quinta-feira, 30 de julho de 2015

Transa na adega do patrão


(escrito por Kaplan)  

Minha sobrinha Helena, que trabalhava como secretária executiva, seduziu e foi seduzida pelo patrão, como narrei aqui: Aventuras de sobrinhas safadinhas. E ele, aproveitando que a esposa vivia lhe colocando chifres em Miami, sempre que ela estava viajando, passava os fins de semana em sua casa de campo e levava Helena junto.

Transavam loucamente, nunca menos de cinco vezes durante o dia, fora o que acontecia na cama, à noite. Não faziam nada a não ser transar e fotografar. Ele tirava fotos dela em todas as ocasiões e cada sessão de fotos sempre era motivo para mais uma transa. Era muito bom, como ela me dizia sempre que voltava.

Numa das vezes, eles chegaram na sexta-feira à noite, pois aproveitavam e iam direto pra lá tão logo ele fechava o escritório. Ele estava muito cansado naquele dia e foram direto para a cama, deram uma trepadinha básica e dormiram. No sábado é que as coisas mais interessantes aconteceram. Ela se levantou, colocou uma camisa dele e ficou apenas com ela, e vendo que ele continuava dormindo, não o acordou. Saiu sorrateiramente da cama e foi à cozinha ver o que tinha pra comer. Tinha suco, frutas, ela se alimentou bem porque sabia que ia gastar muitas energias durante o dia.

Ficou lá, arrumando alguma coisa e outra, esperando que ele acordasse. Quando ele acordou, vestiu-se e foi à procura dela. Ela achou lindo o patrão de calça jeans e camisa esporte. Sempre o via de terno e gravata, no escritório, ou pelado ali naquela casa. Mas naquele sábado o tempo estava um pouco frio. 

Vendo-a, na cozinha, ele se aproximou, beijou-a e já demonstrou estar com vontade de algo mais interessante. Ela estava sentada num banco, havia colocado um pouco de vinho numa taça e o bebia. Ele sentou-se ao lado dela, e beijou-a, e beijou-a muito e as mãos dele já foram abrindo os botões da camisa que ela usava, os seios apareceram e ele mamou muito neles. Adorava os seios dela, sempre dissera isso. E comprovava, porque quase sempre a primeira coisa que ele fazia era isso, beijar, sugar, morder de leve... que seios deliciosos a sobrinha tinha!

Abriu a camisa toda, viu que ela estava sem calcinha também e tratou de lhe dar uma bela chupada na xotinha, ao que ela respondeu tirando a calça dele e fazendo um boquete sensacional. E assim começou a primeira transa daquele dia, que nunca era numa posição só, ele adorava variar o máximo que podia. A primeira parte foi ele sentando no banco e trazendo-a para cavalgá-lo. 

Em seguida, deitaram-se no tapete (sim... a cozinha tinha um tapete!) e ele a comeu de ladinho. Ela já estava quase gozando quando ele a levantou, fez ela ficar apoiada na mesa e comeu-a, em pé. Ela gozou gemendo muito alto e ele, em seguida, fez questão de gozar nos seios dela.

Descansando, ela colocou vinho para ele também, brindaram àquele dia que prometia. Mas era o fim da garrafa e, então, eles foram à adega para buscar mais. Era a primeira vez que ela entrava na adega, nem sabia que existia, e ficou admirada da quantidade de vinhos que havia lá!

Depois de mostrar a ela as preciosidades que ele tinha naquela adega, pegou uma garrafa do mesmo vinho que já haviam tomado, abriu-a e eles tomaram mais uma taça, ali dentro da adega mesmo, apesar de ser um ambiente mais frio, obviamente.

Ele pediu para ela esperar, saiu e voltou com um tapete de lã grossa, bem quentinho. Ela sorriu, já imaginava que a adega seria o palco da nova trepada.

E foi o que aconteceu. 

Eles se ajoelharam no tapete, se abraçaram, os beijos recomeçaram e dessa vez ele começou a ação pela bunda da minha sobrinha, beijando-a fervorosamente. 

Depois tiraram as roupas e apesar do ambiente frio, ela estava quente, ele também. 

Os beijos nos seios vieram em seguida, com direito a mão na xotinha, dedo se enfiando dentro dela, e ela só gemia... 


Chupou-a bastante, ela em pé, ele ajoelhado à sua frente e ela quase se curvando toda pelo prazer de receber a língua dele dentro de sua xotinha. Tinha que agradecer e o jeito era um só: inverter tudo. 

Colocar ele de pé e ela ficar ajoelhada para poder chupar o pau dele.
Devidamente chupados, ele a comeu de ladinho de novo e depois deixou-a cavalgá-lo, quando ela teve o segundo gozo daquele dia. E, pra não sair do tradicional, ele gozou nos seios dela.

Saíram do ambiente frio, ele levou mais duas garrafas e voltaram à cozinha. Já eram 11 horas e resolveram preparar alguma coisa para comer. Ela tinha alguns dotes culinários e, vendo que havia macarrão na despensa, perguntou se ele queria que ela fizesse. Era rápido, nada de prato sofisticado, o velho e bom espaguete. Ele gostou da ideia, mas fez uma exigência: ela tinha de cozinhar pelada.

- Mas que coisa? Já não cansou de me ver pelada não?
- De jeito nenhum! Ainda mais cozinhando... nunca vi!
- Tá ficando muito taradinho, chefinho... mas por que eu recusaria seu pedido? 


Tirou a camisa e foi fazer o espaguete peladinha, como ele queria. E ele só ficou bebendo vinho e admirando o bumbum dela se mexendo quando ela mexia nas panelas. 

E sabendo que ele se excitava, ela rebolou bastante, o suficiente para ele interromper a feitura do espaguete. Foi até ela, já com a barraca armada e a comeu ali mesmo, tendo apenas o cuidado de sair de perto do fogão para que ambos não se queimassem.
Já desorientada com a fúria trepativa do patrão, ela conseguiu terminar de fazer o espaguete que ele fez questão de que ela comesse sentada no colo dele.

- Chefinho, chefinho... calma... ainda temos o resto do dia e amanhã também...

Ele acabou concordando e ela pôde ficar na cadeira, em frente a ele. Mas não ficou sossegada, porque o pé dele alcançou a xotinha dela e ele ficou tentando enfiar o dedão lá. Ela estava suando, ainda mais que a garrafa de vinho que ele trouxera da adega já estava quase no fim...

Pode-se fazer uma ideia do que ela “sofreu” no resto daquele sábado, à noite e na manhã de domingo... ela fez questão de voltar logo depois do almoço, antes que ele a comesse pela décima primeira vez!

Um comentário:

  1. Um bom inicio de fim de semana.
    Adorei a ideia de trepar na adega.
    Com o friozinho do ambiente da mais vontade...

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