palco da nova trepada.

E foi o que aconteceu. 

Eles se ajoelharam no tapete, se abraçaram, os beijos recomeçaram e dessa vez ele começou a ação pela bunda da minha sobrinha, beijando-a fervorosamente. 

Depois tiraram as roupas e apesar do ambiente frio, ela estava quente, ele também. 

Os beijos nos seios vieram em seguida, com direito a mão na xotinha, dedo se enfiando dentro dela, e ela só gemia... 


Chupou-a bastante, ela em pé, ele ajoelhado à sua frente e ela quase se curvando toda pelo prazer de receber a língua dele dentro de sua xotinha. Tinha que agradecer e o jeito era um só: inverter tudo. 

Colocar ele de pé e ela ficar ajoelhada para poder chupar o pau dele.
Devidamente chupados, ele a comeu de ladinho de novo e depois deixou-a cavalgá-lo, quando ela teve o segundo gozo daquele dia. E, pra não sair do tradicional, ele gozou nos seios dela.

Saíram do ambiente frio, ele levou mais duas garrafas e voltaram à cozinha. Já eram 11 horas e resolveram preparar alguma coisa para comer. Ela tinha alguns dotes culinários e, vendo que havia macarrão na despensa, perguntou se ele queria que ela fizesse. Era rápido, nada de prato sofisticado, o velho e bom espaguete. Ele gostou da ideia, mas fez uma exigência: ela tinha de cozinhar pelada.

- Mas que coisa? Já não cansou de me ver pelada não?
- De jeito nenhum! Ainda mais cozinhando... nunca vi!
- Tá ficando muito taradinho, chefinho... mas por que eu recusaria seu pedido? 


Tirou a camisa e foi fazer o espaguete peladinha, como ele queria. E ele só ficou bebendo vinho e admirando o bumbum dela se mexendo quando ela mexia nas panelas. 

E sabendo que ele se excitava, ela rebolou bastante, o suficiente para ele interromper a feitura do espaguete. Foi até ela, já com a barraca armada e a comeu ali mesmo, tendo apenas o cuidado de sair de perto do fogão para que ambos não se queimassem.
Já desorientada com a fúria trepativa do patrão, ela conseguiu terminar de fazer o espaguete que ele fez questão de que ela comesse sentada no colo dele.

- Chefinho, chefinho... calma... ainda temos o resto do dia e amanhã também...

Ele acabou concordando e ela pôde ficar na cadeira, em frente a ele. Mas não ficou sossegada, porque o pé dele alcançou a xotinha dela e ele ficou tentando enfiar o dedão lá. Ela estava suando, ainda mais que a garrafa de vinho que ele trouxera da adega já estava quase no fim...

Pode-se fazer uma ideia do que ela “sofreu” no resto daquele sábado, à noite e na manhã de domingo... ela fez questão de voltar logo depois do almoço, antes que ele a comesse pela décima primeira vez!

terça-feira, 28 de julho de 2015

Ela lia e se excitava quando ele chegou


(escrito por Kaplan)

Minha namorada Denise estava calmamente em seu apartamento, deitada, lendo uma série de contos que escrevi e imprimi. Pedi a ela que lesse e anotasse o que não estava bom, para que eu corrigisse antes de publicar. 

Não houve jeito de impedir que ela se excitasse com as aventuras... Estava de shortinho e sua excitação chegava ao ponto de ficar levantando e abaixando o bumbum, como se estivesse transando. De vez em quando chegava ao ponto de colocar a mão na xotinha e pressioná-la, tal a excitação.

Estava ela assim quando ouviu a campainha da porta tocando. Foi ver quem era. Era um seu colega, também professor, eles lecionavam na mesma escola e já haviam sido tocados por aquele bichinho que faz as pessoas se desejarem, e muitas transas já tinham acontecido. 

Imaginem o que ele estaria fazendo ali... já imaginaram? Pois é... ele foi com essa intenção!

Ela o recebeu na sala, falou que estava lendo o material que eu pedira, que era para ele esperar que ela já voltava. Foi ao quarto para guardar os papeis com os contos, mas não resistiu a terminar a leitura de um conto que ela tinha começado a ler quando o colega chegou. Então ficou deitada na cama, terminando a leitura. 

Eis que o colega chega ao quarto, já praticamente pelado. Tirara tudo, menos a cueca. E nela já se avolumava o pau dele. Chegou junto dela, beijou-a, ela se ajoelhou na cama, continuaram se beijando e ele, com rapidez, tirou o shortinho e a calcinha dela, beijou a xotinha, tirou a camisa dela, beijou-lhe a nuca, pegou nos seios.

Excitada como estava, Denise não demorou a tirar a cueca dela e fazer-lhe um boquete, para depois colocar o pau de entre os seios, ele ficou fazendo um vai e vem com ele e ela apertando os seios e ele só aumentando o ritmo das estocadas que dava, até parecia que já ia gozar, mas não aconteceu isso.

- Me come! Ela pediu e ele atendeu, colocando-a deitada na cama e enfiando-lhe o pau na xotinha e bombando bastante, ouvindo os gemidos altos que ela soltava. 


Mas ela também preferia cavalgar seus homens, e de um golpe fez com que ele ficasse deitado para ela sentar e poder pular desenfreadamente. Logo ela gozou. Em grande parte a rapidez com que ela atingiu o orgasmo se devia à leitura que ela fazia dos contos.

Então, ficaram lendo juntos, interrompendo a leitura para trocaram beijos, chupadas, e não demorou muito para que ele ficasse com a barraca armada novamente.

Dessa vez foi de ladinho que ele a comeu. Suando muito, cabelos desgrenhados, ela queria tudo naquela tarde.

Então, ficou de quatro, mostrando a bundinha pra ele, que entendeu. Ela apontou o criado ao lado da cama, onde ficava o KY, que ele pegou, passou bastante em seu pau e no cuzinho dela e depois penetrou, bombando até gozar.
Satisfeita, ela pediu que ele fosse embora.

- Mas por quê? Queria passar a noite também com você!
- Não dá, querido, prometi que assim que acabasse de ler eu levaria isso pro Kaplan... e tenho certeza de que serei comida por ele quando contar o que nos aconteceu... preciso recuperar as forças antes de enfrentar a nova maratona!!!

Visitando a cidade, fotografou, levou pro mato e comeu

(escrito por Kaplan)

O Brasil tem milhares de cidades, dos mais variados tamanhos. E a maioria é desconhecida da maior parte da população. São vilarejos do interior, mas que não atraem turistas porque não existe divulgação do que eles tem, em termos de natureza e de patrimônio cultural.

Gabriel, um colega da Meg na faculdade, ficou conhecendo um desses lugarejos e encantou-se com a beleza das casas, tipicamente coloniais ou do século XIX, com a natureza exuberante, muitas cachoeiras, muito verde, um local pacato mas magnífico.

- Meg, você precisa ir comigo lá. Eu passei por lá, vi muita coisa, e não tinha máquina fotográfica comigo. Vou voltar lá levando máquina e você podia ir também, dá para fazer fotos lindas, eu não consigo nem descrever a beleza do lugar!

Se havia alguma coisa que ninguém precisava falar duas vezes com ela era isso. Passar um dia num local que poucos conheciam, vendo casas, igrejas, cachoeiras... Gabriel falou com a pessoa certa. 

foto: Kaplan

E um belo dia lá foram eles. De carro, passando por estradinhas de terra, em meio a exuberante vegetação.

- Nossa, Gabriel, como você descobriu esse lugar?
- Nem sei! Um amigo meu me chamou para ir na fazenda dele e no meio do caminho eu avistei esse povoado. Não teve conversa, mandei ele parar e olhei tudo que podia. Mas dei azar de não estar com a máquina fotográfica.

Chegaram à cidade. Que paz! Que silêncio! De vez em quando passava um carro, mas havia mais charretes. Meg ficou encantada e saiu tirando fotos sem parar. Viu casas quase caindo aos pedaços, mas a maioria estava muito bem conservada. A igreja era linda, mas estava fechada, falaram que só abria de manhã e à noite para as missas. 


Havia uma antiga estação ferroviária, desativada e em ruínas. Ela pediu ao Gabriel para tirar uma foto dela nas ruínas. Claro que ela ficou nua... ainda bem que não apareceu ninguém...

- Vamos pelos trilhos, a gente vai chegar na cachoeira.

Foram caminhando, vendo tudo abandonado, pedaços de trilhos faltando, ela quis tirar fotos ali também. Ali não tinha problema, tirou a roupa para fazer as fotos. 


Gabriel ria sem parar. Meg era muito doida!

Depois de uns dez minutos de caminhada, ouviram o barulho da água caindo. 

E logo a cachoeira apareceu a eles, bem perto, linda, a água caía sem parar. 

Tiraram dezenas de fotos e depois, como ninguém é de ferro, foram nadar. 

Pelados, é claro. 

foto: Kaplan

foto: Kaplan

Gabriel olhava embevecido a alegria de Meg entrando na água, mergulhando, nadando, sorrindo para ele. 

Parecia uma criança que nunca tivesse visto uma natureza tão bela.

Mas nadar pelado ao lado de uma gata... impossível não se excitar... e ele só ficou vendo seu pau endurecer e a Meg também viu, sorriu... claro que ela já estava imaginando que iria rolar e estava doida para ele tomar a iniciativa. 

Chamou-o para sair da água, encostou a cabeça no peito dele e pegou no pau, que pulsava. 


Procuraram uma árvore para ela se apoiar e ele a comeu, em pé mesmo. Foi uma trepada tranquila, gostosa, ao som das águas, dos cantos dos pássaros...


Satisfeitos com tudo, com o local, com a cidade, com as fotos que fizeram, voltaram para o caos urbano. 

Ela me disse que queria ir comigo lá e na primeira oportunidade nós fomos. 

Confirmei tudo que ela havia me dito, inclusive como é bom transar na natureza!

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Novo encontro de Meg com os dois amigos de Sampa


(escrito por Kaplan) 
                          
Fernando e Renato, os dois amigos bissexuais de Meg, passaram em nossa cidade mais uma vez. Nada de visita demorada, apenas um dia, estavam de passagem para Brasília e resolveram dar um “pulo” aqui para rever a amiga querida.

Telefonaram, avisando que viriam, ela fez questão de buscá-los no aeroporto e já na viagem até nosso apartamento, na estrada, começaram a bolinar com ela. Mostravam o pau, que ela adorava pegar, mas quando ela ia fazer isso eles o escondiam. O Fernando, que estava no banco de trás, chegava perto da nuca dela e respirava ou beijava, ela se arrepiava toda...

- Vou acabar batendo esse carro e vocês terão de pagar o conserto. Fiquem quietos... vamos poder brincar muito lá em casa!

Eles riam, mas quando o carro chegava à cidade, com muito mais movimento, eles realmente pararam com as brincadeiras. E foi só aí, porque, ao chegarem no apartamento, trataram de dar um pega nela pra valer. 


Já foram, na sala mesmo, pegando nos seios dela e arrancando a blusa, o Fernando sentou no sofá, ela ficou ajoelhada, ele pegava nos seios e o Renato já começava a tirar a calça dela, aquilo prometia!

Calça tirada, a calcinha também se foi e o Renato enfiou a cara na bunda dela, chupando a xotinha e o cuzinho. O Fernando continuava sentado e ela quase deitou em cima dele, eles se beijavam na boca e as mãos dele acariciavam os seios dela... ela tratou de abrir a calça dele e começou um boquete enquanto o Renato continuava chupando-a toda. 

Mas ele não demorou muito, tirou sua calça também, e aproveitando que ela estava de quatro no sofá, chupando o pau do Fernando, para enfiar o cacete na xotinha dela. E ficou dando estocadas, até que o Fernando também quis comer a amiga, então ela se virou, passou a chupar o pau do Renato e dando de ladinho para o Fernando.

Já com seu gozo resolvido, ela colocou os dois lado a lado e ficou chupando-os até que eles gozassem em sua boca.

- Meninos, mas vocês chegaram quentes, hoje! Estou até com medo do que ainda vai acontecer!
- Seu marido vem almoçar?
- De jeito nenhum! Falei com ele que não me aparecesse hoje, só à noite, já que vocês não querem dormir aqui. Tinham de ir embora hoje à noite?
- Era preciso, querida. Amanhã às 8 temos de estar na capital, então precisamos ir hoje ainda pra lá.
- Bem, fazer o quê? Vocês querem o quê agora? São 11 horas, tá cedo pro almoço, né? Se bem que já está pronto, é só dar uma esquentadinha. Querem almoçar de uma vez?
- Pode ser, nesses aviões hoje só se tem porcarias... não comemos nada no voo. 

Foram, então, os três, pelados, para a cozinha. Tínhamos uma mesa lá para pequenas refeições, dava pra quatro pessoas. Ali os dois se aboletaram e ficaram vendo o espetáculo da Meg, pelada, colocar o que havia preparado para esquentar.

- Esta sua bunda é um caso especial, Meg... vai ser gostosa assim, não sei aonde!
- É o que todos dizem!
- Pronto... ficou convencida... era só o que faltava! 

Foi o Renato que falou e aproveitou que ela passava perto para dar um beliscão no bumbum. Ela fez cara de choro e o Fernando tratou de colocá-la no colo para consolar. Eram todos muito brincalhões!

Terminado o almoço, voltaram à sala e ficaram ouvindo música, dançando, conversando, havia tempo que eles não se encontravam e tinham muitas novidades para contar.

Mas não demorou muito para que o Renato a colocasse sentada em seu pau, que ele havia endurecido com uma pequena punheta. O Fernando, então, sentou-se no braço do sofá, de frente para ela que entendeu o que ele queria e passou a chupar o pau dele enquanto pulava no pau do Renato. 

Trocaram depois, ela sendo comida pelo Fernando e chupando o pau do Renato. E, finalmente, enquanto ela tornava a chupar o Fernando, o Renato falou que para se desculpar do beliscão que dera no bumbum dela, iria comer o seu cuzinho. Ela riu e concordou e lá foi a vara dele enfiando-se no cuzinho dela. Lá ele gozou. Ela já tinha gozado mais cedo e então, exigiu o que sempre eles tinham de fazer quando a encontravam: eles tinham de comer um ao outro.

Como o Renato acabara de gozar, coube ao Fernando traçar o amigo, para delírio dela, que tinha um prazer enorme em ver a relação dos dois. 

Mais um tempo de descanso, e eles começaram os preparativos para ir embora. Ela iria levá-los ao aeroporto, mas havia tempo para um banho. 

Ela fez questão disso, pois sabia que debaixo do chuveiro teria mais alguns momentos de muito prazer. E os teve, eles deram um belo banho nela, ela os chupou novamente, e o Fernando também teve o prazer de comer o cuzinho dela.

Levou-os ao aeroporto, lamentou de novo que eles já tivessem de ir embora. 

Prometeram voltar, só não podiam afirmar quando...

O cara consertou, e ela aproveitou...

(escrito por Kaplan)

Pias entupidas... quer coisa que deixe as mulheres mais desesperadas do que pias entupidas? Bem, a maioria fica muito chateada, outras, como a Meg, não se incomodavam tanto. Afinal, uma pia entupida significava que ela teria de pegar a lista dos caras que prestavam serviço a ela: bombeiros, eletricistas e por aí vai... ela tinha uma lista pronta e naquele dia em que a pia entupiu lá em casa, na mesma hora ela pegou o telefone e ligou pro Zé Carlos. 

Era um rapagão, vinte anos mais novo do que ela e com uma energia que sempre deixava ela bambinha... claro, sempre depois de ter desentupido a pia!

- Zé... corre aqui, por favor! Pia entupida... e ainda tenho de fazer o almoço! Vem correndo!
- Já estou indo!

Ele não era bobo, trocaria qualquer serviço em qualquer casa, por um conserto no nosso apartamento... sabia que a “gorjeta” seria fantástica!
Chegou, e lá estava ela com uma minissaia curtíssima, que ela só usava em casa, quando queria abater alguma vítima. Ficou em pé, ao lado dele, que abriu o armário embaixo da pia para retirar o sifão e ver qual era o problema. Qualquer olhada que ele desse pro lado, veria as belas e compridas pernas dela e sempre dava pra ver a calcinha. 

E naquele dia ela gostou da calça que ele usava, dessas que quando a pessoa agacha, elas descem e o “cofrinho” aparece. Ela ficou olhando atentamente o “cofre” do Zé Carlos.

Como se fosse conferir o serviço, que era apenas uma limpeza, nada mais do que isso, ela ajoelhou no chão e inclinou o corpo para dentro do armário que ele acabara de usar. Foi o suficiente para a calcinha dela aparecer quase por inteiro, deixando a bunda quase toda exposta e o Zé Carlos não perdeu a chance de olhar bastante, já conhecia aquela bunda de outros serviços que fizera...mas nunca era demais contemplar!

Safado como ele só, quando ela perguntou quanto devia pagar, ele falou:

- Você sabe que meu preço sempre depende da gorjeta... teremos aquela gorjeta tradicional, maravilhosa, encantadora, divina?
- Claro que teremos. Você também sabe que sou muito generosa nas gorjetas, dependendo do desconto que você irá dar no serviço.

Ele deu um preço baratinho, afinal fora tão fácil resolver o entupimento! Ela gostou, pagou e aí chegou a hora do gorjeta. 

Ele ficou em pé, encostado na pia e ela, na frente dele, começou  a abrir a calça dele para libertar o pauzão que sempre a deixava bamba.

Libertado o instrumento, ela ajoelhou e chupou bastante o pauzão. Com certeza, de todos os profissionais que prestavam serviços pra gente, era o pau que ela mais gostava de chupar, sempre me disse isso. 

E como já tinha muito tempo que o Zé Carlos não aparecia por ali, tratou de caprichar no boquete, que ele também gostava muito. 


Depois, sem mais delongas, ele tirou a calcinha dela, ela se inclinou sobre a pia, e lá veio a vara se enfiar na xotinha dela.

- Cara, eu estava com saudades disso!!!
- Já falei que você precisa estragar mais as coisas aqui e me chamar para consertar... você fica com saudades porque conserva bem suas coisas e aí não me chama...
- Você é tão safado, Zé... mas eu adoro sua safadeza... anda, me come gostoso como sempre!

E ele bombou e bombou e ela gemeu e gemeu.
Ela sabia que não ia ficar só naquela posição inicial. Ele demorava bastante para gozar e ela tinha às vezes até dois orgasmos quando ele a comia. De fato, depois de bombar bastante, ele deitou-se no chão da cozinha e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o. Gozou. Ele não. 


Colocou-a sentada na bancada da pia e tornou a meter, agora de frente, e bombou mais, muito mais, até ele gozar.

E ela, quando desceu, desceu segurando, porque sabia que as pernas estavam bambas, bambas...

Como era bom ter uma pia entupida!

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Cruzeiro dos sonhos – parte 2

Como prometido, aí está o segundo conto do casal Silvana e Carlos, com fotos originais dela. 
E os leitores machos deste blog estão me devendo. Tratem de mandar seus contos também, ora essa! 



(colaboração de Silvana e Carlos)

Para quem não leu a primeira parte deste relato... Eu e meu marido Carlos conhecemos um casal especial, Leo e a Márcia, quando fazíamos um cruzeiro pelo litoral brasileiro. Alguns dias de navegação, passávamos horas ao sol reforçando o bronze e tentando eliminar as marquinhas dos seios, nossos maridos sempre caprichavam em espalhar protetor por todo corpo com atenção especial aos seios, já não havia mais cerimônia entre nós e o Leo cuidava de retocar meu protetor a todo momento e aquilo nos deixava enlouquecidos de tesão, minha xota fervia e pelos suspiros ele também estava excitado.

Esta noite haveria um baile de gala no navio e estávamos ansiosos. 

foto: Carlos

Ao final da tarde eu e meu marido fomos tomar demorado banho explorando nossos corpos com carinhos deliciosos, ele penetrou-me por trás até que minhas pernas amolecessem num orgasmo prolongado e então ofereceu-me seu mastro que suguei enquanto a água do chuveiro caia sobre nossos corpos, logo ele gemeu e gritou inundando minha boca… uiiii que delícia!!!!

Deitamos nus para recobrar as energias, ressonei e acordei com o perfume do creme que meu homem espalhava suavemente pelo meu corpo; cheio de safadeza ele acariciava minha bucetinha quase toda depilada e penetrava seus dedos arrepiando-me o corpo todo.



Havia anoitecido e teríamos que nos preparar para a noite mais importante deste Cruzeiro, caprichei na maquiagem e escolhi meu vestido mais sensual, frente única, de fino tecido, amarrado com laço no pescoço, deixava minhas costas nuas e tinha decote generoso que facilitava a visão de meus seios bronzeados e já sem marquinhas de sol...sem que meu marido percebesse não coloquei calcinha.

Quando chegamos ao restaurante alguns amigos lá estavam e logo Leo e a Márcia chegaram, ela estava deslumbrante em lindo tubinho curto de decote generoso, vi os olhos de meu marido brilharem. O jantar, o vinho, a companhia, tudo estava maravilhoso. Após o jantar nos acomodamos no Lounge para apreciar um licor; nosso bronzeado, os vestidos, os decotes e as coxas à mostra atraiam os olhares, especialmente de nossos homens. Enquanto conversávamos Leo tocava minhas coxas e Carlos da mesma forma tocava Márcia. Carlos estava sentado a minha frente e em uma cruzada de pernas ele percebeu que eu não havia colocado calcinha!!! Minha xotinha queimava a cada toque de Leo em minhas pernas. 

Era chegada a hora do Baile do Comandante e lá fomos nós, meu marido me conduziu pela cintura, como que para conferir se eu havia mesmo "esquecido" a calcinha, sussurrou em meu ouvido: "minha safada gostosa, quer me enlouquecer?" O salão era lindo, bem decorado e a orquestra maravilhosa, dançamos e nos divertimos bastante, Leo abusava dos carinhos em minhas costas nuas e em algum momento tocou-me a bunda e a linha de cintura percebendo também, o que eu havia "esquecido", Carlos e Márcia estavam longe de minha visão, mas tenho certeza que deviam estar se divertindo também.

foto: Kaplan

Ao final do Baile, uma passadinha pelo cassino, estávamos mais íntimos que nunca, e decidimos terminar a noite em nossa cabine fazendo um brinde com delicioso espumante. Na varanda vendo o lindo rastro de luz da Lua Cheia no mar senti o abraço de meu marido que beijando-me a nuca tocou meus seios e disse ao ouvido: "amor vamos tornar esta noite inesquecível ?" Gulosa beijei sua boca como que concordando com tudo que ele havia imaginado. Ele desamarrou o laço de meu vestido que foi ao chão deixando-me nua, pegou-me pela mão e me conduziu até o Leo que me olhava com admiração!!!

Finalmente trocamos de par e enquanto meu marido beijava Márcia, Leo me acariciava o rosto e o corpo totalmente arrepiado... pediu que eu desse voltas e me olhava "com fome" seu beijo era selvagem, delicioso.... me devorava com sua boca gulosa, sugava meus seios, mordia os mamilos me deixando enlouquecida; deitei-me e ele percorreu meu corpo todo até que chupando minha bucetinha penetrou sua língua me levando a gemer descontroladamente. 

foto: Carlos

 Márcia e Carlos juntaram-se a nós, beijavam e acariciavam meu corpo, estava alucinada quando meu marido colocou sua vara grossa em minha boca. Logo Márcia deitou meu homem e colocou sua xota depilada em sua boca. Abocanhei a vara gostosa de meu homem e senti quando Leo encostou sua vara em mim. Ele elogiava minha bundinha e me segurava para penetrar minha xana gulosa. Leo me segurou firme, senti quando entrou aquela cabeça grande, ele me rasgava afundando sua vara grossa e bombava forte minha buceta gulosa de pau, a cada bombada eu sugava o pau de meu marido com fome de seu gozo, lentamente aumentamos o ritmo até o gozo alucinante de cada um de nós.

Deitadas na cama gigante, eu e Márcia ainda tínhamos "fome" de nossos homens. 
Na varanda abri mais um espumante e quando retornei lá estava Márcia de quatro com o pauzão de meu homem na boca a rebolar, e, entre lambidas e chupadas pedia que realizassem sua fantasia de ganhar dois mastros!!! Deitou o Carlos e sentou sua buceta gulosa no mastro.... após engolir a vara toda, arrebitou a bunda expondo o anel rosado e suplicando ao Leo que abusasse do cuzinho. Lentamente o anel foi preenchido sob meu olhar guloso. Enquanto eles procuravam o ritmo para deslizar aquelas varas grossas em minha amiga, ofereci minha xoxota em chamas ao meu homem que chupou e lambeu gulosamente. Logo Márcia gemia e gritava o gozo nunca antes vivido... adormecemos...

O amanhecer iluminava nossa cabine quando acordei... Carlos e Leo conversavam na varanda e Márcia ainda desmaiada na cama gigante, nua caminhei até meus machos e bem safada disse que também queria realizar minha fantasia nesta viagem dos sonhos!!!


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Mulheres gostam de se masturbar

A nossa colaboradora de hoje, Clair de Lune, como diz o nome, é apaixonada pelo luar. E é também dona de um corpo que deixa os homens malucos... ela nos conta sobre um segredo (segredo?) das mulheres... que também deixa os homens malucos!


Colaboração de Clair de Lune


Ainda que a maioria negue, mulheres gostam de se masturbar. Uma lembrança boa, uma cena picante, um olhar atrevido, tudo pode ser combustível para que as nossas mãos passeiem pelo nosso corpo assim que estamos sós. 


No meu caso, se há insônia ou se o banho pode ser mais demorado, fico logo inspirada, tiro a roupa, exploro lugares sensíveis do meu corpo e balbucio palavras que gostaria que estivessem dizendo para mim. Isto é garantia de excitação e gozo. 

E minha fantasia recorrente se passa no escurinho do cinema, onde meu parceiro exploraria o meio das minhas coxas, por debaixo da minha saia e me faria gozar ali, em público, mas tão silenciosamente quanto possível e, sem chamar atenção. 

Que delícia ser acariciada, ouvindo palavras atrevidas sussurradas no ouvido, tentando controlar a respiração que vai ficando ofegante e depois explodir num gozo longo e libertador !... A minha história tem a ver com isso. 

Abro a porta do apartamento para sair e me deparo com um homem abrindo a porta do apartamento vizinho ao meu para entrar.
Nossos olhos se cruzam, balbucio um “bom dia! “ sentindo que os olhos dele passeiam pelo meu corpo, enquanto espero em frente ao elevador. 

Estranho a cena porque o apartamento em questão estava desocupado até recentemente. 

Concluo que ele é o novo inquilino e pela análise rápida, bonito, másculo, meia idade, olhar penetrante. Vou fazer compras e esqueço aquele momento perturbador.

Volto para casa e resolvo tomar um banho. Pela janela semi  aberta do banheiro, vejo que no apartamento vizinho , o novo morador também está de chuveiro ligado. Tiro a roupa, abro um pouco mais a janela para que ele perceba que estou ali a poucos metros de distância e me envolve a sensação de que estamos tomando banho juntos. Vejo apenas parte dos cabelos dele, mas ouço gemidos abafados e não tenho dúvidas de que ele está se masturbando. Uma forte onda de calor me envolve e começo também a me acariciar. As mãos ensaboadas deslizam pela minha pele arrepiada de súbito desejo.


Meus seios se intumescem. Minhas pernas se abrem bambas. Meus dedos sabem o que fazer, como tocar delicadamente no início, depois mais rápido à medida que desperto aquela sensação maravilhosa que me invade. 

Enquanto de olhos fechados fantasio estar sendo acariciada pelo novo vizinho, percebo que meus gemidos aumentam de volume e que o chuveiro dele foi desligado. 

Na ponta dos pés chego o rosto no vão da janela e lá está ele, apenas os olhos aparecendo, certamente hipnotizado pelo som revelador do que está acontecendo do lado de cá. Sustento o olhar dele e de repente estamos os dois arfando ao mesmo tempo, olho no olho. A cena é tão sensual que fecho os olhos e gozo rapidamente. 

Quando  consigo respirar normalmente, abro os olhos e ele não está mais lá. Termino o banho e ao passar pela sala, um papel debaixo da porta chama minha atenção. Nele está escrito: - cinema shopping, 16 horas, sala 1. A esta altura, mesmo que tivesse um compromisso desmarcaria. Uma loucura tomou conta de mim e eu só conseguia pensar naquele homem de quem eu nem sabia o nome e nas delícias que aquela tarde prometia.

Com 15 minutos de antecedência eu já estava sentada na última fileira da esquerda da sala do cinema e esperava. Vestia uma saia envelope, destas que as duas partes se sobrepõem abertas na frente, sem fechamento. A abertura fica melhor quando a gente está sentada e deixaria passar uma mão em esforço e sem levantar suspeitas. Eu nunca tinha conseguido realizar esta fantasia e não ia perder esta oportunidade.

As luzes ainda estavam acesas quando ele entrou e sentou um pouco distante de mim, na fila do meio. Fiquei sem saber o que pensar, mas quando as luzes se apagaram ele se levantou e veio se sentar a meu lado. 

Não houve palavras, nem apresentação. Olhando diretamente para meu rosto, ele ia agindo e procurando minha aprovação. Primeiro colocou a mão sobre a minha perna cruzada e sentiu minha respiração começar a ficar ofegante. Aí, viu que havia uma abertura e foi deslizando os dedos pernas acima e sorrindo quando percebeu que eu estava sem calcinha. Nem eu acreditava em tamanho atrevimento da minha parte, mas pelo menos uma vez na vida, queria ter a sensação de um momento incrível que misturasse ousadia, malícia e despudoramento. A boca dele perto do meu rosto sussurrava “te quero” te desejo”, enquanto a mão direita explorava  meu sexo úmido e ávido, com habilidade e conhecimento. 

Que saia maravilhosa! Continuava tampando tudo e ao mesmo tempo dava abertura pra carícias que me levavam ao céu sem despertar suspeitas. Como o filme era de ação, e havia pouca gente no cinema pude suspirar e gemer sem problema, abrindo o espaço para que ele enfiasse o dedo até onde desse. Impossível não arfar, não gemer, não perder a noção de bom senso, mas só consegui imaginar que estava realizando minha fantasia e que a realidade era infinitamente melhor do que o sonho. 

Gozei profunda e demoradamente. Antes dele sair de perto de mim, sussurrou que me esperava às oito no apartamento dele. Nem sei o nome do filme que estava passando. Só consigo me lembrar da minha maravilhosa sensação de felicidade.