sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Na pousada italiana a atendente gostava de dar...

(escrito por Kaplan)

Numa de minhas viagens a Veneza, por recomendação de um amigo hospedei-me numa pousada, simples, mas muito confortável e, como pude comprovar depois, por um golpe de sorte, com uma atendente tão receptiva que até passou algumas noites comigo no meu quarto. Chamava-se Giulia, e tinha os seios fartos, como geralmente o são os seios das italianas. 

foto: Kaplan

A pousada ficava numa ruela – aliás, falar assim dá uma ideia errada, pois quase todas as ruas de Veneza são ruelas – muito simpática. Quase em frente, uma trattoria, com deliciosas massas, que fiz questão de experimentar no almoço e no jantar.

Bem, vamos aos fatos. Cheguei, a porta estava entreaberta, entrei, não vi ninguém na recepção, toquei a campainha e lá veio a Giulia, correndo, sorridente, lindinha ela. Devia ter pouco mais de 20 anos. Eu tinha levado o nome do pai dela, que era o dono e que o meu amigo conhecera. Perguntei por ele, ela conseguiu me explicar (porque não falo italiano e nem ela português) que era filha dele, mas que, como não era época de temporada, os turistas vinham pouco, ele viajara, de férias e a deixara tomando conta da pousada.

Perguntei se havia mais algum hóspede, ela sorriu, meio envergonhada e disse que apenas um. Tentou se justificar dizendo que era normal, na alta temporada a pousada ficava lotada, mas fora de temporada era um marasmo. Não me incomodei, falei que até preferia ver a cidade mais vazia. 

foto: Kaplan

Ela me deu a chave e subi para o segundo andar, não sem antes dar uma olhadinha discreta para os seios dela, mal protegidos por uma blusa não muito fechada. Mas estava de sutiã. E já aproveitei para convidá-la para o jantar na trattoria, o que ela aceitou, mas estipulou que somente poderia sair depois das 20 horas, quando o rapaz que trabalhava à noite chegava.

Tudo certo, às 20 horas fomos à trattoria, comemos uma pizza e tomamos um belo vinho. Fiquei sabendo muita coisa sobre ela e ela também me pediu várias informações. O mais importante: ela disse que estava sem namorado. Então dei a cantada: será que ela poderia passear nas outras noites comigo? Ela riu, falou algo que não consegui entender, mas no final disse que, se fosse possível, sairia.

Voltamos à pousada, ela subiu comigo, porque a família morava no terceiro andar. Manifestei desejo de conhecer, ela não se opôs, me levou lá e depois desceu comigo para o segundo andar. E foi ali, na escada, que nos beijamos pela primeira vez. Minhas mãos percorreram a cintura dela e chegaram aos seios e ela não ofereceu resistência, então abri a blusa, abaixei o sutiã e admirei os belos e fartos seios da Giulia. Que foram devidamente mamados e senti que ela ficava excitada, aí subi a minissaia dela e enfiei a mão dentro da calcinha e ela ficou ofegante. 


A loucura estava instalada. Com risco de sermos vistos pelo outro hóspede ou pelo rapaz que trabalhava à noite, ela tirou minha calça e começou um boquete. Achei maravilhoso e não sei se para isso contou a adrenalina que corria pelo meu corpo. Mas ela chupava muito bem, estava muito gostoso.

Comi a Giulia ali mesmo, em pé, depois de dar uma bela chupada na xotinha dela, só levantei a perna dela e meti e ela fazia o possível para não gemer alto, pois poderia despertar a atenção do rapaz que trabalhava lá. 

Achamos melhor ir para o quarto e foi o que fizemos, pisando devagar para não fazer barulho. Lá dentro, com mais segurança, ficamos ambos pelados, fizemos uma nova sessão de chupadas e depois a comi de cachorrinho, na cama.


Dormiu comigo, aquela noite e lá pelas três horas fui acordado por ela. Queria mais. Tive que comer! Primeiro comi com os dedos, ela gemeu loucamente, depois comi de papai e mamãe. Pensei em deixá-la cavalgar, mas vi que a cama fazia barulho demais, então achei melhor não arriscar.

Giulia se mostrou muito atenciosa nos quatro dias que fiquei hospedado lá. Sempre sorridente, me deu todas as informações que eu precisava. E de noite... no mínimo duas trepadas ótimas a cada noite. Garanti a ela que, voltando a Veneza, ficaria hospedado lá e mesmo que ela já estivesse casada, faria questão de dormir com ela de novo. Ela sorriu, mas deixou escapar uma lágrima na hora em que me despedi.

Linda garota!

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