terça-feira, 11 de agosto de 2015

A grávida ficou com desejo de transar no mato, mas o marido não quis atender. Então...

(escrito por Kaplan)        

Há muitos mitos sobre sexo na gravidez. Muitos homens, inclusive, acham que não devem transar com suas esposas quando grávidas. Motivos? Não faço a menor ideia. Mulheres grávidas também tem desejos, gostam de sexo e podem fazer. Talvez, pelo desconforto do tamanho da barriga, lá pelo oitavo ou novo mês, não seria muito recomendado. Mas que eu saiba, proibido não é.

Minha amiga Alda é uma dessas mulheres que não se incomodam nem um pouco. Em todas as vezes que ficou grávida, sempre transou com o marido até a barriga impedir. Mas, na segunda gravidez, aconteceu um lance interessante. 

O casal tinha ido a uma fazenda de um outro casal amigo, ficaram lá alguns dias. Não teve dúvida, transou com o marido na primeira noite, uma transa bem gostosa. Ela já estava no sexto mês da gravidez. Na segunda noite, idem...

No terceiro dia, ela e o marido saíram pela fazenda, para dar um passeio, conhecer melhor o lugar, muito bonito, muito bem cuidado. E tirar algumas fotos, pois registravam o crescimento da barriga desde o início até o final da gravidez.
E aí bateu um desejo nela.

Quis tirar fotos nua. Ele não se opôs, também já havia feito isso na primeira gravidez, mas em casa. Ao ar livre era a primeira vez e ele fez, então, várias fotos dela sem roupa nenhuma. 

E aí bateu outro desejo nela.
Quis transar ali, no meio do mato. Ele ficou apavorado, disse que não, ela pediu, suplicou, ele ficou inflexível. Ela chorou, ele não se comoveu.
Voltaram para a casa, ela meio emburrada e depois de alguns dias retornaram à cidade. Mas o desejo dela continuava. E não adiantou implorar mais ao marido, ele chegou a ficar irritado com ela e encerrou o assunto.

Bem, encerrou pra ele. Porque Alda não se conformou e resolveu que ia realizar seu desejo. E já que o marido não queria, ela sabia quem poderia querer. Seu velho amigo Dario, com quem ela transara muitas vezes na época da faculdade, quando ainda nem namorava aquele que veio a se casar com ela.

Tinha um telefone dele, ligou e ficou chateada. Não era mais aquele número. Tentou com ex-colegas até que encontrou alguém que sabia. Pegou o número e ligou para ele. Colocou-o a par da situação e ele disse que transaria com ela com o máximo prazer, desde que ela arrumasse o local, pois ele não sabia de ninguém que tivesse fazenda ou sitio e que pudesse emprestar.
Ela não podia pedir emprestada a fazenda do casal amigo... claro, eles iriam ficar escandalizados vendo ela com outro homem saindo pelo mato afora. Então teve uma ideia. Falou com ele e ele concordou.

Então, numa tarde, ele a pegou em casa e saíram por uma estrada e depois entraram em estradinhas de terra, até que acharam um local que lhes pareceu interessante. Desceram do carro, ela tirou a roupa toda, ficou apenas de tênis. Dario elogiou o corpo dela, mesmo com aquela barrigona continuava linda! 

Tirou a roupa também e não se esqueceu que ela gostava muito de chupar uma pica, então ofereceu-a, ela adorou ver que ele se lembrava e chupou-o com alegria, com tesão.
Depois, foi uma festa de beijos, abraços, ela adorou quando ele beijou a barrigona e sentiu a criança mexer.

- É menino ou menina?
- Menino.

Ele falou com a barriga:

- Olha, menino, daqui a pouco você vai receber uma chuva de um leite diferente... mas é um leite de um cara que adora sua mãe, viu? Lembre-se disso quando estiver maior e me conhecer... 

Ela ria, achando lindo o que ele falava. Mas não podiam demorar muito, então ela estendeu um pano que havia levado, deitou-se nele e ele a comeu, meio de ladinho, levantando uma das pernas dela. Não fez movimentos bruscos, mas demorou-se o suficiente para ver Alda ter seu gozo. E como prometera, enviou um jato de leite para dentro dela.

Ajudou-a a se levantar e voltaram. Ela agradeceu muito o favor que ele fizera. Pensou que ia ficar com remorso de ter colocado chifre no marido, mas não ficou.

E naquela noite, ao se deitarem, ela comentou com ele que, no banho, tinha descoberto um carrapato.


- Imagina, querido, ele estava aqui comigo desde aquele dia em que tiramos as fotos na fazenda!

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