sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Querido, assim você vai me atrasar...

(escrito por Kaplan)

Aline se preparava para sair. Em frente ao espelho do banheiro ela se maquiava, passava batom, colocava anéis e pulseiras, um colar. O amante, Téo, olhava aqueles preparativos, parado na porta do banheiro. Mas quando ela pediu que ele a ajudasse a colocar o colar, ele não resistiu. 

Fechou o colar na nuca dela, mas beijou-a e as mãos dele começaram a percorrer os braços, as costas, apalpou os seios e ela foi ficando molinha, molinha...

Virou-a para si e beijou-a apaixonadamente. Ameaçou tirar-lhe a blusa.

- Querido, assim você vai me atrasar... meu marido vai ficar bravo comigo!

Ele fez que não ouvira, continuou a beijá-la e tirou a saia beijando seu bumbum e fazendo a calcinha descer... ela já sabia que não teria como evitar, então entregou-se, como já havia se entregado meia hora antes. Era impossível resistir àquele homem. Seu marido sabia, mas nunca criara caso, só fazia questão de ela não demorar muito. 

Ele tirou o sutiã e beijou de novo os seios que já tinha beijado muito. Forte, ele levantou-a e colocou-a sentada na bancada da pia do banheiro e tirou a sua própria roupa. Ajoelhou-se, beijou os pés da amada e foi chupar a xotinha que já ansiava por aquilo. A grande vantagem do amante sobre o marido residia ali. O marido não gostava de fazer sexo oral e Téo adorava, ficava minutos lambendo a xotinha, enfiando a língua bem lá dentro, e ela ia ao Nirvana quando isso acontecia.

Chegou a prender o rosto dele entre as pernas, de tão boa foi aquela chupada que ele lhe deu.

E aí não teve jeito, o marido teria de esperar mesmo. Como não transar, de novo, com aquele homem que sempre a tirava do sério?

- Vem comigo, vamos pra cama... ainda morro disso! 

Téo a carregou e rolaram na cama, fazendo tudo a que tinham direito. Começaram com um 69, pois ele também gostava de ser chupado por ela. Passaram para uma cavalgada e depois ele a comeu de cachorrinho. Gozaram loucamente, pela segunda vez aquele dia.

Respirando com dificuldade, ela disse que não dava para ficar mais.


- Tenho de ir... imagina se o corninho fica bravo e me impede de voltar a te ver...

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