(escrito
por Kaplan)
Aline se preparava para sair. Em frente ao
espelho do banheiro ela se maquiava, passava batom, colocava anéis e pulseiras,
um colar. O amante, Téo, olhava aqueles preparativos, parado na porta do
banheiro. Mas quando ela pediu que ele a ajudasse a colocar o colar, ele não
resistiu.
Fechou o colar na nuca dela, mas beijou-a e as
mãos dele começaram a percorrer os braços, as costas, apalpou os seios e ela
foi ficando molinha, molinha...
Virou-a para si e beijou-a apaixonadamente.
Ameaçou tirar-lhe a blusa.
- Querido, assim você vai me atrasar... meu
marido vai ficar bravo comigo!
Ele fez que não ouvira, continuou a beijá-la e
tirou a saia beijando seu bumbum e fazendo a calcinha descer... ela já sabia
que não teria como evitar, então entregou-se, como já havia se entregado meia
hora antes. Era impossível resistir àquele homem. Seu marido sabia, mas nunca
criara caso, só fazia questão de ela não demorar muito.
Ele tirou o sutiã e beijou de novo os seios
que já tinha beijado muito. Forte, ele levantou-a e colocou-a sentada na
bancada da pia do banheiro e tirou a sua própria roupa. Ajoelhou-se, beijou os
pés da amada e foi chupar a xotinha que já ansiava por aquilo. A grande
vantagem do amante sobre o marido residia ali. O marido não gostava de fazer
sexo oral e Téo adorava, ficava minutos lambendo a xotinha, enfiando a língua
bem lá dentro, e ela ia ao Nirvana quando isso acontecia.
Chegou a prender o rosto dele entre as pernas,
de tão boa foi aquela chupada que ele lhe deu.
E aí não teve jeito, o marido teria de esperar
mesmo. Como não transar, de novo, com aquele homem que sempre a tirava do
sério?
- Vem comigo, vamos pra cama... ainda morro
disso!
Téo a carregou e rolaram na cama, fazendo tudo
a que tinham direito. Começaram com um 69, pois ele também gostava de ser
chupado por ela. Passaram para uma cavalgada e depois ele a comeu de
cachorrinho. Gozaram loucamente, pela segunda vez aquele dia.
Respirando com dificuldade, ela disse que não
dava para ficar mais.
- Tenho de ir... imagina se o corninho fica
bravo e me impede de voltar a te ver...
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