(escrito por Kaplan)
Relatei, há dias, no conto As duas me levaram para uma ilha para serem
fotografadas e comidas, como duas coroas, casadas, transaram comigo
numa ilha que ficava num pequeno rio dentro de uma fazenda. Elas transaram sem
os maridos saberem que estavam levando chifres, mas o dono da fazenda acabou
descobrindo, não sei como, e resolveu que ia dar o troco.
Ele havia visto as fotos que elas
pediram para eu tirar, vestidas, compenetradas. Mas ele sabia onde era meu
Studio e começou a aparecer por lá, batendo papos meio furados. Até um dia em
que eu não estava, ele chegou lá e ficou conhecendo a Meg.
Gostou muito de saber que ela também
era fotógrafa. E ela falou das fotos que eu tinha feito (só as que ele tinha
visto), elogiou o local e então ele deu o bote:
- Você teria interesse em ir lá para
fazer fotos?
- Gostaria sim!
- Pois então, vamos no próximo fim de
semana.
- Vou fotografar sua esposa também?
- Não, ela está viajando, vai
fotografar a mim... acha que sou bom modelo?
Ela começou a desconfiar da história.
Para confirmar:
- Quer que meu marido vá também?
- Não, não precisa, gostei de suas
fotos, as dele eu já conheço...
- OK, irei.
Combinaram tudo, ela me contou quando
cheguei e tivemos a mesma conclusão, ele havia descoberto o que acontecera,
provavelmente o caseiro que levara a mim e as duas deve ter visto alguma coisa
e contara.
- Bem, se ele quiser se vingar me
comendo, tudo bem, gostei dele...
- Tudo bem, mas tome cuidado!
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| foto: Meg |
No sábado, ele passou lá, pegou a Meg
e foram para a fazenda. Ela estava curiosa para conhecer a ilha e logo eles
foram levados lá pelo caseiro. Ela ficou encantada, era de fato um local
maravilhoso. Fez algumas fotos do local antes que ele resolvesse posar para
ela.
Fez fotos dele, e aguardava o momento
em que ele iria confessar o objetivo da ida. Não demorou muito e ele perguntou:
- Posso posar nu, como minha mulher
posou para seu marido?
- Pode, sem problema.
Ele tirou a roupa, ela gostou do que
viu, foi logo perguntando se podia fazer um close do pau dele. Desconcertado
com a reação dela, ele deixou e ela tirou a foto. E a aí começou a dirigir o
“modelo”, sugeria poses, locais. Ele não estava entendendo nada, achava que ela
iria ficar brava por descobrir o que tinha rolado entre mim e a esposa. Como se
ela não soubesse!
Depois de várias fotos, ela sentou-se
numa toalha que haviam levado, chamou-o para sentar-se junto dela e explicou
que sabia de tudo. E que, para ela, não era problema o marido ter fotografado a
esposa dele nua, muito menos de ela ter transado com ele.
- Mas eu sei que você me trouxe aqui
para se vingar, não sei se dela ou do meu marido. Mas eu vim porque gostei de
você, e meu marido sabe disso, já falei com ele. E ele não vai se incomodar nem
um pouco se nós transarmos. E eu gostaria, até porque achei lindo seu pau. E
até queria tirar uma foto dele bem durinho, e sei como fazer ele ficar duro
rapidamente, quer ver?
E deu uma chupada no pau dele. E tirou
a foto dele duro. Isso fez o fazendeiro ficar animado, os dois deitaram na
toalha e ele começou a passar a mão nela, abaixou a camiseta e mamou nos seios
dela, beijou as pernas dela, voltou aos seios, beijou a boca e ela, quando
podia, pegava no pau dele. Estava com muita vontade de receber o pau dentro de
si, mas ele primeiro foi com a boca na xotinha, com os dedos e só depois é que
ele deitou e ela pôde cavalgar.
- Delicioso trepar com aquela brisa
suave, o cantar dos pássaros... Adão e Eva deviam transar assim, nus na
natureza, ouvindo os sons dos pássaros...
Deitou-se de lado e ele a comeu de
ladinho também. O pau dele era grosso, de bom tamanho, completava-a direitinho,
ela gozou e esperou o gozo dele, que veio depois de muitas bombadas, mas ele
não gozou dentro dela, tirou na hora e a barriga dela é que recebeu o gozo.
Conversaram muito a respeito do que a
esposa dele tinha feito e do que eles fizeram naquele momento. Ela conseguiu
convencê-lo de que não precisava brigar com a esposa. Sugeriu que ele a levasse
para a ilha e lá eles tirassem a roupa e conversassem sobre tudo. Que perdoar
seria a atitude mais sensata. Ele concordou e, agradecido, comeu-a de novo.
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