segunda-feira, 13 de julho de 2015

Quatro maridos e quatro esposas numa praia deserta



(escrito por Kaplan)

Eu e Meg havíamos descoberto uma bela praia, deserta, onde acampamos e ficamos o dia inteiro pelados e transando. 

foto: Kaplan

Conversando com aqueles casais amigos com os quais já tínhamos feito um swing à beira da piscina, eles se animaram a ir num fim de semana lá. Apenas um dos casais, apesar de animado, não consegui folga de trabalho para poderem ir. Então fomos Meg e eu, Jaime e Duda, Adilson e Raissa, Hely e Emilia. Fomos em dois carros e quando chegamos lá, eles se encantaram com a beleza do lugar. Armamos as barracas e já íamos tirar as roupas quando as quatro nos revelaram uma surpresa. Haviam pensado nisso e não nos falaram nada, as safadinhas. 

Falaram para sentarmos e observarmos. E aí apareceram em nossa frente com biquínis que pareciam muito pornográficos. As calcinhas eram tão pequenas que metade dos pelos pubianos ficava à vista. E os sutiãs só cobriam os mamilos. Quando elas ficaram de costas para nós, não foi possível evitar que os quatro paus endurecessem. Atrás, na calcinha só havia um cordão, quase invisível.

E elas começaram um show, dançando sem música, e logo a Meg e a Raíssa arrancaram aquela ridícula peça que chamavam de sutiã, colocaram as outras duas entre elas e começaram a tirar as calcinhas e os sutiãs das duas. E aí as duas tiraram, lentamente, as calcinhas da Meg e da Raíssa. Todas as peças eram jogadas em cima dos quatro marmanjos que estavam babando vendo o que elas aprontavam. 

Perguntei se podia fotografá-las, elas concordaram e começaram a fazer poses para mim. E pude fazer bastante fotos.

Não dava para segurar mais a vontade de transar com elas. Falamos baixinho quem iria com quem, eu quis a Raissa, o Hely a Meg, o Jaime a Emilia e o Adilson a Duda. 

Levei a Raíssa para dentro do mar, bem tranquilo, quase sem ondas. O Hely e a Meg preferiram ficar dentro de uma das barracas. A outra barraca ficou com o Adilson e a Duda; Jaime e a Emilia estenderam uma toalha na areia e se deitaram nela.

Eu e Raíssa nadamos, nossos corpos se encontraram e a comi de frente, ela com as pernas em volta de minha cintura, depois ela deixou eu comer o cuzinho dela. 

Quando voltávamos, vimos a Meg cavalgando o Hely. Não haviam fechado a barraca, todos podiam ver o que se passava lá dentro. Olhamos a outra barraca e a Duda estava deitada, com o Adilson em cima dela. Jaime e Emilia já tinham terminado também, então nós quatro fomos nadar, esperando que os outros terminassem.

A ideia, já decidida anteriormente, era que trocaríamos de parceiros após cada rodada. E a ultima do dia seria sempre do casal certo, sem troca alguma. Enquanto nadávamos, já decidimos que eu ficaria, em seguida, com a Duda e o Jaime iria com a Meg.  Mas não seria de imediato. Depois que os outros dois terminaram, nos sentamos para tomar cervejas e comer alguns sanduíches. Já era quase meio dia, pois tínhamos chegado à praia às 10 horas.

Lá pelas 13 horas peguei a Duda e fui para a barraca com ela. O Jaime catou a Meg e foram para uma sombra de uma árvore que havia ali, estenderam a toalha e sentaram. Hely ficou com a Raissa na praia e Adilson e Emilia ficaram na outra barraca.

Fui premiado com um belo boquete da Duda e também lhe dei uma bela chupada na xotinha, antes de come-la de cachorrinho e depois de ladinho. Boquete também fazia a Meg no Jaime, ele estava em pé e ela ajoelhada à sua frente. A transa deles foi de papai e mamãe e depois, como era a Meg, fatalmente uma cavalgada que lhe permitiu o gozo de sempre.

Hely ficou sentado e Raissa sentada no pau dele, olhando para o mar e pulando bastante e o Adilson e a Emilia também estavam trepando com ela pulando sobre ele.

Mais uma folga, essa mais demorada. Andamos um pouco pela praia, verificando a beleza da natureza ali. Como era possível não ter ninguém por lá?  Bem, para nós, era ótimo não ter ninguém.
Quando regressamos, Meg falou que estava a fim de uma DP. Quem tinha interesse? Os quatro levantaram a mão. Ela riu e falou: 

- Tirem par ou ímpar, DP é só com dois, nem pensem os quatro em cima de mim!
Tiramos par ou ímpar e o Jaime e o Adilson foram os contemplados. Ficamos vendo os dois a comerem. O Adilson se deitou na toalha, ela deitou no pau dele com o cuzinho e o Jaime se encarregou de enfiar a pica na xotinha.

Para sorte minha e do Hely, a Emilia também quis e como eu já tinha comido um cuzinho naquela manhã, deixei o dela para o Hely, me contentei em comer a xotinha dela. Raíssa e Duda não quiseram e ficaram nadando enquanto nós acabávamos com Meg e Emilia.

A tarde caía, esfriava. Vestimos roupas e acendemos uma fogueira, em volta da qual ficamos conversando. Então fomos para as barracas. Meg, eu, Jaime e Duda em uma, Hely, Adilson, Emilia e Raissa na outra. Quem quisesse transar, de acordo com as regras, teria de transar com a própria esposa. Não sabíamos na outra barraca, mas na nossa, todos quisemos, então foi um festival de gemidos que se prolongou até quase meia noite. Dormimos os quatro abraçados e as mãos-bobas funcionaram. Paus, bundas e seios foram tocados, até que dormimos.

No domingo teríamos apenas a parte da manhã, pois deveríamos pegar a estrada logo depois dos sanduíches que iríamos comer lá pelo meio dia.

Como nem todos haviam transado com todas, verificamos quem faltava. Eu peguei a Emilia, o Hely com a Duda, o Jaime com a Emilia e o Adilson com a Meg. Dessa vez fomos todos para o mar, e as transas aconteceram dentro da água.

Fim de semana bom foi aquele!

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