quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A esposa de seu Otavio ficou sabendo dos casos do marido e foi à forra

 (escrito por Kaplan)

E não é que Meg e seu Otávio treparam tanto naquela fazenda que a esposa dele acabou descobrindo? Mas não se preocupem, ela não era de fazer escândalo. Sabia que Meg não era a primeira “vítima” do Otávio, muitas já tinham sido comidas por ele, na fazenda mesmo.

Mas como ela viu que, volta e meia Meg estava lá e de repente os dois desapareciam, ela conseguiu ficar de tocaia e viu os dois transando. Então, sem falar nada com eles, aceitou que eles transassem, mas resolveu que daria um troco.

Tinha um capataz na fazenda que era o sonho de consumo dela. Alto, forte, ela babava quando o via sem camisa ou andando a cavalo, parecia aqueles atores de filmes de farwest que ela tanto apreciava. Pois um dia, em que o Otávio tinha ido à cidade (e aproveitou para se encontrar com a Meg em nosso apartamento...) ela resolveu que era o dia de ganhar o capataz. 

Pediu a ele que fizesse alguma coisa num local bem escondido e, quando ele estava lá, ela chegou. O capataz achou estranho que, com o calor que fazia, ela usava uma capa comprida. 

Mas logo arregalou os olhos, porque quando ela chegou bem perto, abriu a capa e se mostrou  completamente nua para ele. Ela sabia que não era nenhum tipo de beleza, já tinha muitas celulites, os seios caídos. Mas tinha certeza de que o capataz não iria recusá-la. Não ali, depois daquela oferta que ela fazia.

Então ele se aproximou dela, abraçou-a e pegou nos seios dela. Ela estremeceu... há quanto tempo o Otávio não fazia nada com ela, porque preferia fazer com a Meg e com outras! Viu que o pau do capataz endurecia e, timidamente, pegou nele. Ele ajudou, abriu a braguilha e mostrou a ela um pau muito interessante, o segundo que ela conhecia, pois casara virgem com o Otávio e nunca o traíra. 

Mas ela sabia o que devia fazer, aprendera muitas safadezas nos primeiros anos de casada. E o que ela fez foi agachar e fazer um boquete nele.

Depois ela estendeu a capa no chão e ficou de quatro. O capataz não estava acreditando naquilo. A coroa ainda estava bem enxuta e ele não ficou se perguntando o motivo de ela estar ali dando pra ele. 

Tinha certeza de que ela descobrira as aventuras do marido e estava indo à forra. Por ele, tudo bem. 

Então, ajoelhou atrás dela e enfiou o pau na xota da patroa e meteu muito, quis dar um bom gozo a ela, desconfiava que há muito tempo ela não tinha isso. E conseguiu, pois ouviu-a gemer alto e bom som e sentiu que ela teve um belo orgasmo. Só depois é que ele gozou.

Ela se levantou, beijou-o, vestiu a capa e o chamou para irem embora. Ele disse que ainda não havia feito o que ela pedira, ela explicou que não era para fazer não, aquilo fora apenas um pretexto.
Ao voltarem, ela conversou com ele.

- Você sabe que o Otávio me trai com qualquer rabo de saia que apareça por aqui. Nem tente negar, eu sei que você sabe, já vi você espionando ele, principalmente com a Meg, que tem vindo várias vezes aqui. Pode ficar tranquilo, não vou matar nem ele nem ela. Acho que ele está certo, se as mulheres ficam seduzidas por ele e querem transar, tudo bem. Só que eu penso que tenho o mesmo direito, entende? Claro que não vou sair por aí tentando seduzir dezenas de caras. Mas, se você estiver a fim, podemos repetir o que fizemos hoje.

- Estou às suas ordens, patroa. Não vou mentir para a senhora, só para agradar. Gostei do que aconteceu hoje. E se a senhora quiser mais, pode contar comigo. E com meu silêncio também.

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