segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Dirigindo, ela se masturbava pensando no gato ao seu lado

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(escrito por Kaplan)
Lúcia estava de camiseta e minissaia. Dirigia seu carro perigosamente, pois estava ao lado de um colega que finalmente conseguira seduzir e o levava para o motel.

Sua excitação era enorme, principalmente porque o colega, safado como ele só, abrira a braguilha e ficava mostrando o pau para ela. Pau que ela sabia, por amigas, ser de bom tamanho e de excelente qualidade. Já tinha dois meses que ela se insinuava para ele e, finalmente, conseguira arrastá-lo para uma transa que esperava ser fenomenal. 

Não se contentava em apenas pegar no pau dele, ali no carro, enquanto dirigia. 

Eu disse que ela dirigia perigosamente porque, além de pegar no pau dele, ela, aproveitando que estava de minissaia, punha a mão em sua xotinha e se acariciava, abaixava as alcinhas da camiseta e mostrava os seios para ele, pegava neles. 

Chegou ao ponto de, ao parar num semáforo, abaixar a cabeça e dar uma bela chupada no pau dele. Ao chegarem ao motel, ela com os seios pra fora e ele com o pau pra fora, a atendente olhou admirada o frenesi dos dois, indicou rapidamente um quarto e lá foram eles.

Chegando no quarto, ela já foi abaixando a camiseta, mas sem a tirar, só deixando ele ver os peitinhos dela. Que, aliás, eram lindos, eu já os conhecia de fotos que ela tirara comigo.

Mas naquele dia ela estava particularmente no cio! Tirou a calça do colega, abaixou a cueca e pôde admirar com mais calma o instrumento dele. Sentou na cama, puxou-o para perto e começou um boquete, interrompido para ela tirar sua roupa toda, volta a chupar, deitar-se na cama e abrir as pernas.

- Cara, não aguento esperar mais, vem cá, me come! 

Enquanto ele acabava de se despir por inteiro, ela se masturbava, de tão aflita estava. Então ele chegou, levantou as duas pernas dela e enfiou lentamente o mastro na xotinha.

- Ahhhhhhhhhhh.... era isso que eu imaginava... Mete, cara, mete com vontade, me fode bastante!

E foi o que ele fez, dando cada bombada que até a tiravam do lugar. Depois ele a virou e meteu por trás, na xotinha, mas com ela praticamente deitada. E ainda dava uns tapinhas na bunda deliciosa da Lúcia. Ela gemia descontroladamente e quanto mais rapidamente ele bombava, mais ela gemia. Estava sendo a loucura que as amigas diziam e que ela esperara tanto tempo para experimentar.

Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o pau e levou-o à boca da Lúcia, que pôde experimentar o leitinho dele.

Ainda tinham muito tempo. Ficaram deitados, nus, naquela cama gostosa, ela não se cansava de passar a mão no peito dele, no pau, segurava as bolas. Ele mamava nos seios dela, enfiava os dedos na xotinha, pegava na bunda e apertava... e não demorou para o mastro se erguer triunfante. Ela sentou nele e o cavalgou, mas já sabia, pelos relatos das amigas, que ele adorava traçar um cu, então ela mesmo levou uma pomada para o gran finale. 

Levantou, pegou a bolsa, tirou a pomada, passou bastante no pau dele e deixou que ele passasse no seu cu. Quase gozou quando ele colocou um dedo lá dentro e se arrepiou toda quando o pau mergulhou dentro de suas entranhas e ele começou a bombar. 

Ao contrário da primeira transa, em que ele demorou a gozar, nessa foi bem rápido. Logo ela sentiu ser inundada. Caiu deitada na cama, exausta, mas com um enorme sorriso nos lábios. O cara era bom mesmo e ela tinha certeza de que ainda iria se aproveitar dele por muito tempo!

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