(escrito
por Kaplan)
Em certos dias do mês, Mariana fazia o
possível para ficar em casa, e, se possível, sozinha. Bela loura de 28 anos,
solteira por convicção, mas que gostava muito de sexo, ela curtia muito a
presença de alguém na sua casa. Era Odair, o jardineiro. Mesma idade dela e,
por força da profissão, musculoso e gostoso, segundo a opinião abalizada da
Mariana.
Mesmo sem desconfiar de nada, o pai dela não
gostava de saber que ela ficava sozinha em casa no dia em que ele aparecia para
aparar a grama, podar as árvores quando necessário, arrumar os jardins, enfim.
Mal sabia ele que, assim que ele saia de casa
e ia para a cidade trabalhar, Mariana já começava a tomar as atitudes para
seduzir – mais uma vez – o Odair. Sempre esperava que ele terminasse alguma
coisa, afinal, ele tinha de mostrar serviço!
Ela já tinha perdido a conta de quantos dias
ela e o Odair transaram, sem problemas de horários ou de vigilância. Já tinham
transado na grama, na piscina, dentro da casa. Teve um dia que ela apareceu
para ele, nua, em cima de uma das árvores do jardim. Ele tinha ficado olhando
para dentro da casa, para ver se a via, como sempre acontecia... e nada! Foi
então, olhar as árvores para ver se havia algum galho que precisava ser cortado
e deparou-se com ela, sentada num galho, nua, totalmente nua, rindo para ele.
A transa foi em cima da árvore! Ele tirou a
roupa, subiu correndo e conseguiu comer a Mariana lá em cima. Ela achou
bárbaro, mas evitou repetir, porque sentiu medo de cair das alturas e seria
difícil explicar para o pai o que ela estaria fazendo lá em cima.
Naquele dia, ela ficou vendo o Odair aparar a
grama. Como ele era muito safado, já tirava a camisa e ficava exibindo os
músculos para ela. Dentro da casa, ainda vestida, com um macaquinho jeans, ela
observava pelo vidro que separava o jardim da sala. Mandava beijinhos para ele,
dava uns lances de seios, ficava de costas e rebolava... tudo para deixá-lo com
muita vontade de transar.
Quando viu que ele já tinha acabado de aparar
o gramado, ela tirou a roupa e ficou dançando em frente ao vidro. Passava as
mãos nos seios, na barriguinha, na bunda... e ele só olhando e demonstrando que
já estava pronto para atacá-la, bastava apenas ela abrir a porta.
Ela abriu, ele entrou e eles se beijaram
ardentemente. Ela passava as mãos no peito do Odair, molhado de suor, aquilo a
excitava sobremaneira. E ele transmitia seu suor para os seios dela que logo
foram beijados e sugados.
Ela sentou-se no braço do sofá, ele estava
agachado à sua frente, mamando, e o pé dela percorria as pernas dele, chegava
ao pau, esfregava-o, por cima da calça mesmo. Ele desceu com a boca, beijando a
barriguinha dela e chegou à xotinha, que foi chupada. Ele já tinha dito a ela,
desde a primeira vez que transaram, que ela tinha a xotinha mais perfumada que
ele conhecera e ela sempre passava uma água perfumada antes de atacá-lo.
O fato de só transarem uma vez por mês
mantinha os dois sempre com o tesão
aceso, loucos para chegar o dia. E o tesão dele se manifestava na sofreguidão
com que chupava a xotinha da Mariana. Era algo que fazia com que ela não
aguentasse ficar sentada, deitava-se no sofá com a bunda sobre o braço, a
xotinha mais elevada, portanto, e ele se deliciava percorrendo cada milímetro
dela com sua língua feroz.
À chupada dele, sempre se seguia a dela.
Geralmente ele ficava em pé, ela agachava à sua frente e engolia o pau lindo e
gostoso do Odair. Era também um boquete demorado, caprichado, que deixava o pau
dele bem molhado e pronto para entrar na grutinha dela. Ou nas grutinhas,
porque, de vez em quando, ela liberava o rabinho também.
E naquele dia, após o boquete, ele sentou-se
no sofá e ela sentou-se em cima dele, deixando o pau deslizar para dentro de
sua xotinha úmida. E cavalgou por um bom tempo, gemendo da altura que gostava,
já que não havia ninguém por perto para inibi-la. As mãos dele não paravam
quietas, percorriam o corpo dela, pegavam nos seios, ele enfiava um dedo na
boca da Mariana e ela era só Ahhhhhhhhhhh....
Hmmmmmmmmmmmmmm... Delicia!!!!! Gostoso!!!! Mete, mais força!!!!!!!!!!!!
Hummmmmmmmmmmm...
Ela gozava dando socos em tudo que estivesse
por perto. Como ele não gozara, colocou-a ajoelhada sobre o braço do sofá e
comeu-a por trás. Socou com muita vontade, ela voltou a gemer descontrolada e
logo ele despejou seu esperma dentro dela.
Vestiu-se e voltou ao trabalho. Ela foi tomar
um banho. Ambos sabiam que, à tarde, depois que ele terminasse, se ainda
faltassem horas para o pai dela voltar, transariam novamente. E depois, só dali
a um mês.
Gostosa essa historia.
ResponderExcluirValeu