(escrito
por Kaplan)
Sílvia estava radiante. Seu patrão a chamara
para dizer que o filho dele ia assumir um cargo na empresa e como ela era a
pessoa que sabia de tudo ali dentro, ela ficaria encarregada de ensinar tudo ao
Elson, o filho. Isso significava que ficariam os dois na mesma sala.
Ela gostou porque achava o Elson o maior gato
da paróquia, sabia, inclusive, da fama dele com as mulheres. E ela estava
disposta a conferir se a fama era verdadeira ou mito.
Então, no dia em que o Elson ia começar, ela
se vestiu a caráter. Não era de perder tempo e gostava de deixar claro quando
desejava alguém. E como ela desejava o filho do patrão! Já suspirara muitas
vezes quando ele passava na empresa e ficava esperando na sala dela que o pai
pudesse atendê-lo.
Então, o tão sonhado dia chegou. Vestida com
uma camisa social, escura, e uma saia mini preta, ela aguardava ansiosa a
chegada dele. Espantou-se que, ao contrário do pai, ele não viera de terno,
estava com uma calça jeans e uma camisa pólo, bem esportivo. Ele chegou,
cumprimentou-a e perguntou o que havia para ele fazer.
- Olha, seu pai deixou estas pastas aqui, para
você dar uma olhada e começar a entender o funcionamento da empresa. E eu estou
aqui para ajudá-lo e orientá-lo no que for preciso. Fique à vontade, pode me
perguntar o que quiser, eu conheço bem tudo que acontece por aqui.
Ele sentou-se numa poltrona, em frente a uma
mesinha onde estavam as pastas com os organogramas da empresa e os fluxogramas
do funcionamento. Ficou desesperado... que coisa mais confusa era aquela!
- Acho que vou precisar mesmo de muita
informação sua, Sílvia... por enquanto não estou entendendo porcaria nenhuma
disso aqui.
- Não se preocupe, vai entender, não é tão
complexo como pode parecer. Mas antes, quer um café? Acabei de fazer.
- Quero sim, por favor, se não tomar café acho
que vou dormir em cima dessa papelada.
Toda solícita, ela foi buscar o café e, por
estar de costas para o Elson, não viu o olhar guloso que ele endereçou às
pernas dela. Eram bonitas, de fato. O pai dele adorava as pernas dela e outras
partes do corpo também... mas isso era um dos segredos da empresa, que ela
jamais iria revelar a quem quer que fosse.
Quando voltou com o café, ela já havia
desabotoado dois botões da camisa, e o sutiã aparecia para quem quisesse ver. E
como era muito ousada...
- Acho que você está muito tenso, Elson... me
permite?
Ficou atrás dele e fez-lhe uma ligeira
massagem nos ombros. Ele gostou daquilo, era a primeira coisa que gostava
daquele emprego! Mas ela não demorou muito, logo saiu e voltou para sua mesa,
aguardando o que ele desejava.
Mas colocou a cadeira dela bem de frente para
o Elson, que começou a suar frio quando olhava com o rabo do olho, as pernocas
dela. E como ela cruzava e descruzava as pernas... ele começou a perceber,
porque bobo não era, que ela estava sendo mais que uma secretária... ou, pelo
menos, queria dar mais que simples informações pra ele...
Resolveu encarar as pernas dela para tirar a
dúvida. E tirou, porque ela simplesmente abriu mais as pernas e ele viu que ela
não estava usando calcinha. Ficou olhando atentamente e viu que ela abria mais
um botão da camisa e abaixava o sutiã, mostrando um dos biquinhos para ele.
Não foi preciso mais nada. Ele pediu a ela que
trancasse a porta, ela trancou, ele a chamou para onde ele estava, suspendeu a
saia dela e ela sentou no colo dele. Ele abriu os demais botões da camisa,
tirou o sutiã e apreciou os belos seios da secretária. Beijou-os, mamou neles e Sílvia gemia baixinho. Não acreditava nela mesma... como tinha sido fácil
ganhar o gato!
Ele a levantou, tirou a calça e mostrou o
instrumento para ela, que gostou. A fama dele começava a ser verdadeira...
sentou naquela vara e ficou pulando ali na poltrona, segura pelas mãos dele.
Depois ele a levou até a mesa onde ela
trabalhava, colocou-a sentada lá e, em pé na sua frente, meteu a vara na
bucetinha e bombou até ver que ela gozava, mordendo os lábios para não gemer
muito alto. Tirou o pau de dentro dela e gozou em sua barriga.
- Sílvia, acho que você vai precisar de me dar
muitas lições aqui na empresa. E talvez possamos estudar essas coisas em locais
mais agradáveis, que você acha?
- O patrãozinho é quem manda... farei tudo que
estiver ao meu alcance para agradá-lo!
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