(escrito
por Kaplan)
Estamos falando de Leslie e Cristiano. Ela com
19 anos, loura, esguia, 84cm de busto e 92 de quadril. Ele, moreno, 23 anos,
malhadão e com um instrumento de 18cm. Irmãos, ela recém-entrada na universidade,
ele já quase saindo. Moravam com a mãe, divorciada há dez anos e tendo que
trabalhar bastante, inclusive porque a pensão que o ex lhe dava, além de não
ser muito, iria praticamente desaparecer quando Leslie terminasse a faculdade.
A ausência da mãe permitia aos irmãos ficarem
muito tempo a sós. Eram muito amigos, conversavam sobre tudo, inclusive sobre
namorados e namoradas.
Moravam numa cidade muito quente do norte de
Minas, num bom apartamento, mas não tinham ar condicionado, porque ficaria muito
caro. Usavam poucas roupas, por isso, quando estavam em casa. Ela geralmente
usava camisetas e shorts, e às vezes só camiseta e calcinha, e ele ficava de
bermuda. Desde que eram menores, tomavam banho juntos e o costume se manteve na
adolescência. Viram, portanto, como seus corpos se modificavam à medida que iam
ficando mais “velhos”.
O lance mais interessante acontecera no ano
anterior, quando ela fez 18 anos e passou no vestibular, recebeu o trote,
chegou em casa toda suja de tinta e ele foi ajudá-la a se limpar. Entraram no
chuveiro, ele pegou uma bucha e ficou esfregando o corpo dela para ver se
tirava a tinta, e acabou se excitando com isso, ela percebeu o pau dele
endurecendo e ficou excitada também e ali rolou pela primeira vez. Foi algo nunca
pensado, mas depois que aconteceu, eles conversaram vários dias, tentando
entender o acontecido.
Chegaram à conclusão de que tinha sido bom e
resolveram continuar a se relacionar sexualmente. Mas se impuseram uma condição
e a cumpriram: nada de todo dia... uma ou duas vezes por semana, no máximo.
Afinal, ambos tinham namorado e namorada e eles não podiam sequer desconfiar do
que rolava entre os dois irmãos.
De vez em quando, acontecia uma terceira ou
quarta vez na semana. Alguma ocasião especial, como aniversário, sempre era
motivo para comemorar debaixo do edredom.
Estamos num desses dias. Ela, com a camiseta e
shortinho, estava sentada no braço de uma poltrona, lendo um trabalho que o
irmão escrevera. Ela dominava a língua portuguesa bem melhor do que ele e vivia
revendo os textos que ele escrevia e corrigindo tudo.
Estava lendo, quando ele chegou e sentou-se
perto dela perguntando se estava muito ruim.
- Não, está legal... Estou gostando de ver que
você tem melhorado na escrita.
- Também, com essa professora gostosa que eu
tenho...
Ela riu, viu ele ameaçar dar uma mordida nela,
escorregou do braço da poltrona para o colo dele e os beijos começaram. Ele
levantou a camiseta e pegou nos seios. Ouviu o suspiro de felicidade dela e
então tirou a camiseta toda. Os peitinhos lindos da irmã sempre o fascinaram e
ele os beijou.
A fascinação dela era o pau dele. Então ela
tirou a calça dele e foi beijar e chupar os 18cm que tanto gostava. E tratou de
tirar seu short e calcinha, porque já estava estabelecida a quebra da regra das
duas por semana. Iria acontecer a terceira ali, sem dúvida.
E foi sentando no pau dele e pulando, e
gemendo que tudo começou. As mãos dele não paravam quietas, pegavam na bunda da
irmã, apertavam-na, pegavam nos seios, passeavam pelas costas e pernas...
Dali ele a colocou deitada e comeu-a, de
ladinho, extasiado pelos gemidos dela, cada vez mais intensos.
- Ai, Cris... tá tão gostoso... deixa durar
bastante, tá?
Ele a colocou de joelhos na poltrona e ficou
em pé, atrás dela, e voltou a enfiar o pau na bucetinha da irmã.
Cachorrinho
era a posição que ela mais apreciava e ele caprichou, demorou bastante, bombou
até cansar, mas viu que ela gozara.
Caiu para o lado, suado, cansado e ela se
ajoelhou na frente dele e fez um boquete, que culminou com o gozo dele dentro
de sua boca.
- Uau... que legal que foi hoje... mas agora
precisamos de um banho, não acha? Tá um calor!!!
E então, leitores e leitoras? Acham que no banho aconteceu mais uma?
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