quinta-feira, 30 de julho de 2015

Você sabe que os peões lá fora vão ver seu strip...

(escrito por Kaplan)   


Meg e eu moramos numa cobertura fantástica. Não havia edifícios por perto e, assim, a nossa privacidade era total. Podíamos tomar banho de sol pelados e fizemos isso quase todo fim de semana, inclusive com amigos e amigas que nos visitavam. Aquela cobertura foi também palco de transas monumentais. Durante uns 6 anos vivemos assim.

Mas...tudo que é bom acaba. E um belo dia vimos cercarem um lote bem em frente e dezenas de trabalhadores começando a medir, a abrir buracos... era um prédio que sairia ali. Fui ver a placa e dizia que era um edifício de 15 pavimentos. Ou seja, cinco pavimentos ficariam acima de nossa cobertura e nossa privacidade iria para o brejo.

Ficamos tristes, Meg ficou furiosa. Resolvemos que iríamos procurar uma outra e colocamos os corretores conhecidos para procurarem, tanto a que nós queríamos quanto a que iríamos vender. Mas o mercado imobiliário na época não estava lá essas coisas e o tempo passava e nada de conseguirmos vender ou comprar.

O outro prédio ia subindo, estavam faltando apenas dois pavimentos para ele chegar à altura da nossa cobertura. 

Estava eu, uma manhã, já com os jornais na mão, procurando desesperadamente algo que nos satisfizesse, quando Meg chegou, de calcinha e sutiã. Parou na janela, olhando com raiva mesmo o prédio da frente. Os peões que lá estavam com certeza já a tinham visto, mas ela não estava nem aí pra eles.

E começou a dançar, de costas para a janela e de frente pra mim, e era uma dança bem lasciva, parecia que ela iria fazer um striptease. Quando ela abaixou o sutiã e me mostrou os seios, eu tive certeza e a preveni:

- Você sabe que os peões lá fora vão ver seu strip... 

Ela nem respondeu, estava em transe. Tirou o sutiã e virou-se, ficando de frente para a janela. Lógico que eles viram e tenho certeza de que pararam o trabalho para apreciar o espetáculo. E ela tirou a calça e a calcinha e continuou dançando. Depois subiu no sofá e veio me fazer um boquete e isso com a bunda virada para a janela. Os peões deviam estar felizes vendo o bumbum e sei lá mais o que viam...

E ela chupava com raiva, me masturbava com raiva, acho que estava a ponto de chorar.

Ficou de quatro e fui eu a chupar a xotinha dela e ela apertava os seios, gemia... e eu enfiei o pau na xotinha e comecei a bombar. 

Ela fez questão de ficar numa posição que permitiria aos peões ver o que se passava no sofá. Eu olhei de lado e vi que havia uns seis muito atentos!

Deitamos depois no sofá e a visão deles deve ter ficado prejudicada. Eu a comia de ladinho, ela esfregava o dedo no grelinho, mas quis terminar do modo que mais gostava, me cavalgando, e aí os peões podiam ver os seios dela pulando, os olhos fechados, ela chegando ao gozo e quando gozou abriu os braços como se estivesse comemorando uma vitória. Ouvimos aplausos e fiu-fius dos peões.

Saímos da sala, fomos cuidar da vida. Quando voltei, à tardinha, ela me falou, rindo, que, quando desceu para fazer umas compras, um dos peões correu até ela e na maior cara de pau perguntou se poderia ter um repeteco, pois muitos colegas não tinham visto.

- Que cara safado! Que que você respondeu?
- Falei que ia pensar...
- Já vi que vai fazer... te conheço!
Ela riu e não falamos mais no assunto. 

Só que, na manhã seguinte, ela deu o repeteco pedido. Eu estava na sala, conferindo os jornais, ela chegou só de calcinha e camiseta. Viu que os peões já estavam lá de tocaia, ensaiou uns passos de dança, tirou a camiseta, sentou no sofá, tirou a calcinha e se mostrou, toda nua, para eles e para mim também, é claro.

Para tesar os peões bastante, ela ficou deitada no sofá, de modo que eles não a viam por completo, mas viam que eu estava fazendo alguma coisa com ela. Levantava as pernas, eles deveriam estar vendo dos pés até o início da coxa.

Ficou de quatro, empinou o bumbum e eu comecei a lamber e chupar, enfiava o dedo na xotinha, no cuzinho. Aí ela sentou e eu, de frente pra ela, levantei seu quadril até colocá-lo numa altura que os peões podiam ver e fiquei chupando. Eles deviam estar batendo as maiores punhetas vendo aquilo.

Ela ajoelhou para me tirar a camisa e a calça. Os peões agora viam os seios dela e como ela abaixou a cabeça e ficou abaixando e suspendendo, eles sacaram que ela me fazia um boquete. De fato, era o que estava acontecendo.

É interessante como a gente fica sabendo que está sendo visto por outras pessoas. Dá uma sensação diferente, a transa fica mais saborosa, eu acho.

Comi de papai e mamãe, eles deviam ter percebido porque só viam meu corpo subindo e descendo na horizontal. Depois, para agradá-los, ela me cavalgou e eles puderam ver os olhos dela fechados, a boca entreaberta até o momento do gozo. E ela deu um tchau para todos.

Daquele dia em diante, as cortinas da janela da sala ficaram permanentemente fechadas, até o dia em que conseguimos achar uma outra cobertura com a privacidade que desejávamos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário