segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Eles não podiam perder a chance... correram para o hotel!

(escrito por Kaplan)  

foto: Kaplan

Numa das vezes em que estivemos em Paris, nos hospedamos no hotel L****, um hotel simples, mas limpinho, com banheiro, café da manhã. Ele fica na rua Taylor, perto do Boulevard Saint Martin.

Coincidiu que ficamos conhecendo lá um brasileiro que tinha chegado há três dias. Quando, no café da manhã, ele nos ouviu falando em português, logo se apresentou, veio para a nossa mesa e ficamos conversando. Era a quinta vez que ele ia a Paris, já conhecia bem a cidade, chegou até a alugar um carro e andava tranquilamente lá. Chamava-se Murilo, e era muito educado, gentil. E nos carregou para alguns locais que queríamos visitar. Nos deixava lá e voltávamos de metrô.

À noite, saíamos para comer alguma coisa, havia alguns restaurantes por perto, ele já conhecia vários e nos levou. Não demorou para eu notar que Meg ficou caidinha por ele. Ela se apaixonava muito facilmente.

No hotel, a gente transando, eu perguntei se ela tinha ficado mesmo afim, ela me confessou que sim e a nossa transa, naquela noite, foi divina! Isso porque ela sabia que, me contando, eu ia facilitar para eles. E isso aconteceu exatamente no dia seguinte, melhor, na noite seguinte. Perto do hotel ficava uma casa de espetáculos, desses para turistas. Nós fomos lá e eu falei com ela que, se quisesse, poderia fugir com ele, eu ficaria lá bastante tempo e iria a pé para o hotel, era perto. 

Ele nos tinha levado no carro, então, assim que ela disse que estaria disponível, eles me deixaram lá, pegaram o carro e ele a levou ao hotel. Apesar do curto trajeto, o estar no carro só com ele já foi suficiente para uns amassos gostosos, umas pegadinhas no pau... essas coisas!

Chegaram ao hotel e pegaram as chaves, mas correram para o quarto dele. E mal fecharam a porta, naquela sofreguidão toda que antecede um primeiro encontro, eles se abraçaram, se beijaram, ele tirou a blusa dela e pôde admirar a beleza dos seios e ela abaixou a calça dele e foi chupar o pauzão.

Ele preferiu levá-la até a cama, lá ele deitou, só de camisa e ela continuou o boquete, fazia de tudo: engolia o pau, lambia de alto a baixo, punha as bolas na boca, masturbava-o e o Murilo foi ficando enlouquecido. 

Tirou a camisa e, em seguida, despiu-a completamente e a trouxe para a cama e fizeram um 69 que ela considerou sensacional, porque ele chupava divinamente bem.

Depois ela virou o corpo para sentar no pauzão dele e cavalgar. Como gostava disso! Ela pulava, ele apertava sua bunda, chupava os biquinhos dos seios, ela já estava suando e os cabelos, molhados, grudavam-se no rosto.

- Transar em Paris é muito bom! Ainda mais com um brasileiro de pau gostoso!
- E quem diria que aqui, nesta cidade maravilhosa, com tantas gatas belíssimas, eu ia encontrar uma brasileira que põe as francesas no chinelo! Você é muito gostosa, está se vendo que adora sexo... e seu marido entende isso e sabe que você nunca será mulher de um homem só.
- Para de falar e me come!

Ele tirou-a de cima dele, colocou-a deitada na cama, ajoelhou-se entre as pernas dela e enfiou o pau novamente. Ela estava curtindo adoidado a transa com ele, levantava as pernas, colocava os pés nos ombros dele, acariciava seu grelinho... estava toda entregue àquele homem sedutor. 

Ele deitou-se sobre ela – imaginem! Um papai e mamãe na cidade do amor! – Ah! Ela gozou bonito quando ele a comeu assim. Mas ele continuava metendo, ela enroscou suas pernas na cintura dele, seu calcanhar encostava na bunda dele, ele a beijava, ela sentiu que ele derramava seu leite dentro dela.
Sorriu, encantada. Como ela me falou depois que eu cheguei e ela voltou ao nosso quarto, transar com o marido em Paris era algo sensacional, mas transar com outro homem... era demais!

Ficou triste na manhã seguinte. Descemos para o café e ele não apareceu. Perguntamos na recepção e ele tinha ido embora.
Quando saímos para pegar o metrô e ir visitar o Louvre, vi a tristeza dela e tentei consolá-la.

- Não se preocupe, querido, estou aqui pensando que um amor de viagem deve ser assim mesmo, acontece uma vez, é maravilhoso e, como nos filmes, um dos dois desaparece. Não vou chorar por isso, estou com você e isso basta!


Me deu vontade de retornar ao hotel e transar com ela, mas já estávamos dentro do metrô!

Nenhum comentário:

Postar um comentário