sexta-feira, 10 de julho de 2015

Pedi para ela fazer um strip só pra mim... ela me alucinou!

Chegamos aos 791.000 acessos... estamos quase atingindo os 800.000! Leitores e leitoras: animem-se, mandem seus contos para publicarmos na semana em que atingiremos a meta!



(escrito por Kaplan)
Encontrei-me com Luciana, uma colega dos tempos da universidade mas que, apesar de desejada por quase todos os colegas, jamais transara com algum. Não que fosse virgem, não era, como confessou a mim e a outros que tentaram levá-la para a cama, mas apenas porque era fidelíssima ao noivo. Jamais admitiria traí-lo.
Eu e vários outros passamos quatro anos tentando. Ninguém conseguiu, ela se manteve invicta durante todo o curso. 

Depois de formados, cada um tomou seu rumo e inevitavelmente algumas pessoas somem. Fui encontrá-la, pasmem, leitores e leitoras, vinte anos depois de formados. O que significa que ela deveria estar com uns 42 anos. Era minha idade também. Acredito que eu devia ter modificado minha aparência, porque ela não me reconheceu de imediato. 

Eu não tive a menor dificuldade em reconhecê-la. Por incrível que pareça, ela continuava a mesma deliciosa colega que todos nós cantávamos. Me pediu desculpas por não ter me reconhecido prontamente, sentamos num restaurante e, enquanto comíamos, colocamos nossas conversas em dia.

- Você era a deusa da faculdade... linda, maravilhosa e inatingível.
- E eu morria de raiva quando vocês vinham me cantar, mesmo sabendo que eu já tinha dito que não iria transar com ninguém. Aliás, você foi um dos poucos que respeitou isso.
- E aí? Casou com o noivo daquela época?
- Sim, claro, casamos no ano seguinte. E o casamento não durou três anos.
- Só isso? O que aconteceu?
- Aconteceu aquilo que me fez odiar as negativas que dei a vocês na faculdade... ele me traiu, e você não vai acreditar... ele me traía desde a época da faculdade e continuou com a mesma moça até que descobri. Kaplan, que raiva eu tive dele... e de mim também, que me privei de muita coisa boa. Não quis saber de conversa, pus a mala dele no corredor e nem deixei ele entrar em casa.
 - Puxa, Luciana... que coisa mais chata... e não tentou outro casamento?
- Não, não mesmo. Até hoje eu tenho raiva e não quero repetir a fria em que entrei. Tenho meus namoricos, saio de vez em quando, não sou de ferro, né? Mas compromisso sério? Nem pensar... Estou vendo, pelo seu olhar, que você está pensando em coisas interessantes...
- Estou mesmo... será que agora você vai me dar bola?
- Vamos lá pra casa, moro aqui perto.

Nem acreditei direito no que ouvi. Mas era verdade, fui com ela ao apartamento e tive momentos deliciosos. Quando ela tirou a roupa e ficou só de lingerie fiquei pasmo... era o mesmo corpo que eu havia visto de biquíni. Enxutíssima!

- Já que esperei 20 anos, que tal você fazer um striptease pra mim?
- Faço com o máximo prazer!

 Diminuiu a luz da sala, colocou um CD bacana, amarrou uma echarpe na cintura, por cima da calcinha, pegou uma outra que colocou em volta do pescoço e começou a dançar, sensualmente.
Ficava de frente pra mim, fazendo gestos com as mãos e o corpo, como se estivesse transando, ficava de costas, empinava o bumbum, ia me deixando profundamente excitado. Depois de alguns minutos, a echarpe que estava em volta do pescoço foi lançada longe e ela começou a tirar o sutiã, desses que são abotoados na frente. Ao tirá-lo, ela ficou de costas e eu não pude ver de imediato o que tanto desejava. Mas logo vi, quando ela virou-se para mim, cobrindo os seios com as mãos e, sorrindo, tirou as mãos me mostrando dois seios lindos, que me provocaram a vontade de pular na direção dela e sugá-los... mas não o fiz, esperei o strip acabar.

A dança se tornou mais lúbrica, ela se agachava, passava a mão na xotinha por cima da outra echarpe e da calcinha, levantava-se, erguia as mãos, ficava de costas pra mim, levantava a echarpe me deixando ver as nádegas e a calcinha atolada no reguinho. E fez algo que me deixou alucinado, sem tirar a echarpe ela tirou a calcinha e a jogou em minha direção. E, dançando, levantava a echarpe, e eu podia vislumbrar os pelos pubianos.

E quando ela se agachava, de frente pra mim, eu tinha a visão completa da xotinha peluda. E quando, finalmente, ela tirou a echarpe eu pude ver o belo corpo dela. Ela não jogou a echarpe como fizera com a outra, ficou dançando com ela nas mãos, passava-a na bunda, nas costas, nos seios, tampava a xotinha, até que, finalmente, colocou-a no chão, e ficou ajoelhada, mexendo freneticamente com  o corpo, imitando os movimentos de uma relação.

Ajoelhada de frente pra mim, ela passava uma das mãos nos seios e a outra na xotinha, depois virou-se, passando a mão no bumbum... onde será que ela tinha aprendido tudo aquilo? Era de enlouquecer qualquer cristão! Meu pau já estava quase explodindo e quase fui à loucura quando ela abriu uma gaveta de um armário e de lá tirou um consolo de silicone e começou a chupá-lo, a passar nos seios, a enfiar um pouco na xotinha. 

Sorria pra mim, passava a língua nos lábios, punha o consolo entre os seios... eu ficava pensando no privilégio que estava tendo... esperei 20 anos para ver aquele espetáculo... estava valendo a pena!


Finalmente, ela largou o consolo e veio até a mim, tirou minha roupa e começou a chupar meu pau e não demorou para que estivéssemos rolando no chão, ela ficou de quatro e a comi, depois ela saiu e me chupou de novo, me cavalgou, gemendo loucamente, gozou e quis que eu comesse seu cuzinho também. O que fiz, com o máximo prazer!

Ficamos deitados, olhando um para o outro, nos beijamos.

- Acho que foi legal você ter esperado esses 20 anos... naquela época, se eu tivesse transado com você, não teria tanta coisa interessante... eu era muito bobinha, era só papai e mamãe...
- Puxa, Lu, valeu a pena demais... você me deixou alucinado... onde aprendeu a fazer strip assim?
- Fiz um curso, fiquei sabendo de uma moça que ensinava a fazer e resolvi experimentar, gostei e faço sempre para alegrar quem estiver comigo na hora...
- Está de parabéns... magnífico!
- E você? Casou?
- Casei, sim, com uma mulher magnífica, que adoraria te conhecer. Você toparia um ménage? Ela iria te deixar alucinada...
- Mesmo? Ela encara transar com outra mulher? Eu ainda não fiz isso, mas... quem sabe? Me apresenta ela, se ela me convencer, eu topo!

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