(escrito por Kaplan)
E não é que o aniversário do patrão da minha sobrinha Helena
chegou e ela tinha se esquecido? Quando ela chegou, no dia, ao trabalho, é que
olhou na agenda e viu a data fatídica: era naquele dia! E ela, que sempre
providenciava algo para ele, sempre comprava um presente, por mais simples que
fosse... tinha se esquecido! E não teria como sair do trabalho e procurar algo
que pudesse comprar e dar a ele...
Quase chorou quando descobriu isso. E pensou como poderia fazer e
encontrou a solução mais óbvia: quando o patrão chegou, ela lhe deu um abraço
bem apertado, desejou-lhe felicidades, esperou ele sentar e perguntou:
- Patrão... hoje eu posso me dar de presente para você?
Adorou a resposta dele:
- E você precisa me perguntar isso? Sabe que não existe melhor
presente do que este que você quer me oferecer!
A festa do aniversário começou naquele exato momento. Esqueceram
do trabalho, da agenda e começaram a se beijar loucamente. Dos beijos, as mãos
passaram a explorar as áreas mais interessantes dos corpos deles. A mão dele
segurou o seio dela, por cima da blusa, sentiu o sutiã e a mão dela dirigiu-se
para o pau dele, por cima da calça, mas já sentindo que ele estava pronto para
o que desse e viesse.
Ele a colocou sentada em sua mesa e foi abrindo a blusa dela,
tirou o sutiã e pegou nos seios, beijou-os, sugou-os, deu suaves mordidas nos
biquinhos, que a deixaram bem arrepiada e a levaram a tirar a calça dele e
dar-lhe um boquete de presente. Chupou com bastante vontade aquele pau que já
lhe dera muitas satisfações e que iria, com certeza, lhe dar de novo naquela
manhã.
Quando ela terminou, ele fez com que ela ficasse curvada sobre a
mesa para meter o pau em sua xotinha por trás. E bombou bastante, pois o
presente que ela estava lhe dando merecia um tratamento especial. Ouviu-a gemer
baixinho, e logo o tom aumentou.
Então ele sentou e colocou-a sentada em seu pau. Sabia que ela
gostava muito de cavalgar e naquele dia ela merecia isso mais do que em
qualquer outra ocasião. Claro que ele adorava vê-la cavalgando: se de frente
para ele, ele podia pegar nos seios lindos dela e até mamar à vontade; se de
costas para ele, o espetáculo da bunda dela levantando e abaixando, o cuzinho
abrindo e fechando... era tudo de bom!
Mas o “gran finale” aconteceu em cima da mesa dele. Colocou-a
deitada lá, com a xotinha bem perto do final da mesa e, em pé, ele a comeu de
frente. O gozo dela foi tão intenso que ela agitou os braços e derrubou lápis e
canetas que estavam lá.
Vendo que o patrão continuava muito firme, ela brincou:
- Patrãozinho, eu esqueci do bolo, mas posso tomar só leite?
Ele deu um sorriso, de quem entendia muito bem o que ela dizia.
Levou o pau até a boca da Helena e deixou que ela chupasse até ele gozar, e ela
pôde tomar o leite que queria.
- Helena, você está intimada! Todo ano, em meu aniversário, eu
quero ganhar este mesmo presente de novo!
Ainda treparam mais duas vezes naquele dia, depois do almoço e ao
final do expediente. Ele gostava mesmo daquele presente! E como ela gostava de
dar pra ele!
Como sempre suas sobrinhas me levam a loucura
ResponderExcluirNão é só você que vai à loucura não, meu amigo, não é só você não!!!
Excluir