(escrito por Kaplan)
Nosso amigo Ademir era um fanático com astronomia. Mas vivia
lamentando que para poder observar o céu, tinha de sair da cidade, porque o que
havia de edifícios impedindo que ele pudesse ter uma visão adequada não era
fácil.
foto: Kaplan |
Foi aí que perguntei se ele tinha interesse em levar o
telescópio dele à nossa cobertura, que ficava num bairro mais afastado e que
dava ampla visão do céu.
Meg e eu vivíamos contemplando a lua, mesmo sem
telescópios. Ele gostou da ideia, foi até lá para conhecer o ambiente, gostou
muito e falou que na primeira oportunidade iria levar o equipamento lá para
poder examinar as estrelas e planetas.
Não sei se foi apenas coincidência, mas o dia em que ele
telefonou para perguntar se poderia ir... eu estava viajando! A Meg disse que
ele poderia ir sim e lá pelas 18 horas ele chegou, carregando um telescópio de
bom tamanho. Enquanto ele montava o equipamento no tripé, ela deixou-o à
vontade, desceu, tomou um banho, colocou um shortinho e uma camiseta, preparou
alguns salgadinhos e subiu, levando os salgados, duas taças e uma garrafa de
vinho.
Ademir já olhava. Com as luzes da cobertura apagadas, a
escuridão ali era total, porque não havia luzes perto do nosso prédio que
pudessem atrapalhar a visão. Ele identificava as constelações, entusiasmava-se e
ela começou a ficar curiosa, com vontade de ver. Mas ficava com receio de pedir,
vendo o entusiasmo dele.
Por sorte, Ademir não era egoísta. Vendo-a ali, ele
perguntou se ela queria ver, ela concordou e ele então começou a mostrar a ela
como operar o telescópio. Isso o obrigava a ficar com o corpo praticamente
colado ao dela, e ele sentiu o perfume, aquele perfume maravilhoso que as
mulheres exalam quando saem dos banhos.
Pegando no corpo dela para posicioná-la, aspirando aquele perfume, o pau
dele deu sinais de vida e ela sentiu quando ele encostou nela.
Era o que precisava pra ela ficar com uma vontade enorme de
ver um outro “telescópio”, aquele que estava escondido pela calça do Ademir. Só para ter certeza, sem olhar para ele, ela
perguntou o que estava acontecendo.
- Nada, enquanto você observa bilhões de estrelas, eu, no
momento, só tenho olhos para uma, a mais bela estrela de todas.
Virou-se para ele, os rostos ficaram bem próximos e os
olhares diziam tudo, beijaram-se e ele
suspendeu a camiseta da estrela e beijou os seios. Sem perda de tempo, ele já
foi abaixando também o shortinho dela, enfiando a mão dentro da calcinha e
acariciando a xotinha e Meg, já ficando alucinada com o que acontecia, não
perdeu tempo, ajoelhou-se e foi abrindo a calça do Ademir, pondo o “telescópio”
pra fora e fazendo um boquete.
Aí começou a trepação que levou horas, pois, já que eu não
estava ali, ele passou a noite com ela. Mas tudo teve início ali mesmo. Ela
puxou almofadas que ficavam num sofá, ajoelhou-se numa delas, ele colocou outra
logo atrás, também se ajoelhou e a comeu de cachorrinho e depois de ladinho,
foi só virar os corpos e, em cima das almofadas aconteceu. Gozaram, ambos,
depois tomaram vinho e ele foi olhar o telescópio de novo.
Os dois pelados. Assim que ela viu o pau dele subindo
novamente em direção às estrelas, tirou-o de lá, fez ele deitar nas almofadas e
cavalgou-o, depois fez um novo boquete e ele a comeu em pé, apoiada no
telescópio.
Feliz da vida com o uso dos dois telescópios, ela disse que
iria se deitar e ele ficou observando as estrelas de novo. Quando cansou,
guardou o equipamento e foi pro quarto. Meg ressonava, ele se deitou ao lado
dela, ela não acordou e ele logo dormiu.
De manhã cedo, treparam de novo. E na saída, ele falou que
quando eu estivesse viajando de novo, era para avisá-lo, que ele traria o
telescópio novamente! Muito safado, ele!
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