(escrito
por Kaplan)
E não é que Meg e seu Otávio treparam tanto
naquela fazenda que a esposa dele acabou descobrindo? Mas não se preocupem, ela
não era de fazer escândalo. Sabia que Meg não era a primeira “vítima” do
Otávio, muitas já tinham sido comidas por ele, na fazenda mesmo.
Mas como ela viu que, volta e meia Meg estava
lá e de repente os dois desapareciam, ela conseguiu ficar de tocaia e viu os
dois transando. Então, sem falar nada com eles, aceitou que eles transassem,
mas resolveu que daria um troco.
Tinha um capataz na fazenda que era o sonho de
consumo dela. Alto, forte, ela babava quando o via sem camisa ou andando a
cavalo, parecia aqueles atores de filmes de farwest que ela tanto apreciava.
Pois um dia, em que o Otávio tinha ido à cidade (e aproveitou para se encontrar
com a Meg em nosso apartamento...) ela resolveu que era o dia de ganhar o
capataz.
Pediu a ele que fizesse alguma coisa num local
bem escondido e, quando ele estava lá, ela chegou. O capataz achou estranho
que, com o calor que fazia, ela usava uma capa comprida.
Mas logo arregalou os
olhos, porque quando ela chegou bem perto, abriu a capa e se mostrou completamente nua para ele. Ela sabia que não
era nenhum tipo de beleza, já tinha muitas celulites, os seios caídos. Mas
tinha certeza de que o capataz não iria recusá-la. Não ali, depois daquela
oferta que ela fazia.
Então ele se aproximou dela, abraçou-a e pegou
nos seios dela. Ela estremeceu... há quanto tempo o Otávio não fazia nada com
ela, porque preferia fazer com a Meg e com outras! Viu que o pau do capataz
endurecia e, timidamente, pegou nele. Ele ajudou, abriu a braguilha e mostrou a
ela um pau muito interessante, o segundo que ela conhecia, pois casara virgem
com o Otávio e nunca o traíra.
Mas ela sabia o que devia fazer, aprendera
muitas safadezas nos primeiros anos de casada. E o que ela fez foi agachar e
fazer um boquete nele.
Depois ela estendeu a capa no chão e ficou de
quatro. O capataz não estava acreditando naquilo. A coroa ainda estava bem
enxuta e ele não ficou se perguntando o motivo de ela estar ali dando pra ele.
Tinha certeza de que ela descobrira as aventuras do marido e estava indo à
forra. Por ele, tudo bem.
Então, ajoelhou atrás dela e enfiou o pau na
xota da patroa e meteu muito, quis dar um bom gozo a ela, desconfiava que há
muito tempo ela não tinha isso. E conseguiu, pois ouviu-a gemer alto e bom som
e sentiu que ela teve um belo orgasmo. Só depois é que ele gozou.
Ela se levantou, beijou-o, vestiu a capa e o
chamou para irem embora. Ele disse que ainda não havia feito o que ela pedira,
ela explicou que não era para fazer não, aquilo fora apenas um pretexto.
Ao voltarem, ela conversou com ele.
- Você sabe que o Otávio me trai com qualquer
rabo de saia que apareça por aqui. Nem tente negar, eu sei que você sabe, já vi
você espionando ele, principalmente com a Meg, que tem vindo várias vezes aqui.
Pode ficar tranquilo, não vou matar nem ele nem ela. Acho que ele está certo,
se as mulheres ficam seduzidas por ele e querem transar, tudo bem. Só que eu
penso que tenho o mesmo direito, entende? Claro que não vou sair por aí
tentando seduzir dezenas de caras. Mas, se você estiver a fim, podemos repetir
o que fizemos hoje.
- Estou às suas ordens, patroa. Não vou mentir
para a senhora, só para agradar. Gostei do que aconteceu hoje. E se a senhora
quiser mais, pode contar comigo. E com meu silêncio também.
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