(escrito
por Kaplan)
Há muitos mitos sobre sexo na gravidez. Muitos
homens, inclusive, acham que não devem transar com suas esposas quando
grávidas. Motivos? Não faço a menor ideia. Mulheres grávidas também tem
desejos, gostam de sexo e podem fazer. Talvez, pelo desconforto do tamanho da
barriga, lá pelo oitavo ou novo mês, não seria muito recomendado. Mas que eu
saiba, proibido não é.
Minha amiga Alda é uma dessas mulheres que não
se incomodam nem um pouco. Em todas as vezes que ficou grávida, sempre transou
com o marido até a barriga impedir. Mas, na segunda gravidez, aconteceu um
lance interessante.
O casal tinha ido a uma fazenda de um outro
casal amigo, ficaram lá alguns dias. Não teve dúvida, transou com o marido na
primeira noite, uma transa bem gostosa. Ela já estava no sexto mês da gravidez.
Na segunda noite, idem...
No terceiro dia, ela e o marido saíram pela
fazenda, para dar um passeio, conhecer melhor o lugar, muito bonito, muito bem
cuidado. E tirar algumas fotos, pois registravam o crescimento da barriga desde
o início até o final da gravidez.
E aí bateu um desejo nela.

E aí bateu outro desejo nela.
Quis transar ali, no meio do mato. Ele ficou
apavorado, disse que não, ela pediu, suplicou, ele ficou inflexível. Ela
chorou, ele não se comoveu.
Voltaram para a casa, ela meio emburrada e
depois de alguns dias retornaram à cidade. Mas o desejo dela continuava. E não
adiantou implorar mais ao marido, ele chegou a ficar irritado com ela e
encerrou o assunto.
Bem, encerrou pra ele. Porque Alda não se conformou
e resolveu que ia realizar seu desejo. E já que o marido não queria, ela sabia
quem poderia querer. Seu velho amigo Dario, com quem ela transara muitas vezes
na época da faculdade, quando ainda nem namorava aquele que veio a se casar com
ela.
Tinha um telefone dele, ligou e ficou
chateada. Não era mais aquele número. Tentou com ex-colegas até que encontrou
alguém que sabia. Pegou o número e ligou para ele. Colocou-o a par da situação
e ele disse que transaria com ela com o máximo prazer, desde que ela arrumasse
o local, pois ele não sabia de ninguém que tivesse fazenda ou sitio e que
pudesse emprestar.
Ela não podia pedir emprestada a fazenda do
casal amigo... claro, eles iriam ficar escandalizados vendo ela com outro homem
saindo pelo mato afora. Então teve uma ideia. Falou com ele e ele concordou.
Então, numa tarde, ele a pegou em casa e
saíram por uma estrada e depois entraram em estradinhas de terra, até que
acharam um local que lhes pareceu interessante. Desceram do carro, ela tirou a
roupa toda, ficou apenas de tênis. Dario elogiou o corpo dela, mesmo com aquela
barrigona continuava linda!
Tirou a roupa também e não se esqueceu que ela
gostava muito de chupar uma pica, então ofereceu-a, ela adorou ver que ele se
lembrava e chupou-o com alegria, com tesão.
Depois, foi uma festa de beijos, abraços, ela
adorou quando ele beijou a barrigona e sentiu a criança mexer.
- É menino ou menina?
- Menino.
Ele falou com a barriga:
- Olha, menino, daqui a pouco você vai receber
uma chuva de um leite diferente... mas é um leite de um cara que adora sua mãe,
viu? Lembre-se disso quando estiver maior e me conhecer...
Ela ria, achando lindo o que ele falava. Mas
não podiam demorar muito, então ela estendeu um pano que havia levado,
deitou-se nele e ele a comeu, meio de ladinho, levantando uma das pernas dela.
Não fez movimentos bruscos, mas demorou-se o suficiente para ver Alda ter seu
gozo. E como prometera, enviou um jato de leite para dentro dela.
Ajudou-a a se levantar e voltaram. Ela
agradeceu muito o favor que ele fizera. Pensou que ia ficar com remorso de ter
colocado chifre no marido, mas não ficou.
E naquela noite, ao se deitarem, ela comentou
com ele que, no banho, tinha descoberto um carrapato.
- Imagina, querido, ele estava aqui comigo
desde aquele dia em que tiramos as fotos na fazenda!
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