(escrito
por Kaplan)
Eu e Meg havíamos descoberto uma bela praia, deserta, onde
acampamos e ficamos o dia inteiro pelados e transando.
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foto: Kaplan |
Conversando com aqueles casais amigos com os quais já tínhamos
feito um swing à beira da piscina, eles se animaram a ir num fim de semana lá.
Apenas um dos casais, apesar de animado, não consegui folga de trabalho para
poderem ir. Então fomos Meg e eu, Jaime e Duda, Adilson e Raissa, Hely e
Emilia. Fomos em dois carros e quando chegamos lá, eles se encantaram com a beleza
do lugar. Armamos as barracas e já íamos tirar as roupas quando as quatro nos
revelaram uma surpresa. Haviam pensado nisso e não nos falaram nada, as
safadinhas.
Falaram para sentarmos e observarmos. E aí apareceram em nossa
frente com biquínis que pareciam muito pornográficos. As calcinhas eram tão
pequenas que metade dos pelos pubianos ficava à vista. E os sutiãs só cobriam
os mamilos. Quando elas ficaram de costas para nós, não foi possível evitar que
os quatro paus endurecessem. Atrás, na calcinha só havia um cordão, quase
invisível.
E elas começaram um show, dançando sem música, e logo a Meg e a
Raíssa arrancaram aquela ridícula peça que chamavam de sutiã, colocaram as
outras duas entre elas e começaram a tirar as calcinhas e os sutiãs das duas. E
aí as duas tiraram, lentamente, as calcinhas da Meg e da Raíssa. Todas as peças
eram jogadas em cima dos quatro marmanjos que estavam babando vendo o que elas
aprontavam.
Perguntei se podia fotografá-las, elas concordaram e começaram a
fazer poses para mim. E pude fazer bastante fotos.
Não dava para segurar mais a vontade de transar com elas. Falamos
baixinho quem iria com quem, eu quis a Raissa, o Hely a Meg, o Jaime a Emilia e
o Adilson a Duda.
Levei a Raíssa para dentro do mar, bem tranquilo, quase sem ondas.
O Hely e a Meg preferiram ficar dentro de uma das barracas. A outra barraca
ficou com o Adilson e a Duda; Jaime e a Emilia estenderam uma toalha na
areia e se deitaram nela.
Eu e Raíssa nadamos, nossos corpos se encontraram e a comi de
frente, ela com as pernas em volta de minha cintura, depois ela deixou eu comer
o cuzinho dela.
Quando voltávamos, vimos a Meg cavalgando o Hely. Não haviam
fechado a barraca, todos podiam ver o que se passava lá dentro. Olhamos a outra
barraca e a Duda estava deitada, com o Adilson em cima dela. Jaime e Emilia já
tinham terminado também, então nós quatro fomos nadar, esperando que os outros
terminassem.
A ideia, já decidida anteriormente, era que trocaríamos de
parceiros após cada rodada. E a ultima do dia seria sempre do casal certo, sem
troca alguma. Enquanto nadávamos, já decidimos que eu ficaria, em seguida, com
a Duda e o Jaime iria com a Meg. Mas não
seria de imediato. Depois que os outros dois terminaram, nos sentamos para
tomar cervejas e comer alguns sanduíches. Já era quase meio dia, pois tínhamos
chegado à praia às 10 horas.
Lá pelas 13 horas peguei a Duda e fui para a barraca com ela. O
Jaime catou a Meg e foram para uma sombra de uma árvore que havia ali,
estenderam a toalha e sentaram. Hely ficou com a Raissa na praia e Adilson e
Emilia ficaram na outra barraca.
Fui premiado com um belo boquete da Duda e também lhe dei uma bela
chupada na xotinha, antes de come-la de cachorrinho e depois de ladinho.
Boquete também fazia a Meg no Jaime, ele estava em pé e ela ajoelhada à sua
frente. A transa deles foi de papai e mamãe e depois, como era a Meg,
fatalmente uma cavalgada que lhe permitiu o gozo de sempre.
Hely ficou sentado e Raissa sentada no pau dele, olhando para o
mar e pulando bastante e o Adilson e a Emilia também estavam trepando com ela
pulando sobre ele.
Mais uma folga, essa mais demorada. Andamos um pouco pela praia,
verificando a beleza da natureza ali. Como era possível não ter ninguém por
lá? Bem, para nós, era ótimo não ter
ninguém.
Quando regressamos, Meg falou que estava a fim de uma DP. Quem
tinha interesse? Os quatro levantaram a mão. Ela riu e falou:
- Tirem par ou ímpar, DP é só com dois, nem pensem os quatro em
cima de mim!
Tiramos par ou ímpar e o Jaime e o Adilson foram os contemplados.
Ficamos vendo os dois a comerem. O Adilson se deitou na toalha, ela deitou no
pau dele com o cuzinho e o Jaime se encarregou de enfiar a pica na xotinha.
Para sorte minha e do Hely, a Emilia também quis e como eu já
tinha comido um cuzinho naquela manhã, deixei o dela para o Hely, me contentei
em comer a xotinha dela. Raíssa e Duda não quiseram e ficaram nadando enquanto
nós acabávamos com Meg e Emilia.
A tarde caía, esfriava. Vestimos roupas e acendemos uma fogueira,
em volta da qual ficamos conversando. Então fomos para as barracas. Meg, eu,
Jaime e Duda em uma, Hely, Adilson, Emilia e Raissa na outra. Quem quisesse
transar, de acordo com as regras, teria de transar com a própria esposa. Não
sabíamos na outra barraca, mas na nossa, todos quisemos, então foi um festival
de gemidos que se prolongou até quase meia noite. Dormimos os quatro abraçados
e as mãos-bobas funcionaram. Paus, bundas e seios foram tocados, até que
dormimos.
No domingo teríamos apenas a parte da manhã, pois deveríamos pegar
a estrada logo depois dos sanduíches que iríamos comer lá pelo meio dia.
Como nem todos haviam transado com todas, verificamos quem
faltava. Eu peguei a Emilia, o Hely com a Duda, o Jaime com a Emilia e o
Adilson com a Meg. Dessa vez fomos todos para o mar, e as transas aconteceram
dentro da água.
Fim de semana bom foi aquele!
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