(escrito por Kaplan)
Na verdade, não era um vizinho nosso. Heleno havia se mudado para
a casa vizinha daquela que a irmã da Meg tinha num condomínio, e que todos
chamavam de sítio, porque era muito grande o lote, quase 10.000 m2. O lote dele
era menor, mas a casa era de muito bom gosto.
Vimos o dia em que ele se mudou, e Meg, toda serelepe, já foi
bancar a anfitriã, oferecendo-se para ajudar no que fosse necessário. A ninguém
passou despercebido que o Heleno devorou-a com os olhos, e ela gostou muito! Me
confessou depois que ele era um gato, já sabia que era solteiro, que tinha
namorada que com certeza passaria fins de semana com ele. Mas, por enquanto,
como ele estava organizando tudo, ela não iria aparecer por lá.
Eu já imaginava o que iria acontecer, só não pensei que ia ser tão
rápido. No dia seguinte, vi Meg colocando o vestido mais curto que ela tinha e,
rindo, me disse que iria ver se o vizinho novo estava precisando de alguma
coisa.
Podem acreditar: subi numa árvore para ver o que iria rolar. E vi
ela chegando à porta de vidro que ficava na parede lateral, dava para a
piscina. Ela colocou a mão tampando o reflexo do sol no vidro para ver se
vislumbrava algo dentro da casa. Depois ela me disse que custou a ver o Heleno
deitado no sofá e vendo televisão.
Mas quando ele a viu, correu para abrir a porta e fez com que ela
entrasse. A partir daí não vi mais nada, tive de esperar ela chegar para me
contar.
Ele abriu a porta, ela entrou, os corpos ficaram bem próximos, ele
aspirou o perfume dela e elogiou:
- Que perfume delicioso... aposto que passou só pra vir me ver!
- Muito convencido, você, hein? Vim ver se você já arrumou tudo,
se precisa de algo, posso ajudar em alguma coisa?
- Meg... confessa... foi pra isso mesmo que você veio?
Ela riu... ele percebia as coisas bem facilmente, e ela adorava
isso. Homens que custavam a entender que ela tinha interesse neles a
desesperavam. Felizmente o Heleno sabia das coisas!
- Te dou só uma chance de você adivinhar o que me trouxe aqui. Se
errar, vou-me embora!
Ele não respondeu. Abraçou-a e beijou-a, beijo gostoso, que ela
retribuiu com muita vontade, as línguas se digladiaram dentro de sua boca, ele
sentia os seios dela arfando de encontro ao seu peito, ela sentia o pau dele
endurecendo, encostado na sua pelve.
- Eu tinha de vir antes que sua namorada viesse. Acho que depois
que ela aparecer por aqui será difícil a gente se ver.
- Ela só virá em feriados e fins de semana...
- Mas eu não moro aqui, aquela casa é de minha irmã, eu costumo
vir só nos fins de semana em que ela me convida...
- Então vamos aproveitar!

Tirou o vestido dela. Novidade: ela estava de sutiã e fez questão
de tirá-lo e à calcinha fazendo uma dança bem sensual, que deixou o Heleno
entusiasmado.
Ele se despiu bem mais rapidamente do que ela, e ficou sentado
esperando o show terminar. E terminou com ela ajoelhando-se à sua frente,
pegando no pau e colocando-o na boca.
- Sua namorada deve ser bem feliz! Que pau mais gostoso esse seu!
Ele riu.
- Acho que vou ter de acreditar... ela também fala a mesma coisa!
Me responde: você acha comum falar dela quando está comigo?
- Claro, por que não falaríamos? Não sou ciumenta... vou tentar
ser amiga dela, quem sabe eu a convenço a fazermos coisas juntos?
- Duvido, ela é caretíssima!
- Que pena! Eu podia apresentá-la pro meu marido, ele iria gostar
de transar com ela!
- Vamos parar de conversar e agir... que papo mais louco é esse?
Seu marido, por um acaso, sabe que você está aqui?
- Lógico, jamais viria sem falar com ele!
- É, vocês são bem diferentes mesmo... mas vamos lá, chega de
papo! Afinal você veio aqui pra conversar ou pra quê?
Ela entendeu, e continuou chupando o pau dele, até que ele
resolveu comê-la e, para isso, colocou-a de quatro no sofá e enfiou o pau na
xotinha, por trás. Sem querer, ela viu o relógio na parede e resolveu marcar
quanto tempo ele ficaria bombando. Foram 12 minutos, até que ele a virasse e a
comesse de frente, ali mesmo no sofá. Ela sempre gostou de cavalgar, mas
naquele dia ele não deu chance a ela. Depois de a comer de frente, foi de
ladinho que ele meteu e a fez gozar.
Ela voltou satisfeita. E como vocês sabem, quando ela gostava, ela
não desistia fácil. Todas as vezes em que fomos à casa da irmã dela, ela fazia
questão de dar uma incerta na casa vizinha, e se a namorada não tinha ido... já
sabem o que rolava!
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