(escrito por Kaplan)
Naquela manhã de temperatura
amena, mas com sol, típica dos meses de primavera, Ofélia sentara-se no deck e
estava brincando de colocar os pés na água fria. Aquele local era um dos locais
privilegiados da fazenda de seu tio. Ele aproveitara que um riacho que passava
em suas terras em um dado espaço ele ficava bem retangular, sendo que antes e
depois ele ficava mais estreito, para fazer um deck numa das margens, junto
com o deck ele construiu – tudo de madeira – um galpão coberto, onde colocou
cadeiras, sofás, tudo de vime com almofadas forradas de plástico.
Assim, ele tinha ali uma “piscina”
de água corrente, e, ao lado um local de reunião dos parentes e amigos que iam
visitá-los. O local ficava uns 500 metros distantes da casa. Em um fim de
semana em que alguns parentes estiveram lá, uma sobrinha dele, de nome Ofélia,
de férias no trabalho, pediu para ficar mais alguns dias e ele concordou.
Afinal, morava ali, sozinho com seu filho Aurélio, e ter pessoas lá era sempre
um prazer.
Então, como eu iniciara, Ofélia
estava lá, brincando com os pés na água, quando viu o Aurélio chegar, de
mansinho, sentar-se no sofá e ficar observando-a. Ela gostava muito dele, desde
crianças era o primo preferido e, quando adolescentes, até uns beijinhos tinham
rolado entre eles. Toda vez que ela visitava a fazenda, ele ficava por conta
dela, iam pegar frutas junto, sempre havia frutas por lá: mangas, jabuticabas,
goiabas, abacates...
Teve uma vez, ele não se esquecia
disso, que ela subiu numa mangueira sem roupa. Ele havia dito a ela que fizera
isso alguns dias antes, que tinha sido legal, e ela quis experimentar também.
Tirou tudo, até a calcinha e subiu para pegar as apetitosas mangas. E ele ficou
lá embaixo, quase louco, vendo a prima peladíssima. Ela já tinha 18 anos, ele
19, e achou que poderia rolar alguma coisa. Mas quando ela desceu, viu que
havia um volume extra na calça dele, pôs a mão e falou:
- Parece muito interessante, mas
esquece... somos primos!
Não adiantou ele falar que não
tinha preconceito algum com primas, ela apenas sorriu e negou de novo. Aurélio
ficou bem triste, essa é a verdade.
Então, naquele dia, em que ela
estava brincando com os pés na água, ele sentou-se e ficou observando-a,
excitado, por que ela tinha tirado a blusa e o short, e estava apenas de
calcinha. E Ofélia, vendo-o, com aquela carinha de menino pidão, acabou por
pensar que não haveria maior problema em dar uns amassos com ele... então,
levantou-se e caminhou, lentamente, até onde ele estava, sentou-se ao seu lado,
os corpos se tocaram e um beijo carinhoso aconteceu.
- Vamos só brincar um pouco, tá,
Aurélio?
- Qualquer coisa vai me deixar
feliz prima!
Os beijos recomeçaram, a mão dele
percorreu a perna dela, com suavidade, provocando arrepios. Ofélia ficou um
pouco assustada com os arrepios, mas deixou acontecer... de repente seu joelho
encostou-se no pau dele e a dureza era arrebatadora. Quando ele beijou-lhe os
seios ela entendeu que não queria só brincar... queria coisa mais séria, queria
transar com o primo. E a mão dele em sua xotinha, por cima da calcinha... que
maravilhosas sensações percorreram seu corpo.
Já decidida a ir até o fim, ela
abriu a calça dele e ficou pegando no pau, subia e descia com a mão no tronco.
Afastou o corpo um pouco, ficou quase deitada de costas e com os dois pés ficou
masturbando o primo.
- Tem certeza de que só quer
brincar, Ofélia?
- Não... quero tudo...
Antes que ela mudasse de ideia,
ele tirou a calcinha dela e deu-lhe belas lambidas na xotinha, ela gemeu bastante
e ele, ajoelhado no sofá, enfiou o pau na xotinha e ficou bombando. Levantou a
perna direita dela e ficou beijando-lhe os pés enquanto bombava.
Tirou o pau de dentro, pegou os
dois pés da prima e prendeu seu pau entre eles e ficou masturbando-se. Ofélia
continuava a gemer, nunca um namorado dela dera atenção aos seus pés como o
primo. E era muito excitante ver o que ele fazia, se masturbar usando os pés
dela e não as próprias mãos.
Ele voltou a enfiar o pau na
xotinha e mais bombadas fizeram com que ela experimentasse um gozo maravilhoso.
Mais beijos, ela pegou no pau dele que continuava tão duro quanto antes e
punhetou-o até ele gozar, lambuzando suas pernas e pés.
- Pode me xingar, Aurélio... você
já queria há tempos, eu sempre neguei... que tempo perdido! Prometo
recompensá-lo. Já que vou ficar aqui esta semana toda... vamos começar a
recuperar o tempo perdido... quero você toda noite em meu quarto, dormindo
comigo... e durante o dia vamos percorrer esta fazenda em busca dos locais mais
lindos para transar!
Se deu bem o priminho pidão
ResponderExcluir