segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Os amigos viram o strip e pensaram que ela fazia para mim.

(escrito por Kaplan)

Meg adorava fazer surpresas para meus amigos, particularmente para aqueles nos quais ela tinha interesses eróticos.
Teve uma vez que ela me pediu para levá-la a essas casas noturnas em que stripers divertem os homens. E as mulheres também, claro. Ficamos lá, sentados, tomando umas e outras e vendo o desfile das stripers. Ela acompanhava atentamente os gestos das garotas e eu entendi a razão disso depois. 

Chegando em casa, ela me colocou sentado na sala, pôs uma música apropriada e fez um strip, tentando lembrar-se dos gestos, das caras e bocas que as garotas faziam. Lógico que eu enlouqueci vendo-a, e acabei levando-a para a cama e transamos furiosamente.

Fiquei imaginando que ela tinha segundas intenções com aquele aprendizado. E não demorou muito tempo para eu saber.

Edmundo, um amigo meu que morava no Rio, esteve em nossa casa por alguns dias. E como eu saía para trabalhar, Meg ficava por conta dele, para ajudá-lo no que ele precisasse.

E na primeira manhã dele lá, ela ficou antenada na hora em que ele iria acordar. Quando ouviu barulho no banheiro, sinal de que ele já se levantara, ela foi para a sala. Vestia uma minissaia e uma blusa, colocou a música que havia colocado no “teste” comigo e começou o strip, com a porta ligeiramente aberta.

E o Edmundo, ouvindo o som, sem saber do que se tratava, foi até lá e pela fresta, viu-a dançando. Parou e ficou olhando, achando que ela devia estar dançando pra mim, apesar de ele não ter a visão do sofá onde, supostamente, eu devia estar.

Agora, como resistir? Impossível não ver, e foi o que ele ficou fazendo, sem fazer ruído, mas viu o strip dela e foi ficando de pau duro quando ela, dançando sensualmente, tirou a blusa e ele viu os seios, belos seios dela. E aí, enquanto a mão esquerda pegava nos seios, como ela aprendera na casa noturna, a direita entrou por dentro da saia. Pelas caras que ela fez, ele percebeu que ela se masturbava. 

Quase endoidou vendo-a tirar a saia e, como estava sem calcinha, ficou aquele monumento de mulher, toda nua, dançando lascivamente, virando o bumbum para a porta de onde ele apreciava o espetáculo, depois ela ficava de frente, e com a mão na xotinha, ela se masturbava de forma tão explícita que ele via tudo.
E não entendeu quando ela fez, com a mão, o gesto de chamá-lo. Arrepiado, abriu a porta e viu que eu não estava lá.

- Gostou?
- Meg, adorei... mas não estou entendendo... achei que você fazia o strip pro Kaplan...

Chegando perto dele e colocando as mãos nos ombros do Edmundo, ela falou que não, tinha feito para ele.  Beijou-o e aí os dois rolaram no tapete e transaram bastante. 

Ele ficou mais dois dias lá em nosso apartamento, e não foi preciso fazer strip de novo. Bastava eu sair e eles já pulavam na cama e ele a comia por todo o tempo disponível.

Ela foi aperfeiçoando e sempre testando comigo na plateia. E aguardando, ansiosa, que outro amigo se hospedasse com a gente. Como estava demorando muito aparecer alguém, eu mesmo convidei um outro amigo, Valdir, para ir lá em nosso apartamento. Bebemos tanto aquela noite, e ele estava sem carro, falei que não dava para levá-lo, que ele dormisse lá em casa. Ele concordou, de manhã eu saí e a Meg preparou o cenário para o novo ataque. 

Quando ele acordou e ouviu a música, repetiu-se o que havia acontecido com o Edmundo. Ele foi até a sala, viu a porta entreaberta e lá na sala a Meg dançando, já sem a blusa, só com uma saia de malha. Fez para ele as novidades que havia treinado. Dançava em frente a um grande espelho, sentou-se num banco, tirou a saia e ficou se olhando no espelho, sem parar de dançar.

O Valdir suava frio vendo o espetáculo, mas não se atrevia a entrar, achando que eu estaria lá vendo aquilo. Quando a música acabou, ela, de frente para ele, o chamou, ele entrou na sala, meio ressabiado, percorreu com os olhos o ambiente todo e viu que eu não estava lá.

E ela chegou perto dele, pegou no pau dele por cima da calça, viu como estava duro.

- Nem preciso perguntar se você gostou do meu show, não é? A resposta já está aqui em minha mão. E ai ajoelhou, abaixou a calça dele e fez-lhe um belo boquete. E depois o tapete da sala conheceu a bunda do Valdir, deitado e com a Meg o cavalgando. Ele não quis esperar eu voltar, assim que terminaram, se mandou. Ela me contou, rindo muito, o desespero dele para ir embora!

Ela deu sorte, que na semana seguinte, Carlinhos, um fotógrafo curitibano, me telefonou perguntando que hotel seria melhor para ele ficar pois passaria dois dias aqui. E eu disse que o melhor hotel seria meu apartamento. Ele adorou a ideia, que economia boa ia fazer!
Meg preparou novo número e, dessa vez, o ambiente mudou, em vez da sala, ela preferiu dar o show na cozinha. Já saí de casa de pau duro, só de ver que ela iria esperar o Carlinhos só de calcinha.

E quando ele acordou e saiu pela casa à procura dos amigos, ouviu a música na cozinha e ao chegar lá parou, estupefato.

Meg dançava, com as mãos nos seios, sorrindo pra ele. Sentada na beirada da mesa, ela dançava só com o corpo e sua mão direita logo foi à xotinha, primeiro por cima da calcinha e depois por dentro dela e ela se masturbava.

Levantou, dançando com a lascívia de sempre, tirou a calcinha e masturbou-se para ele ver. Isso ela tinha aprendido direitinho com as moças da casa noturna. E o efeito que as moças provocavam, de deixar todos os homens de pau duro, repetiu-se ali, com o Carlinhos. 

Música terminada, ela abriu os braços, convidando-o a se aproximar, beijos rolaram e ela foi comida em cima da mesa da cozinha. 


Na outra manhã, não foi preciso show. Mal me viu sair, ele correu para a cama onde ela ainda estava só de calcinha, ele tirou sua roupa e deitou-se, e ela deitou por cima dele e transaram bastante aquela manhã.

- Quando eu voltar aqui, terei shows de novo, Meg?
- Não. O show era só para te animar. Agora não precisamos mais de show, precisamos?
- Tem razão, mas o show é imperdível!


Quando cheguei, à noite, ela me contou o que tinha acontecido e me confessou que não iria mais fazer strips não. Os três que ela fizera com os amigos mais os três comigo – de teste – tinham sido suficientes.

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