(escrito
por Kaplan)
Um dos primos da minha sobrinha Cecília, que
mora em Floripa, esteve visitando a família “mineira”. Chama-se Nilton, tem 32
anos, solteiro, boa pinta. Nem preciso dizer que Cecília ficou fascinada quando
ele chegou. Havia mais de 10 anos que não se viam, ela tinha 16 anos na ocasião
e ele 22. Agora, ela com 26 e toda a experiência do mundo... a conversa seria
diferente.
Ele quis conhecer a fazenda que os tios
possuíam, e ela se auto-proclamou cicerone dele. Ia levá-lo a todos os cantos
possíveis e imagináveis e já tinha um plano em mente para seduzir o primo.
Passaram lá um fim de semana, com churrasco, piscina, ele já ficou de olho no
corpitcho da priminha, que é gostosa demais!
Conseguiu que os pais dela concordassem em que
o Nilton e ela ficassem a semana toda na fazenda, e no fim de semana seguinte,
voltariam com eles. Os pais nunca desconfiam, não é mesmo? Pelo contrário,
ficaram felizes de ver como a Cecília e o Nilton se deram bem...
Então, na segunda feira, pela manhã, depois do
café, ela contou a ele que ali na fazenda tinha um local que era só dela.
- É mesmo? E o que tem lá?
- Nada de especial, mas desde que eu era
criança, eu tomei posse, avisei que era meu e meu pai achou graça, concordou e
lá ninguém vai, ninguém mexe. Ainda é meu cantinho.
- Mas você vai me deixar conhecer, não vai?
Fiquei curioso!
- Claro que vou... se não porque estaria te
contando? Vou te levar lá, vamos?
- Vamos embora!
Ela tinha colocado um minivestido. Vocês
poderiam argumentar: mas andar de minivestido numa fazenda? Parece meio
despropositado... eu concordo, mas para a Cecília tinha um propósito: era a
roupa mais fácil de tirar, em caso de “necessidade”.
Foram andando, rindo, conversando, até que ela
virou e falou:
- Olha, tem um atalho aqui, que pouca gente
conhece. Vamos passar por ele.
Era uma trilha estreita, bem estreita, não
dava sequer para andarem um ao lado do outro. Então o Nilton foi à frente e ela
ficou logo atrás. E aí marcou um golaço com a ousadia dela.
O Nilton ouviu-a perguntar, quando estavam
chegando perto do tal recanto:
- Você gosta de surpresas, Nilton?
- Eu gosto, principalmente quando são
agradáveis.
- Assim, por exemplo?


- Já chegamos em seu recanto secreto?
- Já, é logo ali... venha!
Correu e ele atrás, chegaram, ela sentou num
banco, rindo pra ele que não titubeou. Beijou-a e pôs a mão na xotinha, por
cima da calcinha e num arranco, tirou-a.
- Prima, como você é gostosa! Depois que te vi
na piscina, sabe que sonhei com essa hipótese de a gente transar?
- E foi bom?
- Foi ótimo...
- Então, vamos fazer tudo que você sonhou!
Ele, então, abriu as pernas dela, agachou e
chupou a bucetinha lisinha da prima, que gemeu, aquilo estava gostoso demais!
Ele tirou a bermuda, sentou-se no banco e ela pegou no pau dele, acariciou e
chupou. E depois ela se inclinou para que ele a comesse de cachorrinho, que
era o que ela mais gostava.
Tinha sido muito bom. Ficaram ali, pelados,
algum tempo, conversando, depois se vestiram e voltaram para a casa. Não podiam
dar muita bandeira, a empregada poderia entregar. À tarde, ficaram na piscina,
bem comportados. De noite, como a empregada tinha um quarto na casa, ficaram
vendo novelas com ela. Ao final das novelas, ela foi dormir e os dois deram um
tempo para entrarem no quarto dela e passaram a noite trepando.
Treparam tanto e ficaram tão cansados que não
conseguiram acordar cedo. Depois da quinta ou sexta, ele foi pro quarto dele,
claro, se a empregada visse os dois no mesmo quarto ia ser um sufoco. Mas acordaram
já quase na hora do almoço, então ficaram na casa mesmo, só nadando.
Na quarta-feira, ela falou com ele que havia
várias mangueiras e estava na época das mangas amadurecerem. Ele gostaria de ir
pegar algumas? Ele entendeu o recado e se dispôs a ir. Foram andando e ao
chegarem perto do pomar, também local bastante discreto, ele ouviu a mesma
pergunta:
- Gosta de surpresas, Nilton?
Rindo, já imaginando o que viria, ele disse
que sim e se virou. E viu a Cecília subindo numa escada que permitia alcançar
os galhos mais altos da mangueira, levantando a saia e mostrando que estava sem
calcinha. Depois ela tirou a saia e a blusa e subiu pelada.
- Tira a roupa e vem!
- Não tem perigo não?
- Nenhum... pode vir!
Ele tirou e subiu também e lá em cima pegaram algumas mangas, chuparam, se
lambuzaram totalmente, ele mamou nos seios dela cheios de caldo, ela passou a
manga no pau dele e chupou também... fizeram uma festa, mas não deu para
transar lá. Não havia um galho bom para isso. Encheram um cesto com as mangas
que colheram e levaram para a casa.
De noite, repetiu-se a cena: depois da
empregada ir dormir eles foram dormir juntos, mas não dormiram... treparam
bastante.
Na quinta-feira ela o levou a um riacho que
cortava as terras da fazenda. Nem precisava falar que tinha surpresa. Os dois
se banharam nus, tomaram sol nus e treparam à beira do riacho.
E assim foi até a sexta feira. Transas ótimas,
principalmente no quarto dela, à noite. Na sexta à noite, repetiu-se o drama de
todo dia. Só puderam ir para a cama depois que a empregada se retirou.
Estavam
tensos, era a última noite que passariam sozinhos, pois no dia seguinte, os
pais dela voltariam e aí nada mais poderia ser feito.
Para se despedir do primo e fazer com que ele
voltasse sempre, naquela noite ela deixou ele comer seu cuzinho. O que ele
achou fantástico. Prometeu que voltaria sim, perdera muito tempo deixando de
visitar os tios mineiros, mas garantiu que só aconteceu porque não sabia que a
priminha tinha ficado tão gostosa!
E ela prometeu que iria fazer propaganda dele
para as primas Paulinha e Helena e quando ele viesse teria de dar conta das
três!
Nenhum comentário:
Postar um comentário