(escrito
por Kaplan)
Meg adorava fazer surpresas para meus amigos,
particularmente para aqueles nos quais ela tinha interesses eróticos.
Teve uma vez que ela me pediu para levá-la a
essas casas noturnas em que stripers divertem os homens. E as mulheres também,
claro. Ficamos lá, sentados, tomando umas e outras e vendo o desfile das
stripers. Ela acompanhava atentamente os gestos das garotas e eu entendi a
razão disso depois.
Chegando em casa, ela me colocou sentado na
sala, pôs uma música apropriada e fez um strip, tentando lembrar-se dos gestos,
das caras e bocas que as garotas faziam. Lógico que eu enlouqueci vendo-a, e
acabei levando-a para a cama e transamos furiosamente.
Fiquei imaginando que ela tinha segundas
intenções com aquele aprendizado. E não demorou muito tempo para eu saber.
Edmundo, um amigo meu que morava no Rio,
esteve em nossa casa por alguns dias. E como eu saía para trabalhar, Meg ficava
por conta dele, para ajudá-lo no que ele precisasse.
E na primeira manhã dele lá, ela ficou
antenada na hora em que ele iria acordar. Quando ouviu barulho no banheiro,
sinal de que ele já se levantara, ela foi para a sala. Vestia uma minissaia e
uma blusa, colocou a música que havia colocado no “teste” comigo e começou o
strip, com a porta ligeiramente aberta.
E o Edmundo, ouvindo o som, sem saber do que
se tratava, foi até lá e pela fresta, viu-a dançando. Parou e ficou olhando,
achando que ela devia estar dançando pra mim, apesar de ele não ter a visão do
sofá onde, supostamente, eu devia estar.
Agora, como resistir? Impossível não ver, e
foi o que ele ficou fazendo, sem fazer ruído, mas viu o strip dela e foi
ficando de pau duro quando ela, dançando sensualmente, tirou a blusa e ele viu
os seios, belos seios dela. E aí, enquanto a mão esquerda pegava nos seios,
como ela aprendera na casa noturna, a direita entrou por dentro da saia. Pelas
caras que ela fez, ele percebeu que ela se masturbava.
Quase endoidou vendo-a tirar a saia e, como estava
sem calcinha, ficou aquele monumento de mulher, toda nua, dançando
lascivamente, virando o bumbum para a porta de onde ele apreciava o espetáculo,
depois ela ficava de frente, e com a mão na xotinha, ela se masturbava de forma
tão explícita que ele via tudo.
E não entendeu quando ela fez, com a mão, o
gesto de chamá-lo. Arrepiado, abriu a porta e viu que eu não estava lá.
- Gostou?
- Meg, adorei... mas não estou entendendo...
achei que você fazia o strip pro Kaplan...
Chegando perto dele e colocando as mãos nos
ombros do Edmundo, ela falou que não, tinha feito para ele. Beijou-o e aí os dois rolaram no tapete e
transaram bastante.
Ele ficou mais dois dias lá em nosso
apartamento, e não foi preciso fazer strip de novo. Bastava eu sair e eles já pulavam
na cama e ele a comia por todo o tempo disponível.
Ela foi aperfeiçoando e sempre testando comigo
na plateia. E aguardando, ansiosa, que outro amigo se hospedasse com a gente.
Como estava demorando muito aparecer alguém, eu mesmo convidei um outro amigo,
Valdir, para ir lá em nosso apartamento. Bebemos tanto aquela noite, e ele
estava sem carro, falei que não dava para levá-lo, que ele dormisse lá em casa.
Ele concordou, de manhã eu saí e a Meg preparou o cenário para o novo ataque.
Quando ele acordou e ouviu a música,
repetiu-se o que havia acontecido com o Edmundo. Ele foi até a sala, viu a
porta entreaberta e lá na sala a Meg dançando, já sem a blusa, só com uma saia
de malha. Fez para ele as novidades que havia treinado. Dançava em frente a um
grande espelho, sentou-se num banco, tirou a saia e ficou se olhando no
espelho, sem parar de dançar.
O Valdir suava frio vendo o espetáculo, mas
não se atrevia a entrar, achando que eu estaria lá vendo aquilo. Quando a
música acabou, ela, de frente para ele, o chamou, ele entrou na sala, meio
ressabiado, percorreu com os olhos o ambiente todo e viu que eu não estava lá.
E ela chegou perto dele, pegou no pau dele por
cima da calça, viu como estava duro.
- Nem preciso perguntar se você gostou do meu
show, não é? A resposta já está aqui em minha mão. E ai ajoelhou, abaixou a
calça dele e fez-lhe um belo boquete. E depois o tapete da sala conheceu a
bunda do Valdir, deitado e com a Meg o cavalgando. Ele não quis esperar eu
voltar, assim que terminaram, se mandou. Ela me contou, rindo muito, o
desespero dele para ir embora!
Ela deu sorte, que na semana seguinte,
Carlinhos, um fotógrafo curitibano, me telefonou perguntando que hotel seria
melhor para ele ficar pois passaria dois dias aqui. E eu disse que o melhor
hotel seria meu apartamento. Ele adorou a ideia, que economia boa ia fazer!
Meg preparou novo número e, dessa vez, o
ambiente mudou, em vez da sala, ela preferiu dar o show na cozinha. Já saí de
casa de pau duro, só de ver que ela iria esperar o Carlinhos só de calcinha.
E quando ele acordou e saiu pela casa à
procura dos amigos, ouviu a música na cozinha e ao chegar lá parou, estupefato.
Meg dançava, com as mãos nos seios, sorrindo
pra ele. Sentada na beirada da mesa, ela dançava só com o corpo e sua mão
direita logo foi à xotinha, primeiro por cima da calcinha e depois por dentro
dela e ela se masturbava.

Música terminada, ela abriu os braços,
convidando-o a se aproximar, beijos rolaram e ela foi comida em cima da mesa da
cozinha.
Na outra manhã, não foi preciso show. Mal me
viu sair, ele correu para a cama onde ela ainda estava só de calcinha, ele
tirou sua roupa e deitou-se, e ela deitou por cima dele e transaram bastante
aquela manhã.
- Quando eu voltar aqui, terei shows de novo,
Meg?
- Não. O show era só para te animar. Agora não
precisamos mais de show, precisamos?
- Tem razão, mas o show é imperdível!
Quando cheguei, à noite, ela me contou o que
tinha acontecido e me confessou que não iria mais fazer strips não. Os três que
ela fizera com os amigos mais os três comigo – de teste – tinham sido
suficientes.
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