terça-feira, 18 de agosto de 2015

Como você quer que eu continue lendo assim?

Chegamos hoje aos 823.000! Por enquanto apenas uma leitora apostou na data em que chegaremos aos 900.000 - Quem mais se habilita?


(escrito por Kaplan)

Chego em casa e, ao abrir a porta, vejo que a luz da sala está acesa. Eu tinha certeza de que havia apagado quando saí, então, ou havia ladrão na casa ou era uma das sobrinhas. E se fosse uma delas, talvez com o namorado.

Olhei o ambiente. Felizmente era apenas uma delas, a Paulinha, e estava sentada no sofá, lendo um livro que reconheci sendo um dos meus. Era “Memórias eróticas de Paris na Belle Époque”, um livro delicioso.

- Tio, que livro! Já fiquei arrepiada não sei quantas vezes!
- É muito bom, mesmo! Já li e reli... não me canso de ler. Mas ainda vou escrever um, melhor, que vai se chamar “Memórias eróticas de um tio que adorava uma sobrinha que adorava ler livros eróticos”.

Ela riu, balançou a cabeça e continuou lendo, mas levantou-se e ficou andando e lendo. Era um convite... cheguei por trás dela, segurei-a pela cintura e beijei-lhe a nuca.

- Tio... como você quer que eu continue lendo assim?
- Mas quem disse que eu quero que você continue lendo?
- A cada dia que passa você fica mais safado... 

Nem respondi, só levantei o vestido dela até quase o pescoço, vi que ela estava sem sutiã e peguei nos peitinhos. Ela jogou o livro no sofá e se entregou. Me ajudou a tirar o vestido, ficou só de calcinha, tratou de tirar minha camisa e eu vim beijando-a, da boca para o queixo, do queixo para os peitinhos, para a barriguinha e já fui tirando a calcinha ao mesmo tempo.



Fui beijando tudo, e tirando a calcinha devagar, queria ver como estava a xotinha dela. Gostei de ver que ela me atendeu, eu não gosto muito de xotinhas todas depiladas, prefiro sempre uns pelinhos, por poucos que sejam. E ela deixou um triângulo de pelos, que achei adorável e tratei, então, de beijá-los bastante, antes de entrar com minha língua dentro da xotinha e faze-la tremer nas bases. 


A primeira trepada foi ali mesmo, em pé. Levantei a perna esquerda dela e enfiei o pau na xotinha e bombei bastante. Cansada da posição, ela pediu para eu parar, abaixou e me chupou o pau.

Aí fomos para o sofá e a coloquei para me cavalgar e ela, excitada pela leitura, não demorou muito a gozar.

Me beijou muito e aí fomos tomar banho, um banho demorado (naquela época ninguém ainda falava em racionamento de água...) e ali rolou de tudo, até banho de verdade! 

Saímos de lá, levei-a para a cama e a comi de ladinho, bombei até ela gozar de novo, mordendo o travesseiro pra não gritar.
Esgotada, vendo que eu ainda não tinha gozado, tratou de me chupar de novo até ver meu gozo cair em seu rosto.

- Vou embora, antes que você se recupere... não aguento mais nada hoje!
- Vai levar o livro?
- Não, deixa ele aí... não é leitura para fazer perto de pai e mãe... perto de tio já é esse problemão! Imagina lá em casa!


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