quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A excitante brincadeira de jogar água um no outro dentro da piscina

(escrito por Kaplan)

Eu estava fazendo fotos de Meg na casa de um “admirador”. Nossa amiga Maura estava conosco, mas o dono do sítio só queria saber da Meg. Então, depois que ela resolveu que ia encarar mais aquele, eu e Maura saímos da casa a pretexto de fazer fotos dela. De fato, fiz algumas, na beira da piscina e depois resolvemos entrar na água. Sabíamos que Meg ia demorar no que estava fazendo, então podíamos nadar, tomar sol, enquanto esperávamos. 

Ela não tinha levado biquíni, falei para entrar na água com a camiseta e a calcinha e eu entrei só de cueca mesmo. Nadamos, conversamos, depois ela começou com a brincadeira de jogar água em mim, e eu fiz a mesma coisa. Entre risos e água, acabamos nos beijando. Vê-la com a camiseta molhada e os seios grudados nela era algo que provocava tesão. Então tirei a camiseta e fui beijar os seios, sugar os biquinhos.

Ela topou e aí tirou minha cueca e começou a chupar meu pau. Segurava as bolas e enfiava o pau dentro da boca. Então eu tirei a calcinha dela, ela ficou sentada na borda e eu, dentro da piscina e bem à frente dela, comecei a lamber a bucetinha. Ela gostava tanto que arreganhava as pernas o máximo que podia e, não contente só com minha língua, logo ele se levantou, mas dobrou o corpo e eu comi sua xotinha, por trás.

- Que será que a Meg está fazendo lá com ele?
- Se bem a conheço, deve estar cavalgando...
- Também quero... 

Achei ótima a ideia, sentei-me e ela sentou-se por cima de mim e ficou pulando. Acho que por estar comigo ali, talvez fazendo a mesma coisa que Meg fazia dentro da casa, fez com que ela não demorasse muito a ter um orgasmo fantástico. Ficou deitada sobre mim, me beijando.

- Nossa.... foi muito bom!

Pulou na piscina e nadou mais um pouco. Quando saiu, procurou uma toalha, enxugou-se.

- Será que eles já acabaram?
- Só indo lá pra saber. Mas vamos entrar sem fazer barulho, pode ser que eles ainda estejam “trabalhando”...

Rimos e fomos, pé ante pé. Entramos na casa, silêncio total. Fomos à cozinha, nada, na sala também nada.

Só podiam estar em um quarto. Subimos e ouvimos os gemidos da Meg e o barulho que a cama fazia com os pulos que ela dava. Ficamos ouvindo e aquilo nos excitou, então, entramos em outro quarto, pulamos na cama e fomos transar de novo. 

Deitei e ela, que já tinha vestido uma blusa e o short, começou a enfiar a mão dentro dele, como se estivesse se masturbando. Isso enlouquece qualquer cristão! Ver a mão lá dentro, ela de olhos fechados...tudo de bom! Chamei-a para a cama e fui logo tirando-lhe as roupas e chupando-lhe a bucetinha novamente.

Ela gemia mais que da primeira vez e me fez um belo boquete novamente. Mas não quis me cavalgar de novo, preferiu que a comesse deitado sobre ela, o velho papai e mamãe. Foi bem gostoso e gozamos muito.


Ainda tivemos de esperar mais 15 minutos para que Meg e o outro sujeito terminassem. Aí fomos embora e passamos a noite na mesma cama, contando tudo que acontecera.

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