(escrito
por Kaplan)
Numa de minhas viagens a Veneza, por
recomendação de um amigo hospedei-me numa pousada, simples, mas muito
confortável e, como pude comprovar depois, por um golpe de sorte, com uma
atendente tão receptiva que até passou algumas noites comigo no meu quarto.
Chamava-se Giulia, e tinha os seios fartos, como geralmente o são os seios das
italianas.
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foto: Kaplan |
A pousada ficava numa ruela – aliás, falar
assim dá uma ideia errada, pois quase todas as ruas de Veneza são ruelas –
muito simpática. Quase em frente, uma trattoria, com deliciosas massas, que fiz
questão de experimentar no almoço e no jantar.
Bem, vamos aos fatos. Cheguei, a porta estava
entreaberta, entrei, não vi ninguém na recepção, toquei a campainha e lá veio a
Giulia, correndo, sorridente, lindinha ela. Devia ter pouco mais de 20 anos. Eu
tinha levado o nome do pai dela, que era o dono e que o meu amigo conhecera.
Perguntei por ele, ela conseguiu me explicar (porque não falo italiano e nem
ela português) que era filha dele, mas que, como não era época de temporada, os
turistas vinham pouco, ele viajara, de férias e a deixara tomando conta da
pousada.
Perguntei se havia mais algum hóspede, ela
sorriu, meio envergonhada e disse que apenas um. Tentou se justificar dizendo
que era normal, na alta temporada a pousada ficava lotada, mas fora de
temporada era um marasmo. Não me incomodei, falei que até preferia ver a cidade
mais vazia.
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foto: Kaplan |
Ela me deu a chave e subi para o segundo andar,
não sem antes dar uma olhadinha discreta para os seios dela, mal protegidos por
uma blusa não muito fechada. Mas estava de sutiã. E já aproveitei para
convidá-la para o jantar na trattoria, o que ela aceitou, mas estipulou que
somente poderia sair depois das 20 horas, quando o rapaz que trabalhava à noite
chegava.
Tudo certo, às 20 horas fomos à trattoria,
comemos uma pizza e tomamos um belo vinho. Fiquei sabendo muita coisa sobre ela
e ela também me pediu várias informações. O mais importante: ela disse que
estava sem namorado. Então dei a cantada: será que ela poderia passear nas
outras noites comigo? Ela riu, falou algo que não consegui entender, mas no
final disse que, se fosse possível, sairia.
Voltamos à pousada, ela subiu comigo, porque a
família morava no terceiro andar. Manifestei desejo de conhecer, ela não se
opôs, me levou lá e depois desceu comigo para o segundo andar. E foi ali, na
escada, que nos beijamos pela primeira vez. Minhas mãos percorreram a cintura
dela e chegaram aos seios e ela não ofereceu resistência, então abri a blusa,
abaixei o sutiã e admirei os belos e fartos seios da Giulia. Que foram
devidamente mamados e senti que ela ficava excitada, aí subi a minissaia dela e
enfiei a mão dentro da calcinha e ela ficou ofegante.
A loucura estava instalada. Com risco de
sermos vistos pelo outro hóspede ou pelo rapaz que trabalhava à noite, ela
tirou minha calça e começou um boquete. Achei maravilhoso e não sei se para
isso contou a adrenalina que corria pelo meu corpo. Mas ela chupava muito bem,
estava muito gostoso.
Comi a Giulia ali mesmo, em pé, depois de dar
uma bela chupada na xotinha dela, só levantei a perna dela e meti e ela fazia o
possível para não gemer alto, pois poderia despertar a atenção do rapaz que
trabalhava lá.
Achamos melhor ir para o quarto e foi o que
fizemos, pisando devagar para não fazer barulho. Lá dentro, com mais segurança,
ficamos ambos pelados, fizemos uma nova sessão de chupadas e depois a comi de
cachorrinho, na cama.
Dormiu comigo, aquela noite e lá pelas três
horas fui acordado por ela. Queria mais. Tive que comer! Primeiro comi com os
dedos, ela gemeu loucamente, depois comi de papai e mamãe. Pensei em deixá-la
cavalgar, mas vi que a cama fazia barulho demais, então achei melhor não arriscar.
Giulia se mostrou muito atenciosa nos quatro
dias que fiquei hospedado lá. Sempre sorridente, me deu todas as informações
que eu precisava. E de noite... no mínimo duas trepadas ótimas a cada noite.
Garanti a ela que, voltando a Veneza, ficaria hospedado lá e mesmo que ela já
estivesse casada, faria questão de dormir com ela de novo. Ela sorriu, mas
deixou escapar uma lágrima na hora em que me despedi.
Linda garota!
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