Esqueça as contas, faça sexo!

(escrito por Kaplan)

Quem é que nunca se desesperou vendo os boletos de contas a pagar aumentarem sobre a mesa, sabendo que os trocados que estão no banco não serão suficientes para quitar as dívidas do mês?

Acho que todo mundo já passou por isso, pelo menos em algum momento da vida. Eu já passei, confesso, mas, felizmente consegui me livrar dos cobradores e hoje faço aquilo que todo mundo deveria sempre fazer: nunca compro nada a prazo. Só compro à vista e quando tenho a grana necessária. Cartão de crédito? Só uso em último caso. A simplicidade da maturidade nos ensina essa boa e velha lição.

Bem, fechando a introdução, esta é a história de uma amiga que, morando sozinha e tendo uma vocação consumista séria, estava desesperada porque não tinha como pagar uma série de contas. Coincidiu que fui visitá-la justo no dia em que ela arrancava os cabelos.

- Calma, Erica. Vamos sentar e examinar tudo isso, vamos ver o que pode ser feito! 

Ela me mostrou a papelada em cima da mesa. Sentei-me frente a ela e fomos discutindo cada uma das contas a pagar, separando por data, vendo o que já estava atrasado e o que podia ser atrasável. Conta de luz, telefone, aluguel e condomínio? Nem pensar em atrasar. Estas tinham de ser pagas e no dia do vencimento. Por sorte, o aluguel já tinha sido pago, era o valor maior.

Tive de perguntar quanto ela tinha no banco, ela não teve problema em me mostrar. Somei todas as demais contas. Abati do saldo bancário os pagamentos obrigatórios. O que sobrou não daria para pagar nem a metade das demais.

- Vamos ver, Érica. Dessas prestações aqui, tem alguma que você nunca atrasou?

Ela separou umas três. Então disse a ela que usasse o dinheiro para pagar aquelas em cujas lojas ela já estava conhecida como devedora e deixasse as demais para o mês seguinte.

- E cria juízo! Você está proibida de comprar qualquer coisa, enquanto não pagar essas aqui!

Ela começou a chorar, sabia que estava errada, mas não conseguia deixar de comprar... sempre via “alguma coisa” interessante e comprava, e aí o pacote das dívidas só fazia aumentar.

Levantei-me e fui até onde ela estava, fiquei em pé ao seu lado, fiz um cafuné. Ela olhou pra mim, com os olhos marejados.

- Mesmo chorando você é linda, sabia?

Ela deu um sorriso. Mas era verdade o que eu falava, ela era muito bonita. Naquela hora ela vestia uma blusa branca que realçava sua pele queimada de sol e um shortinho. 

Senti o quanto ela estava tensa e fiz uma pequena massagem nos ombros, na nuca, ela respirou mais calma. Então fui enfiando minhas mãos dentro da blusa.

- Não sei se estou animada pra transar...

- Esqueça as contas, faça sexo! Tudo vai melhorar na sua vida!

- Você é um safado...

Mas não interrompeu o movimento das minhas mãos. Abaixei o sutiã e peguei nos seios dela, fiz carinhos neles, beijei-a e ela foi se acalmando e participando. Tirei a blusa e o sutiã e continuei com as carícias nos seios, os beijos na nuca e nos ombros. Ela foi ficando relaxada e vendo o volume que sobressaía em minha calça, tirou meu cinto, abriu a calça, fez com que ela descesse e pegou no meu pau.

E começou um boquete gostoso. Eu continuava fazendo carícias nela com minhas mãos percorrendo os seios, indo até a cabeça, afagando os cabelos.

- Vamos lá pro meu quarto.

Me puxou pra lá, arrancamos as roupas que restavam, nos deitamos na cama, continuamos com os beijos, chupadas e finalmente eu enfiei meu pau na xotinha dela e soquei com firmeza, mas lentamente. Espetáculo lindo de ver: os seios dela indo e vindo, acompanhando o ritmo das estocadas que eu dava. 

Já bem relaxada, ela gemia e eu fui aumentando o ritmo até conseguir que ela tivesse seu gozo. Era importante ela gozar, para relaxar por completo e esquecer as contas. Ela sabia disso e, agradecida, me chupou o pau novamente até que eu também gozasse, e ela recebeu meu gozo no rosto, lambendo o que conseguiu.

Nada como o sexo para transformar a vida...