quarta-feira, 1 de julho de 2015

Amigos se encontram numa piscina bem escondida




(escrito por Kaplan)
Este conto é a continuação de “ménage com duas na piscina”, publicado anteriormente. Como Meg sugerira minha presença na casa dos amigos Fernanda e Marcel e eles não se opuseram, eu fui da segunda vez que ela ligou para Meg chamando. 

Gostei de ver que a piscina da casa era bem protegida por muitas e altas árvores. E Meg e eu gostamos de ver que Fernanda e Marcel já nos receberam a caráter: peladões, porque o que ia rolar ali era sexo. E Fernanda já foi me pegando pela mão e me arrastando para um dos extremos da piscina, bem longe de onde o marido dela e Meg ficaram. Ficamos sentados nós dois conversando um pouco, mas paramos para ver o show que acontecia do outro lado.

- Kaplan, eu adoro ver o Marcel trepando, você curte ver a Meg também?
- Se curto! É muito excitante!
- Vamos ficar vendo um pouco, depois a gente resolve nosso caso?
- Só se você ficar sentada no meu colo.
- Só sento se você tirar essa sunga. 

Tirei, claro, mais que depressa. Ela sentou então e ficamos vendo a Meg, ainda de biquíni, tesando o Marcel. Ela passava protetor no corpo do jeito mais sensual que encontrou, inclusive afastando as cortininhas do sutiã e passando em todo o seio, bem na frente dele, que já estava com a barraca armada, sentado na espreguiçadeira.

Aí ela chegou perto de onde ele estava, abaixou a calcinha para ele passar o protetor na bunda dela. Depois sentou nas pernas dele e pediu para ele passar o protetor nas pernas dela, o que ele fez, não sem antes dar uma agarrada nos seios e beijá-los. E ela punha o pé na boca do rapaz, deixando-o tão maluco que ele deu um pulo na piscina para se refrescar. 

Ela tirou a calcinha e ficou mostrando a xotinha pra ele, passando a mão nela, enfiava um dedo e depois punha o dedo na boca, aí puxava os biquinhos dos seios, tudo de frente para ele, que continuava na piscina.

- Você se excita mesmo, vendo, né Kaplan?
- Tá sentindo?
- Estou e acho que vou parar de olhar pra lá e cuidar de você.
- Fique à vontade!

Ela saiu de meu colo e ficou chupando meu pau, eu continuei vendo o outro lado. E lá estava Meg com dois dedos dentro da xotinha, se masturbando de verdade para o Marcel. Enlouquecido, ele saiu da piscina e pulou em cima dela. Literalmente, pulou, já enfiando o pau na xotinha e começando a bombar. Mas ela queria fazer do jeito dela, então o afastou, fez ele ficar deitado, deitou-se por cima dele, ao contrário e fizeram um 69 muito barulhento. Meu pau quase explodia, tanto pelo que eu via quanto pelas chupadas que a Fernanda me dava.

Não dava para esperar mais. Peguei-a e sentei-a em meu colo de costas pra mim, para que tanto eu quanto ela pudéssemos continuar a ver os dois enquanto ela me cavalgava. E foi isso que aconteceu lá também. Depois do 69, a Meg sentou no pau dele e ficou cavalgando-o. Se alguém estivesse vendo a cena, ia ficar maravilhado: duas amazonas em plena ação, cavalgando os machos trocados. Os gemidos das duas eram contidos, afinal havia vizinhos por perto. Não viam nada, mas poderiam ouvir, era melhor não arriscar.

As duas gozaram, sentimos quando elas, cambaleando, saíram de cima de mim e dele. Meg conseguiu correr até onde estávamos e beijou a Fernanda, agradecendo por tudo que estava rolando e que ainda ia rolar.

- Olha, além de agradecer vim te falar que ele quer comer meu cu. E eu vou dar. Então, acho legal que você dê pro Kaplan também.
- Eu sabia que ele ia te pedir isso. Como gosta de um cu, aquele francês! Pode ir, vai lá que ele gosta, e eu vou deixar o Kaplan me enrabar também. Se ele quiser, é claro! 

 Falou isso e deu um sorriso irônico. Ela sabia que eu gostava também e já tinha comido o dela duas vezes quando ela era solteira. Quando ela ficou de quatro, imitando a Meg, eu meti e senti que estava mais fácil de entrar... na certa ela dava muito pro marido. Mas foi muito bom!

Entramos os quatro, pelados, fomos almoçar e depois ficamos bebendo e vendo filme pornô. É uma trinca perfeita: pelados, bebendo e vendo filme...

Adivinhem se rolou mais algumas vezes naquela tarde!

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