(escrito
por Kaplan)
Já narrei aqui como tivemos uma vizinha,
esposa de um médico, que, ao ficar nos conhecendo, animou-se a mudar de vida,
esqueceu que o marido era um ranzinza e sempre que ele tinha plantões ela ia lá
no nosso apartamento ou chamava a gente para o dela e transávamos, às vezes os
três, outras vezes Meg e ela e outras vezes ela e eu. Foi um período ótimo.
Teve um dia que a Meg viu o marido dela saindo
pro hospital, era de manhã. Telefonou pra ela.
- Oi, já lanchou?
- Ia lanchar agora.
- Posso ir lanchar com você?
- Que pergunta mais boba... claro que pode! Já
abri a porta!
Meg pegou algumas coisas e correu pra lá.
Coincidência, as duas de minissaia e camisetas. Sentaram à mesa, tomaram suco,
comeram pães de queijo, e os pés da Meg já começaram a procurar os pés da
amiga... e então o lanche ficou esquecido.
Levantaram-se e beijaram-se a valer. A amiga
sentou na mesa, Meg ficou de costas pra ela e viu-a tirar sua camiseta. Estava
de sutiã, uma novidade!
- Que é isso? Usando sutiã?
- Só pra fazer diferente, boba...
Sentou no colo da amiga e beijos e mais beijos
foram trocados e as mãos já começavam, nervosas, a procurar regiões mais
interessantes. Mas a amiga não aguentou ver a Meg de sutiã, arrancou-logo e foi
fazer carícias e beijar os belos seios dela. Meg tirou a amiga da mesa e ficou
lá, e suas mãos começaram a tirar a camiseta e enfiar dentro da minissaia... as
duas já estavam num frenesi só. E o bacana na relação entre duas mulheres é o
quanto elas se beijam.
Beijam na boca, beijam os seios, as barriguinhas, até
chegarem às xotinhas. Ajoelhada, suspendeu a saia da amiga, colocou a calcinha
para o lado e ficou lambendo a bucetinha dela. Tudo entremeado com sorrisos
amorosos.
A amiga tirou a saia da Meg, adorava a bunda
dela e ficou dando uns tapinhas, tirou a calcinha e lambeu o cuzinho e a
xotinha da Meg, que havia ficado ajoelhada na cadeira. A amiga já tinha me
falado uma vez que nunca tinha visto uma bunda e uma buceta mais bonitas do que
as da Meg. Isso não era novidade pra mim... e pra muita gente também!
Então, tome lambidas, que fizeram Meg gemer de
tesão. Sentou-se na cadeira, abriu as pernas e ficou toda oferecida para a
língua da amiga, que deu, realmente, um belo trato, antes de enfiar dois dedos
e ficar fazendo o vai e vem com eles. Meg delirava, segurava nos cabelos da
amiga e estava doida para retribuir todo o prazer que ela sentia. E os dedos
dela não paravam e Meg ainda conseguiu colocar dois dedos seus junto com os
dela.
- Ai, que pau gostoso é esse que está me
comendo!
- Não fala não, que eu tenho um bem grosso na
minha gaveta... depois eu trago, antes eu quero mamar nos seus peitinhos
gostosos...
E assim o fez, deixando a Meg maluca, pois,
como eu já disse em outras ocasiões, os seios dela eram a zona erógena por
excelência. Não aguentando mais, ela tirou a saia e a calcinha da amiga,
sentou-a na mesa, abriu bem as pernas dela e começou uma demorada lambida na
xotinha, seguida de dedos lá dentro, tal como havia recebido momentos antes.
E também usou os dedos, fazendo a amiga gemer
bastante. Quase desfalecendo, a amiga pediu que Meg fosse até o quarto e
pegasse o strapon.
- Traga aquele pauzão pra nós... agora eu
preciso daquilo!
Meg correu lá, abriu a gaveta do criado e
pegou o pau. Grande mesmo, tinha muitos centímetros!!!
- Você aguenta isso?
- Eu aguento e você vai aguentar também. Mas
eu primeiro. Sabe como colocar?
- Sei, isso não é novidade pra mim não...
Então amarrou-o na cintura e chegou até a
mesa, onde a amiga jazia deitada. Deu mais umas lambidas na xotinha, enfiou
três dedos para abrir bem e, em seguida, foi enfiando o strapon.
- Não é por nada não, mas quando eu uso isso,
meu lado masculino transparece, me sinto um homem comendo uma gostosa. Entendo
perfeitamente o prazer que eles sentem ao nos comer. Com você acontece a mesma
coisa?
- Vou saber depois de te comer. Nunca usei
antes.
Meg enfiou e fez o vai e vem e a amiga gozou
horrores. Teve de dar um tempo antes de colocar para comer a Meg, que já estava
ansiosa.
Meg sentou na mesa e a amiga fez como ela
fizera, deu boas lambidas e enfiou três dedos na xotinha. Só depois é que
amarrou o strapon na cintura e foi enfiando lentamente na xotinha da Meg que
gemeu quando o monstro entrou todo.
- Me come, amiga, me come!
E a amiga, que pela primeira vez usava o
strapon, tentou fazer como o marido dela ou eu a comíamos. Segurou na bunda da
Meg e enfiou com vontade, até fazer Meg gozar também.
Beijaram-se, felizes da vida.
- Precisamos repetir esses cafés da manhã
sempre!
- Tem toda a razão, Meg... tem toda a razão!
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