quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Final de curso merece comemoração: uma trepada na biblioteca

(escrito por Kaplan)

Depois de quatro anos de muito estudo, mas sem esquecer as muitas transas individuais e coletivas que marcaram aquele fantástico período de nossas vidas, finalmente conseguimos pegar o tão almejado diploma. Vitória, mas com sabor de tristeza, porque sabíamos que todas as amizades que construímos ali provavelmente iriam se esfumar. 

Cada um iria para um lado, cada um iria cuidar de sua vida e com certeza não nos veríamos mais. Se tivesse internet naquela época... mas não tinha!

Alguns de nós, inconformados, resolvemos fazer uma despedida diferente: algo que nunca tentáramos, porque poderíamos ser expulsos da faculdade. Mas agora, com o canudo na mão, era diferente. Resolvemos transar na biblioteca, escondidos no meio das estantes cheias de livros. Como já era fim de ano, não haveria alunos estudando e alguns funcionários estariam de férias, poucos seriam os que lá estariam e seria fácil distraí-los. Bastava fazer um rodízio de quem ficaria conversando com eles enquanto os outros faziam as safadezas...

Nós estávamos reunidos na república, já prontos para a última orgiazinha, quando alguém deu essa ideia, e na mesma hora todos concordaram. Éramos três caras e três garotas.

Fomos à biblioteca, havia só uma funcionária atendendo, ficou surpresa com a nossa ida, mas explicamos a ela que queríamos anotar nomes de livros que seriam importantes para nós e, se não pudéssemos comprá-los, saberíamos que estariam ali e poderíamos consultá-los. Ela não colocou dificuldade para entrarmos, mas um casal ficou conversando com ela enquanto dois entravam bem para o fundo da biblioteca. Tínhamos combinado. Quem acabasse primeiro, renderia o casal que ficara distraindo a funcionária. 

Eu e o Rubens, meu colega de república, entramos, então, com a Ana Luisa e a Márcia. E lá no fundo começamos. Pusemos os paus para fora das braguilhas e elas começaram a nos chupar. Tudo tinha que ser em silêncio. Eu não vi o que o Rubens foi aprontar, porque ele  e a Márcia saíram de perto. Então, depois de ser chupado, abaixei a bermuda da Ana Luisa, ela se apoiou numa das prateleiras e a comi por trás. 


Ela estava louca para gemer e gritar, mas sabia que não podia. Aí olhamos em volta para saber se o Rubens e a Márcia já tinham acabado, mas vimos que não, ele estava deitado no chão e ela o cavalgava.

Deixamos os dois lá e fomos substituir o casal que ficara na entrada. Batemos longos papos com a funcionária, dali a pouco chegaram o Rubens e a Márcia, também entraram na conversa até que o último casal também se retirou. 

Rindo, voltamos à república, onde continuamos a farra. Trocamos os casais, eu fiquei com a Márcia, o Rubens com a Ana Luisa e o outro casal, como eram namorados firmes, não quiseram fazer trocas. Inclusive, foram para outro quarto, para ter mais privacidade. Não nos incomodamos. 


Tomamos algumas cervejas e voltamos a transar. A Márcia me jogou na cama e sentou-se no meu pau, me cavalgando... ela gostava disso, já tinha cavalgado o Rubens e agora era a minha vez!

A Ana Luisa estava fazendo um belo boquete no Rubens e depois deitaram-se na cama e fizeram um papai e mamãe, bem tradicional, mas que arrancou gemidos e mais gemidos dela.


The end... era uma vez os quatro anos mais gostosos de nossas vidas. Muito choro na despedida. Eu tive a sorte de, quase vinte anos depois, encontrar a Márcia, que veio a ser minha vizinha, conforme narrei em outro conto “Swing com vizinhos”, já publicado aqui. Os outros e outras... escafederam-se!

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