segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Viu a prima sentada à beira do riacho, só de calcinha... rolou!



       (escrito por Kaplan)

Naquela manhã de temperatura amena, mas com sol, típica dos meses de primavera, Ofélia sentara-se no deck e estava brincando de colocar os pés na água fria. Aquele local era um dos locais privilegiados da fazenda de seu tio. Ele aproveitara que um riacho que passava em suas terras em um dado espaço ele ficava bem retangular, sendo que antes e depois ele ficava mais estreito, para fazer um deck numa das margens, junto com o deck ele construiu – tudo de madeira – um galpão coberto, onde colocou cadeiras, sofás, tudo de vime com almofadas forradas de plástico.

Assim, ele tinha ali uma “piscina” de água corrente, e, ao lado um local de reunião dos parentes e amigos que iam visitá-los. O local ficava uns 500 metros distantes da casa. Em um fim de semana em que alguns parentes estiveram lá, uma sobrinha dele, de nome Ofélia, de férias no trabalho, pediu para ficar mais alguns dias e ele concordou. Afinal, morava ali, sozinho com seu filho Aurélio, e ter pessoas lá era sempre um prazer.

Então, como eu iniciara, Ofélia estava lá, brincando com os pés na água, quando viu o Aurélio chegar, de mansinho, sentar-se no sofá e ficar observando-a. Ela gostava muito dele, desde crianças era o primo preferido e, quando adolescentes, até uns beijinhos tinham rolado entre eles. Toda vez que ela visitava a fazenda, ele ficava por conta dela, iam pegar frutas junto, sempre havia frutas por lá: mangas, jabuticabas, goiabas, abacates...

Teve uma vez, ele não se esquecia disso, que ela subiu numa mangueira sem roupa. Ele havia dito a ela que fizera isso alguns dias antes, que tinha sido legal, e ela quis experimentar também. Tirou tudo, até a calcinha e subiu para pegar as apetitosas mangas. E ele ficou lá embaixo, quase louco, vendo a prima peladíssima. Ela já tinha 18 anos, ele 19, e achou que poderia rolar alguma coisa. Mas quando ela desceu, viu que havia um volume extra na calça dele, pôs a mão e falou:

- Parece muito interessante, mas esquece... somos primos!

Não adiantou ele falar que não tinha preconceito algum com primas, ela apenas sorriu e negou de novo. Aurélio ficou bem triste, essa é a verdade. 

Então, naquele dia, em que ela estava brincando com os pés na água, ele sentou-se e ficou observando-a, excitado, por que ela tinha tirado a blusa e o short, e estava apenas de calcinha. E Ofélia, vendo-o, com aquela carinha de menino pidão, acabou por pensar que não haveria maior problema em dar uns amassos com ele... então, levantou-se e caminhou, lentamente, até onde ele estava, sentou-se ao seu lado, os corpos se tocaram e um beijo carinhoso aconteceu.

- Vamos só brincar um pouco, tá, Aurélio?
- Qualquer coisa vai me deixar feliz prima!

Os beijos recomeçaram, a mão dele percorreu a perna dela, com suavidade, provocando arrepios. Ofélia ficou um pouco assustada com os arrepios, mas deixou acontecer... de repente seu joelho encostou-se no pau dele e a dureza era arrebatadora. Quando ele beijou-lhe os seios ela entendeu que não queria só brincar... queria coisa mais séria, queria transar com o primo. E a mão dele em sua xotinha, por cima da calcinha... que maravilhosas sensações percorreram seu corpo. 

Já decidida a ir até o fim, ela abriu a calça dele e ficou pegando no pau, subia e descia com a mão no tronco. Afastou o corpo um pouco, ficou quase deitada de costas e com os dois pés ficou masturbando o primo.

- Tem certeza de que só quer brincar, Ofélia?
- Não... quero tudo...

Antes que ela mudasse de ideia, ele tirou a calcinha dela e deu-lhe belas lambidas na xotinha, ela gemeu bastante e ele, ajoelhado no sofá, enfiou o pau na xotinha e ficou bombando. Levantou a perna direita dela e ficou beijando-lhe os pés enquanto bombava.

Tirou o pau de dentro, pegou os dois pés da prima e prendeu seu pau entre eles e ficou masturbando-se. Ofélia continuava a gemer, nunca um namorado dela dera atenção aos seus pés como o primo. E era muito excitante ver o que ele fazia, se masturbar usando os pés dela e não as próprias mãos. 

Ele voltou a enfiar o pau na xotinha e mais bombadas fizeram com que ela experimentasse um gozo maravilhoso. Mais beijos, ela pegou no pau dele que continuava tão duro quanto antes e punhetou-o até ele gozar, lambuzando suas pernas e pés.

- Pode me xingar, Aurélio... você já queria há tempos, eu sempre neguei... que tempo perdido! Prometo recompensá-lo. Já que vou ficar aqui esta semana toda... vamos começar a recuperar o tempo perdido... quero você toda noite em meu quarto, dormindo comigo... e durante o dia vamos percorrer esta fazenda em busca dos locais mais lindos para transar!

Um comentário: