sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Visitar casas em construção é arrumar trepação!




(escrito por Kaplan)

Meg chegou em casa uma tarde, com uma carinha muito sorridente, e eu já conhecia aquela expressão de felicidade. Na certa estava vindo de uma aventura interessante. E realmente era isso, ela me contou enquanto tirava a roupa e entrava para o banho. 

Disse que encontrou um velho amigo de outros carnavais, entenda-se, um amigo com quem ela já transara em outra época. Conversaram muito, cada um querendo saber das novidades do outro. Ele, que ela me disse chamar-se Rubens, havia se casado há dois anos e estava agora construindo uma casa, num loteamento novo. Perguntou se Meg queria conhecer e ela quis. Imaginava, me disse ela, que uma casa em construção deveria estar cheia de pedreiros. Mas não, não havia ninguém lá.

Perguntou onde estavam os trabalhadores, o Rubens disse que tivera de dar uma parada porque o dinheiro tinha ficado curto, mas que, no mês que vem, ele já teria condições de retomar a construção. A casa estava bem adiantada, já tinha as paredes e parte do telhado. Entraram lá e ele ficou explicando o que seria cada cômodo. Estavam no andar térreo, que dava para a rua. Ele disse que como o terreno era acidentado, havia feito a garagem no nível de baixo, onde também iria fazer uma churrasqueira e uma sala de jogos. Levou-a lá para ver, mas tinham de dar a volta, porque a escada ainda não estava pronta.

Terreno acidentado, a Meg estava de salto alto, quase caiu, então ele a carregou. Uma das mãos dele ficou exatamente na bunda dela e ao sentir aquele toque, ela se lembrou dos tempos passados e teve um leve arrepio, que ela acha que ele percebeu. Ela me disse que ficou com vontade de transar com ele novamente e quando eles chegaram à parte plana do terreno, ele a colocou no chão, do que ela se aproveitou para agachar, abrir a braguilha e colocar o pau dele para fora. Começou um boquete e ele tentou sair fora, falando que era casado agora. Com o pau na boca dele, ela falou: “Casado? Eu também sou! Estamos empatados!”

E continuou achupar. Ela se lembrava exatamente da grossura, do formato e do sabor do pau do Rubens. Enquanto chupava, lembrava-se de transas homéricas dos dois. Vencido pelos argumentos dela, ele puxou-a para dentro da construção, para terem mais privacidade, afinal havia outras casas sendo construídas por ali. Lá dentro, protegidos, ele mesmo abaixou a calça e pôs o pau já duro para ela continuar o boquete. Ela chupou por um bom tempo, só parando para olhar para ele, comentar que estava delicioso e que tinha muitas saudades do “rubinho”, até do apelido que ela dera pro pau dele ela se lembrou, o que deixou o Rubens encantado.

 Ai ele abaixou a calça e a calcinha dela, fez ela se apoiar na parede que já existia ali e comeu-a, enfiando o pau na bucetinha dela, por trás e socando com vontade. Ela me disse que sentiu as mesmas emoções de antigamente, a cada socada que ele dava, ela gemia e falava com ele como estava gostoso, e pedia para ele meter mais e mais, que ela queria gozar muito!

Como ali não havia condição de variarem a posição, eles ficaram só naquela, até ela gozar. Quando conseguiu, ela tirou o pau dele de dentro, viu que ele continuava duro. Ele não gozara, então ela ficou masturbando-o até que ele despejasse tudo em seu rosto.

Saciados, eles voltaram, conversando e a Meg disse que sentia muitas saudades das transas dele. Passou o telefone para ele e disse que, quando ele quisesse, era para aparecerm que daria muito prazer a ela. Ele disse que não seria muito fácil, pois estava casado e tinha poucos momentos de folga como aquele.

Enquanto ela comentava isso tudo, vocês podem imaginar como meu pau já estava duro de tesão. Não teve jeito, tive de tirar a roupa e entrar no banho com ela, para dar mais uma trepadinha. Não existe nada melhor do que ouvir casos como esse!

Mas o Rubens só ligou seis meses depois, falando que a casa estava pronta e perguntando se ela não queria conhecer e estrear. Ela achou estranho o “estrear”, mas foi. Lá chegando, admirou-se da casa, tinha ficado linda!

Os móveis também já estavam no lugar. Tudo muito clean, nada de luxo, mas percebia-se que haveria conforto naquela casa. Sentaram na mesa da cozinha, ampla, por sinal. Ele abriu um vinho e eles tomaram. Ela perguntou sobre a esposa dele, ele respondeu que jamais convidaria a Meg se a esposa estivesse por lá. Aí a Meg começou a sacar qual seria o significado de “estrear”, o Rubens devia estar bem intencionado!!!

E era isso mesmo, quando ela se levantou e foi até a pia para lavar a taça em que tinha bebido o vinho, ele foi atrás, pegou na mão dela e com a outra mão ele foi direto à xotinha. Ela só disse “Uau!” e se entregou de corpo e alma a ele. Beijaram-se ali mesmo, o que foi suficiente para ela sentir o pau dele crescendo e encostando-se nela. Sorriu, ajoelhou-se, abaixou a calça dele e conferiu. Estava durinho mesmo, pronto para ser engolido. Fez-lhe um boquete caprichado, depois foi a vez dele tirar o short e a calcinha dela, colocá-la sentada na mesa, ajoelhar-se e mandar a boca na bucetinha dela. E depois de chupar bastante, só se levantou e já foi enfiando o pau na bucetinha, tirou a camiseta e ficou segurando nos peitos dela enquanto socava o ferro.

Depois colocou-a ajoelhada na mesa, esfregou bem o pau nos liquidos que afloravam na buceta e enfiou o pau no cuzinho. Ele sempre gostara disso, mas naquele primeiro encontro as condições não haviam sido muito favoráveis, agora ele podia se deliciar. Quando tirou o pau de dentro dela, fez questão de gozar nos peitos dela. Ela disse que ele continuava tão gostoso quanto era antes. E ele fez questão de dizer que ela ficara mais gostosa ainda.

Vestiram-se e foram embora, não houve outros encontros depois desses dois. Como sempre, ela só falava: “Que pena!”

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A visita de um velho amigo, chance para trepar!

(escrito por Meg)

Recebemos um amigo do Kaplan, Kléber, para passar um fim de semana conosco. Era mais que um amigo, para mim, pelo menos, eu já tinha transado com ele algumas vezes. Era muito bom, ele era bem carinhoso.

Uma tarde, estava eu fazendo uns trabalhos de pintura de caixas e outras coisinhas, só para passar o tempo. Estava com uma blusa já velha, que podia receber pingos de tinta, e uma minissaia jeans. Como estava sozinha em casa, fiquei bem à vontade, sentei em cima da mesa com as pernas abertas. Estava distraída com a pintura que fazia quando ouvi a voz do Kléber:

- Que beleza de arte! 

Não entendi muito bem, a não ser quando olhei para ele e vi que os olhos estavam parados no belo lance de calcinha que eu estava dando. Dei um sorriso irônico para ele e continuei a fazer o que estava fazendo, sem mexer nas pernas. Vi que ele passou por mim e tirou a camisa. E chegou nas minhas costas e começou a me beijar o pescoço. Acho tão irresistivel isso! Com o pincel de tinta na mão, parei o que estava fazendo e virei o rosto e recebi os beijos na boca. E ai, como ele já conhecia meus “pontos fracos”, sua mão começou a roçar meus peitinhos, por cima da blusa mesmo. Naquela hora fiquei sabendo que devia parar o trabalho e dar atenção ao gostosão. Coloquei pincéis e caixas na mesa, desci. Ele me abraçou e as mãos dele suspenderam minha saia e apertaram minha bunda.

Beijei-o sofregamente. Aquelas mãos na minha bunda me deixavam “acesa”. Parei com os beijos e desci a calça dele, o pauzão já estava durinho, ansioso pela minha boca. Para dar mais tesão a ele, abaixei a blusa e ele pôde ver meus peitos enquanto eu o chupava. Não deu outra, entusiasmado, ele me colocou na mesa, tirou minha calcinha e enfiou o pauzão em minha bucetinha. Depois, como era muito forte, ele me levantou da mesa, sem tirar o pau de dentro de mim, sentou-se numa cadeira e me deixou cavalgá-lo, enquanto beijava e mamava meus peitos.

Estava sensacional a nossa trepada. Eu pulava no colo dele e ele me dava tapinhas na bunda, apertava, o dedo chegava bem perto do meu cu. Eu não parava de pular, sentir aquele pauzão entrando e saindo de dentro de mim era uma sensação maravilhosa. Gozei!

Ai ele me pôs deitada de bruços na mesa, mas com a perna no chão e voltou a enfiar tudo dentro da minha buceta, já toda molhada. Meus gemidos o deixavam cada vez mais excitado e ele metia com muita força e eu estava adorando, mas sentia que precisava retribuir aquele prazer que ele me dava, então virei o corpo e voltei a chupá-lo. Quando senti que o rosto dele se contraia, sinal de que estava prestes a gozar, tirei o pau da minha boca e assisti, deliciada, os jorros de esperma que ele soltou em direção ao meu rosto. Chupei todo o pau de novo, deixei-o sequinho.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Foi catar conchas e acabou dando a “concha” para ele




(escrito por Kaplan)

Estávamos, Meg e eu, na praia. Praia normal, em Ilheus, nada de naturismo. Dia de semana, fora de temporada, praia relativamente vazia. Estava eu debaixo da barraca, lendo, de vez em quando pegava a máquina e tirava uma foto dela, entrando no mar, pulando as ondas, saindo do mar, deitada na areia... lindas fotos! Mas, dizia eu, estava sentado lendo e ela me falou que ia catar conchinhas. Ela sempre gostou, ficava admirada de ver a beleza das conchas, e levava algumas pra casa.

 

Pois bem, ela se afastou um pouco e dali a alguns minutos eu vi um cara chegando perto dela e começando a catar conchas também. Batiam papo, quando achavam alguma diferente mostravam um para o outro. Mesmo de longe, eu percebia que o cara ficava sempre em posição de ver a bunda dela. Dava umas mexidas no pau. Pensei que ele estava era a fim dela mesmo. Fiquei olhando, despistadamente para ver o que ia acontecer.

Mas nada aconteceu. Cataram as conchas, despediram-se e ela veio ao meu encontro. Me mostrou uma meia dúzia de conchas que tinha catado, guardou-as num plástico e deitou-se na canga. Perguntei quem era o cara. Ela me disse que era morador dali e que colecionava conchas também. Quis saber se ela estava sozinha (que óbvio), ela disse que não, me mostrou para ele. Daí ele perguntou quantos dias a gente ficaria por lá, ela respondeu que umas duas semanas. Ele quis saber se voltaríamos todos os dias àquela praia, ela disse que provavelmente sim.

- Só isso. Aposto que pensou que ele ia me cantar, mas você se enganou desta vez!

- Enganei nada. O cara tava secando sua bunda o tempo todo. Quer apostar como ele virá aqui todos os dias e quando você menos esperar ele vai te dar o bote?

- Não vou apostar nada com você. Sempre perco!

Sorrimos e o papo ficou por ali mesmo. Mas como ficamos ali o dia todo, na parte da tarde ele reapareceu, como quem não quer nada, chegou até nós, me cumprimentou. A Meg estava tomando sol, de bruços e como sempre fazia, desamarrava o sutiã para não ficar marca nenhuma nas costas. Estava quase cochilando quando ouviu a voz dele. Esquecendo como estava, ela começou a se levantar, o suficiente para ele ver os peitos dela. Abaixou o corpo depressa e amarrou o sutiã antes de se levantar direito, sentar-se e perguntar se ele tinha vindo catar mais conchas.

- Não, vim fazer uma caminhada, sempre faço. Vou até a padaria lá na ponta, compro os pães e outras coisas para o lanche e café da manhã e volto. Dá quase uma hora de caminhada, faz bem para a saúde.

- Que legal! Posso ir com você?

- Claro! Vamos nessa!

Ela piscou o olho para mim e saiu com ele em direção à tal padaria. Marquei no relógio, eram 14:12hs. Quando voltaram, conferi, eram 15:40. Meia hora a mais. O que será que tinham feito? Ela me trouxe alguns biscoitos, muito saborosos, por sinal, e foi pegar o dinheiro para reembolsar o Zé Paulo, este o nome do rapaz. Ele se recusou a receber, deu até amanhã e foi-se embora.

Fiquei olhando para ela e ela começou a rir.

- Acho que vou perder a aposta que não fiz...

- Mas já? Mal conheceu o cara!

- Ele é um baiano gente fina demais da conta! Me contou a vida dele toda e depois, é claro, começou com os elogios. Falou que eu tenho um corpo muito bonito, que o bumbum é bem baiano e insinuou que precisava ver direito o resto para dar uma opinião mais abalizada. Eu falei que ele já tinha visto, mas ele argumentou que fora muito rápido, não deu para fazer uma análise completa. Comecei a achar graça, mas fica sossegado, não mostrei os peitos para ele não. Fiquei rindo. Só isso. Os baianos são mesmo muito atirados.

- E você adora isso...

- É verdade. Vamos ver se rola alguma coisa. Como sempre, os caras morrem de medo de você, ele falou que era uma pena eu ter vindo com o marido. Aí eu brinquei e falei que ia mandar você para outra praia. Ele adorou a ideia! Aí que rimos muito mesmo.

- E a meia hora extra que vocês gastaram?

- Nada demais, entrei na água algumas vezes, por isso que atrasamos.

Não tinha porque duvidar dela. Mas já estava sabendo que ia rolar.

Voltamos no dia seguinte e ele apareceu para ajudar a Meg a catar conchas. Ela colocou um biquíni menor, estava a fim de tesar o cara. Eu, só de olho. Aí já começou a encostar, pegar na mão, dar umas esbarradas, ela rindo sem parar. Já estava seduzida, agora era a hora de fazer charminho antes do rala e rola. Quando ele se mandou, ela veio rindo pro meu lado.

- O que foi?

- Adivinha: me convidou para ver a coleção de conchas que ele tem! Falei que ia te chamar, ai ele desconversou. Mas na hora de ir embora, voltou a fazer o convite e ai foi claro, disse que estava convidando só a mim. Fiquei de pensar! Mas é claro que eu vou, ainda mais que ele me deu uma esbarrada lá que deu para sentir uma senhora peça dura... ai, você sabe, eu não resisto, tenho de conferir!

- Vai hoje a tarde?

- Não, não, vou enrolar o baiano ainda uns dois dias, dá mais tesão assim!

Acreditem ou não, leitores e leitoras, à tarde ele veio novamente “fazer a caminhada até a padaria”. A Meg tesou-o mais ainda. Ela estava do mesmo jeito de ontem, de bruços e com o sutiã desamarrado. Mas quando ela viu ele vindo, ao longe, virou-se e ficou com o sutiã colocado nos seios, mas não amarrado. E quando ele chegou, ela fez menção de sentar, o sutiã começou a cair e ele viu mais detalhes dos seios dela. Ela fez que tinha esquecido, puxou rápido o sutiã para amarra-lo. Levantou-se, pegou dinheiro comigo e foi com ele para a padaria. Gastaram uma hora e meia, como no dia anterior. Eu só queria ver a desculpa de hoje.

- Hoje rolou algo interessante. Nada muito sério porque estamos na praia, né, mas demos uma paradinha, ele se encostou bem em mim, me beijou, e as mãos cuidaram um pouco... despistadamente peguei no pau dele, por cima da sunga, ele pôs a mão debaixo da minha coxa e o dedo roçou minha xaninha, estamos progredindo. Estou achando que não vou esperar dois dias mais não, acho que amanhã cedo vou conhecer a coleção de conchas dele, viu? Não se assuste se me vir indo prá casa dele.

Meu pau quase estourava de alegria ouvindo-a falar disso. Mal podia esperar a volta dela no dia seguinte para me contar o que rolara. Aquela noite nós trepamos alucinadamente, pensando no que podia acontecer.

De manhã, ela deu uma produzida melhor, passou um batonzinho depois de um belo banho, passou perfume nos cabelos da bucetinha, escolheu o menor biquíni que havia levado e fomos para o ponto tradicional. Ela me deu um beijo e foi “catar conchas”. Não demorou 5 minutos, e lá estava o Zé Paulo. Na certa ele deve ter perguntado se ela tinha pensado, porque ela falou alguma coisa e em seguida eles foram na direção da casa dele.

Eis o que ela me contou quando voltou, três horas depois!

Não é atoa que eu gosto dos baianos. Sabem comer uma mineira, na medida certa! Você viu ele chegando, né? De cara me perguntou se eu tinha pensado e eu respondi que sim, pensei e estava muito afim de conhecer a coleção de conchas dele. Ficou eufórico e lá fomos nós. A casa dele é muito simples, ele mora sozinho. A coleção de conchas existe mesmo, é enorme! Ele tem um móvel na sala, que deve ter uns 2 metros de comprimento por 1 metro de largura. Lotado!!!

Foi me mostrando tudo, claro que me abraçando pelas costas, me encoxando, enfiando a mão dentro da minha calcinha, dentro do sutiã, me deixando louquinha! O jeito foi admirar as conchas segurando no pau dele. Belo pau! Belíssimo! Grosso e do tamanho ideal. Mas deixando de lado esses comentários, gastamos mais de uma hora para ver a coleção toda, tudo no meio dos maiores amassos. Ai ele me ofereceu uma cerveja, tomamos e ele me levou pro quarto.

Me pôs na cama, minhas pernas ficaram no chão, minha bunda na beiradinha da cama. Ajoelhou na minha frente, afastou a calcinha pro lado e caiu de língua, lambia minhas coxas até chegar na xotinha, e voltava a lamber minhas coxas, e enfiava a língua, lambia meu clitóris, eu já estava ficando com um tesão medonho, doida para pegar o pau dele e chupar, e meter aquele pau grosso em mim... e ele continuava me lambendo... uma loucura!

Parou, abriu as cortininhas do sutiã, pegou nos meus peitos e mamou que nem criança. E eu pegando o pau dele e masturbando ele o tempo todo, até que não agüentei mais, pus a tora na minha boca e chupei desesperadamente. Que pau gostoso, é do seu tamanho, mas é mais grosso, deu para engolir tudo numa boa. E ele adorou quando viu as bolas baterem nos meus lábios. Fiz um boquete que vou te contar, ele vai ter historias para contar pros netos dele! Foi muito bom, gostei demais! Sem tirar meu sutiã, só deixando as cortininhas de lado, ele tirou minha calcinha, me segurou pela bunda, me levantando, e encaixou o pau dentro de mim. Uau! Como eu tinha esperado aquele momento! Entrou rasgando, me completou totalmente. E ficou me socando e eu endoidei, e pedi que ele metesse mais e mais...e ele metia e metia e eu já tinha gozado e queria mais... meu bem, que loucura foi essa tarde!

Mas não acabou não. Ele depois se deitou na cama e adivinha! Me pôs sentada no pau dele, pra eu cavalgá-lo. Não perguntei como ele descobriu que isso é o que mais gosto, aproveitei o máximo que pude, gozei de novo! Nem sei como consegui forças para continuar cavalgando, o cara não gozava nunca!

Aí, lógico, ele me colocou deitada de bruços e veio com o pauzão pra cima do meu cuzinho. Neguei! Falei com ele que hoje não. Ele respeitou e apenas gozou na minha bunda. Depois de uns minutos de descanso, ele quis saber se eu ia voltar lá todos os dias. Louco! Falei que não, que você poderia desconfiar! Kakakakakaka... sou falsa, não sou? Disse que no máximo iria lá mais umas duas vezes. Ai ele me fez prometer que voltaria um dia, sozinha, que ficaria hospedada na casa dele. Prometi tudo que ele quis.

Ai voltei pra cá. Confesso a você, não tente nada agora não, porque minha bucetinha está ardendo um bocado... pode ser que de noite eu te satisfaça.

Foi ou não foi uma aventura e tanto? Ela realmente cumpriu o que falara, só voltou lá duas vezes e nas duas voltou arrebentada. Só na terceira vez é que ela liberou o cuzinho, para despedir-se do baianinho. Mas foi na padaria todo dia com ele e trocaram beijos e amassos todos os dias. Danadinha ela, e ainda foi encontrar um baianinho taradinho... que dupla!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Comi minha amiga na escada do prédio

(escrito por Kaplan)

Fui visitar minha amiga Julia, já sabendo que ela estaria sozinha em casa e que iria rolar mais uma trepadinha básica, como muitas já havidas. Por uma coincidência muito grande, quando eu parei o carro na porta do edifício onde ela mora e já ia apertar o interfone, vejo-a descendo do ônibus. Esperei ela atravessar a rua e chegar, sorridente como ela só, até a portaria do prédio. Estava com uma blusa preta e uma minissaia também preta. Eu adorava quando ela punha uma minissaia, tinha pernas lindas e gostosas. Só de ver já dava vontade!

Entramos no prédio sob os olhares curiosos do porteiro. Ela morava no 14º andar, o último. Quando o elevador parou, em vez de deixá-la abrir a porta, levei-a para a escada do prédio.

- O que você está fazendo?

- Algo que sempre tive vontade!

Encostei-a na parede e comecei a beija-la, minhas mãos entraram por baixo da minissaia e apertei-lhe a bunda, puxando-a para meu corpo. Ela sentiu que eu já estava do jeito que ela gosta, mas estava meio apavorada, me chamando de doido, dizendo que alguém poderia subir pela escada, eu retrucava que se alguém fosse usar a escada seria para descer, já que o apartamento dela era no último andar. Ela acabou se rendendo à evidência de que não iria adiantar muito discutir comigo. Então relaxou e aproveitou o bom momento.

Continuamos a nos beijar e minhas mãos não paravam quietas, percorrendo todo aquele corpo delicioso. Quando passei a mão no seio, ainda com a blusa fechada, percebi que ela não estava de sutiã, então abri a blusa rapidamente. Que seios maravilhosos tinha a minha amiga! Segurei-os e beijei-os, mordi os biquinhos, ela gemeu baixinho. Já estava entregue, até levantou os braços de tanta satisfação. Mas a adrenalina continuava forte, realmente alguém poderia aparecer por ali. A sensação de perigo nos fazia andar depressa, mas o sabor... ah! O sabor... era superior a tudo!

Tirei minha calça, ela me chamou de doido novamente, mas agachou, pegou meu pau e começou a chupar como uma louca. Não deixei ela me chupar por muito tempo, levantei-a, apoiando-a na parede, até a altura em que meu pau poderia entrar na xoxota dela, ali o enfiei, segurando-a pela bunda e comecei a meter.

- Deixa eu te beijar, senão eu grito!

E beijou mesmo, beijos até muito fortes, dava para perceber o quanto ela queria gemer ou gritar; e aquilo me dava mais tesão e mais força eu punha nas estocadas e mais ela ficava indócil! Estava bom demais, ela não estava agüentando, e falava baixinho que eu era um safado, me pedia para meter com mais força, e eu obedecia, e beijava os peitinhos dela, ela puxava meus cabelos. Acabei cansando, então deixei que ela descesse o corpo, mas sem tirar o pau de dentro dela. Virei-a, ela se apoiou na parede e continuei metendo, em pé mesmo, até encher a bucetinha dela com o que ela chamava de “leite quentinho”.

Só depois disso é que entramos e passamos uma tarde deliciosa. Comi a Julia mais duas vezes. O engraçado é que quando estávamos na sala, terminando a terceira trepada do dia, a irmã dela, a Lilian, chegou. Abriu um sorriso e perguntou se podia entrar na brincadeira.

- Hoje não, já estou de saída. Sua irmã já acabou comigo. Vamos marcar qualquer dia desses, sabe que adoro transar com vocês duas.

- Ah, mas eu tenho o direito de ter um dia só prá mim. Afinal também gosto de acabar com você!

- Está bem, vamos marcar!

Que irmãs maravilhosas!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O casal queria protagonizar uma “Love story”

(escrito por Kaplan)

Na vida de fotógrafos acontecem situações que eu diria, inusitadas! Vou narrar para vocês hoje o que me aconteceu há bons anos atrás, quando estavam na moda aquelas revistinhas holandesas ou dinamarquesas, as primeiras que mostraram sexo explicito e que eram contrabandeadas e olhadas como se fosse um segredo de estado. Passavam de mão em mão, numa época em que ver fotos de casais transando não era comum.

Pois bem. Um belo dia me aparecem no Studio o Franklin e a esposa dele Vera. Olharam as fotos, bateram papo e eu estava percebendo que eles queriam alguma coisa, mas por alguma razão qualquer, não estavam conseguindo dizer o que era. Bem, pensei, se vieram atrás de um Studio fotográfico, devem estar querendo tirar fotos. Logo imaginei que o Franklin queria fotos da esposa nua ou seminua.

Mas a proposta era outra, com muito custo eles me falaram. Me mostraram uma daquelas revistinhas e ela falou (bem mais corajosa do que ele) que eles tinham pensado se seria possível eu fazer umas fotos deles, como se fosse uma historinha daquelas da revista.

- Vocês querem dizer, com todas as preliminares e finalmentes?

- É, é isso mesmo. Você faz isso?

- Bem, confesso que será a primeira vez, mas creio que posso fazer sim. A pergunta que não quer calar é: vocês estão dispostos a tudo mesmo?

- Já, o Franklin e eu conversamos muito a respeito. Entenda, não é para sairmos exibindo pra ninguém não, é para guardarmos. No fundo a gente quer ver se é tão bom artista quanto esses da revista...rsss....

- Tudo bem, então, vamos marcar. Vocês já pensaram em alguma coisa, algum local?

- Já, está tudo pensado e arrumado, só falta o fotógrafo!

- Então não falta mais nada! Me conta, o que vocês pensaram e onde faremos?

Eles me contaram então o que tinham planejado e conseguiram um sítio de um amigo. O sitio ficava vazio durante a semana, ele daria a chave para eles ficarem à vontade. Beleza. Marcamos então para uma quinta-feira, eles passaram no Studio, me pegaram e fomos. Tomei o cuidado de levar muitos filmes e o mais importante, um tripé. Precisava apoiar bem a máquina, sei lá se eu ficaria entusiasmado com o que ia ver e as fotos sairiam tremidas? Todo cuidado é pouco, um homem prevenido vale por muitos! 

Chegamos ao sítio e eles me colocaram a par do que haviam pensado. A casa tinha uma varanda e dessa varanda saia uma espécie de ponte que ia dar na piscina. Mas eles queriam que tudo acontecesse nessa espécie de ponte. Tudo bem, fiquei na extremidade, perto da piscina, armei o tripé, pus o filme, chequei a luz. Isso tudo enquanto eles se preparavam. Ai a Vera chegou, usando um biquíni bem chamativo. O sutiã era desses que as mulheres prendem no pescoço e amarram na frente. A calcinha era normal, não tinha nada de especial não.

Como eles já tinham me falado a “história” que queriam contar com as fotos, ela ficou na pontezinha, fazendo algumas poses e eu comecei a fotografar. Fiz bem em levar o tripé. Ela fazia poses sensuais, bem provocativas, olhando pra mim e eu comecei a ficar meio excitado com aquilo. Ela agachou, com as pernas bem abertas, eu via a sombra dos pelos pubianos pretinhos debaixo da calcinha branca. Agachada mesmo, ela desamarrou o sutiã, passou a língua nos lábios e abriu os dois bojos, me mostrando um par de seios maravilhosos.

Impossivel resistir àquilo. Meu pau endureceu na hora e ela viu. Tornou a passar a língua nos lábios e me perguntou, baixinho, para o Franklin não ouvir:

- Gostou?

Não respondi, só mostrei a ela meu pau, o volume que ele fazia sob a calça. Ela fechou os olhos e disse:

- Adorei!

Ai ela se levantou, encostou-se num dos lados da ponte e colocou uma perna em cima do outro lado. Fez uma autêntica moldura para eu ver o Franklin se aproximando. Ele estava apenas de sunga e com uma toalha no ombro. Parou em frente a ela, já estava de pau duro, olhou bem os seios da esposa e começou a beijá-los, a passar a mão neles. Ela levou a mão ao pau dele, mas por cima da sunga, depois enfiou a mão dentro da sunga e ele colocou a mão dentro da calcinha dela. Ela falou para eu fazer closes, então cheguei com a máquina bem perto e fiz fotos das duas mãos dentro das peças íntimas.

Quase fiquei louco quando o Franklin puxou a calcinha dela para o lado e eu vi a buceta da Vera e vi ele enfiando o dedo lá dentro. Sensacional o que eles faziam e eu fotografando tudo! Mais doido fiquei com ele agachando e chupando a buceta, e querendo closes daquilo. Cheguei tão perto que ouvia o barulho da língua dele em contato com tudo a que ele tinha direito. Meu pau continuava duro e eu já não estava preocupado em eles não perceberem.

Ai foi a vez dela se agachar, abaixar a sunga do marido. Uau! O cara tinha um senhor pau, bem maior do que o meu e estava duríssimo. Ela o chupava, mas olhando para mim e piscando o olho. O que será que ela estava pretendendo?

Cena seguinte, ela se levantou, ele pegou na calcinha dela por trás, puxou-a, deixando o reguinho todo aberto e ficou passando o dedo lá. Santo deus... era muito sacrifício para o fotografo ver aquilo! E ai ele fez ela se apoiar na borda da ponte e enfiou o pau na buceta, por trás. E ficou bombando e eu tendo de fotografar bem de perto, eles queriam closes! A vontade que eu tinha era a de empurrar ele e substitui-lo na difícil função!

Não satisfeito, ele a colocou sentada, perigosamente por sinal, no local onde ela apoiara as mãos e tornou a meter. Eu tirava as fotos, já suando, e a Vera rindo, talvez de quanto eu estava atrapalhado ali... em seguida, ele deitou-se, com a cabeça virada para mim, e pôs a Vera sentada no pau dele, ela olhando pra mim também. E ela cavalgava passando a língua nos lábios, me tesando sem parar.

Mais closes, eles queriam mais closes. Quase deitei em cima do Franklin para fazer um close do pau dele entrando e saindo da buceta dela. Ai eles rodaram o corpo no chão, ele ficou beijando os peitinhos dela e a bunda ficou bem à minha frente. Naquela hora eu é que quis fazer um close... que maravilha, um pau soberbo atochado na buceta fenomenal e o cuzinho bem aberto, tudo a centímetros de meu rosto!

Os dois estavam mesmo parecendo personagens das historias das revistinhas. Meteram de ladinho e como ele estava atrás dela, não viu os olhares e bocas que ela fazia para mim. Cachorrinho de novo, ela ajoelhada na ponte e segurando na grade, e depois ela sentou e pegou o pau dele para chupar de novo.

E ai veio o clímax: ele gozou com ela de boca aberta, a porra caindo na língua, escorrendo, caindo nos seios. Bem ao espírito das revistinhas! Ficaram ali, enquanto eu arrumava as coisas, os dois pelados. Ele resolveu pular na piscina, ela ficou ainda uns minutos comigo, o suficiente para dizer que ela iria buscar as fotos, sem ele!

Eu estava imaginando algo parecido, então concordei e no dia em que elas ficaram prontas, telefonei avisando-a. Ela disse que iria dois dias depois, pois ele estaria viajando a negócios. E ai, meus amigos, minhas amigas, aconteceu outra historinha sensacional, só que essa não foi fotografada, porque eu era o ator coadjuvante! Ela era, realmente, um vulcão!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Elas foram pintar e ganharam dois pintos




(escrito por Kaplan, com a colaboração de Rejane)

A Rejane que colaborou comigo na feitura deste relato, é aquela colega de faculdade da Meg. Ela se lembrou de um episódio que aconteceu com as duas e mais o Julio e o Gabriel, colegas delas. Foi quando eles estavam tendo aulas de pintura e em vez de ficar só pintando objetos e pessoas na sala de aula, resolveram sair por ai e procurar coisas interessantes para se pintar.

Um sábado, entraram no carro do Gabriel e saíram sem rumo. Acabaram chegando perto de uma represa ou lago e como nenhum deles ainda havia pintado paisagens, resolveram que iriam tentar ali. Colocaram os cavaletes e telas, prepararam as tintas e como era um local deserto, tiraram as roupas. Seriam os “pintores pelados”, conforme decidiram às gargalhadas.

É claro que iria rolar algo mais que telas pintadas com lago azul e montanhas verdes. Não demorou muito para que a Rejane que estava mais próxima do Gabriel, resolvesse dar uma descansada chupando o pau dele. Quando Meg e Julio ouviram os primeiros gemidos, reclamaram e trataram de fazer a mesma coisa. Meg estendeu um pano no chão, os dois começaram a se beijar e ele levou a mão até a bucetinha dela e ficou esfregando, esfregando e ela também gemeu...

Daí para ele começar a lamber a bucetinha dela não demorou nada. Abriu as pernas dela e ficou com aquela bucetinha rosadinha toda para seu deleite. Mesmo concentrada, Meg via Rejane e Gabriel ainda como haviam começado. Ele, encostado no carro, ela ajoelhada e com o pau dele na boca. Mas o Gabriel não era de perder muito tempo com preliminares. Colocou a Rejane deitada no capô do carro, abriu bem as pernas dela e enfiou o pinto na bucetinha não tão rosada, mas igualmente gostosa da Rejane.

Ai sim, que os gemidos dela aumentaram, cada bombada que ele dava ela gemia mais e mais alto. Ao ver que o Gabriel já comia a Rejane, o Júlio não perdeu tempo, colocou-a de quatro e enfiou o cacete. Mais gemidos, os gemidos das duas se confundiam e os dois continuavam firmes, bombando sem parar.

O Julio deitou e a Meg sentou no pau dele. Mas quando ia começar a cavalgar, sentiu a presença do Gabriel atrás dela. Ele a abraçava com o braço esquerdo, beijava seu cangote e a mão direita percorria a bunda, e o dedo enfiou-se no cuzinho. Ela estremeceu de prazer só em pensar que os dois iriam come-la ao mesmo tempo. E era exatamente isso que o Gabriel pretendia. Deixou a Rejane prá trás e veio enfiar o pau no cuzinho da Meg.

Virando o rosto de um lado para o outro, Meg viu que, enquanto eles a comiam, Rejane se masturbava, deitada sobre outro pano. Os olhos das duas se encontraram e elas ficaram com mais tesão ainda. Os movimentos dos dedos de Rejane, entrando e saindo de sua buceta tornaram mais rápidos e ela chegou ao orgasmo. A Meg, aos berros, também gozou e os dois despejaram tudo dentro dela.




Fim do primeiro tempo. Banharam-se no lago com a Rejane avisando que também ia querer o que a Meg ganhara. Os dois reconheceram a justiça do pedido e prometeram para a parte da tarde. Ai voltaram a pintar, e o fizeram até na hora do almoço. Sentaram-se nos panos, comeram sanduíches, beberam cerveja que tinham levado dentro de um isopor, ficaram conversando um pouco e voltaram a pintar.

Lá pelas três horas, cansados de telas e paisagens, guardaram tudo e recomeçaram a safadeza. As duas deram um show de boquete nos pintos dos dois que logo endureceram. Dessa vez o Gabriel veio dar uns amassos na Meg, enquanto o Julio se encarregava da Rejane. Dali a pouco ele já estava deitado e comendo-a, o que fez o Gabriel ir atá lá para cumprir o prometido. A Meg ficou ao lado, só olhando e viu ele enfiar lentamente o pinto no cu da amiga. Rejane aguentou firme, mas que sentiu dor, isso sentiu... depois de meterem bastante, e ela ter gozado, os dois saíram de dentro dela e começaram a se masturbar. A Meg, mais que depressa, veio correndo para o lado da amiga e foi contemplada com uma ejaculada também.

Mais um banhozinho, roupas vestidas, e os quatro “pintores pelados” regressaram, já programando a próxima saída para “pintar”.

Os dois irmãos trepavam todo santo dia!

(escrito por Kaplan)

Natália e Junior eram dois irmãos. Ela estava com 25 anos e ele com 23. Ambos eram universitários, mas não tinham compromissos com namorados ou namoradas. Só os dois sabiam que não precisavam, pois já tinham uma longa história de amassos e trepadas. Tudo começou quando, mal entrados na adolescência, brincavam com os amiguinhos e amiguinhas do prédio. Uma noite em que os pais da vizinha do andar de cima tinham ido ao cinema, ela chamou os dois e mais uns quatro amigos vizinhos para brincarem no apartamento. Alguém sugeriu a ideia de brincarem de esconder, com as luzes apagadas e todos sem roupa. Acharam a maior graça. O pegador que conseguisse achar alguém tinha de apalpa-lo(a) e adivinhar quem era. Na hora em que Junior era o pegador, ele achou Natália e foi passando a mão nela e ela sentiu algo estranho quando ele tocou a xotinha dela. Tudo bem, brincaram, todos passaram a mão em todos, depois se vestiram, quando perceberam que os pais já deviam estar voltando do cinema.

Aquela brincadeira repetiu-se várias vezes e quase sempre no mesmo apartamento, porque os pais da amiguinha eram fanáticos por cinema e estavam constantemente indo e deixando a menina sozinha... com os amigos e amigas peladas.

Depois começaram a brincar de médico, e a nudez mais uma vez estava presente. Os primeiros pelos pubianos que apareciam eram motivo de muitas risadas. Não havia nada de sexual, era, na verdade, uma forma de descobrirem seus corpos e as mudanças por que passavam.

Os pais de Natália e Junior se mudaram daquele prédio e eles perderam o contato com aquela turma boa. Ai já estavam ela com 20 e ele com 18 anos. Ficavam em casa à tarde, ela já universitária e ele ainda no colegial, estudando e lembrando os bons tempos. Junior notava que sua irmã já estava com o corpo bem formado, os seios já definidos, a bunda pequena mas redondinha. Uma tarde, ele, cansado de tanto estudar, propôs à irmã brincarem de médico e ela topou. A surpresa dos dois ao se verem nus foi tão grande que ficaram, subitamente envergonhados, se vestiram e a brincadeira acabou.

Junior ficara excitado ao ver a irmã nua. Entrou para o banheiro e bateu uma punheta. Depois entrou para o banho. Já estava saindo, acabando de se enxugar, quando ela entrou no banheiro. Amarrou a toalha na cintura e ficou olhando para ela, que também olhava fixamente para ele. Ela criou coragem e falou primeiro. Queria saber se ele havia gostado de vê-la pelada. Ele respondeu que sim e ela disse que também gostara de vê-lo. Achou o pinto dele bonito e queria ver de novo. 

Ainda um pouco constrangido, ele tirou a toalha e deixou que ela o visse. Mas ela não se contentou em ver, pegou nele e na mesma hora viu ele ficar totalmente duro. Achou o máximo aquela dureza e num ímpeto, beijou o pinto dele e como já tinham visto filmes pornôs, escondido, é claro, ela, meio desajeitadamente, começou a chupar o pinto do irmão. Sentiu um frenesi tão grande que não se conteve, tirou a roupa também, pegou na mão do irmão e levou-a até a xotinha. Ele, também desajeitado, ficou passando a mão nela, sentindo que ela ficava úmida.

Foram para o quarto dela e subiram na cama, ele ficou em pé e ela agachada e com o pinto dele na boca. Ela estava achando fantástico ter aquela coisa dura dentro da boca.

- Lembra do filme que a gente assistiu?

- Lembro.

- Vamos fazer igual. Deita ai que eu vou sentar em cima de você.

Ele se deitou e ela sentou, tentando fazer o pinto dele entrar em sua xotinha. Ele sentiu algo molhado cair sobre suas bolas. Intrigado, olhou e viu que era sangue. Assustou-se, e ficou preocupado quando viu sua irmã chorando e rindo ao mesmo tempo.

- Que que aconteceu, Natália?

- Acabei de perder minha virgindade! Obrigada, maninho! Nunca conte isso para ninguém, porque pode chegar até nossos pais e ai o bicho vai pegar! Fica quieto ai que vou buscar papel higiênico para você limpar, ainda bem que não caiu na colcha.

Ela se levantou e caminhou para o banheiro. Junior ficou observando o corpão da irmã e o pau, que havia amolecido, voltou a endurecer. Ela voltou, olhou e sorriu.

- Achei que você ia desistir, mas parece que não, hem?

- Natália, não é por nada não, mas você ficou tão gostosa!

- E você também, seu bobo! Está com um pinto lindo! Saboroso! Nutritivo! Azar o seu que resolveu brincar de médico! Agora vou te chupar todo dia!

Tudo limpo, ela ficou de quatro na cama e pediu para ele enfiar por trás, mas avisou que quando ele sentisse que estaria gozando, que era para ele tirar e fazer igual no filme: jogar no corpo dela. Foi exatamente o que ele fez.

Arrumaram tudo para os pais não desconfiarem de nada e combinaram de pegar mais filmes para aprender melhor como fazer as coisas. No dia seguinte ele pegou dois filmes na locadora, levou escondido para casa e à tarde eles assistiram. Pelados, é claro, e tentando fazer tudo o que os “artistas” faziam. Quando acabaram de assistir os dois filmes, olharam um para o outro, para o relógio e viram que não daria tempo, os pais não demorariam muito a chegar.

- Amanhã a gente coloca em prática a teoria que aprendemos hoje!

Na tarde seguinte, ela mandou ele esperar, foi ao quarto, tirou a roupa, colocou uma camisetinha preta e uma calcinha também preta e foi para a sala. Deitou-se no sofá, com a bunda para cima e ficou sorrindo pro irmão. Mais que depressa, ele sentou-se ao lado dela e começaram a se beijar. Ele colocou a mão nos seios de Natália, percebeu que ela estava sem sutiã, então começou a dar uns amassos como ele vira um cara fazer no filme. E ela fez o que também havia visto. Abriu a braguilha do irmão e pegou no pinto dele. Ficou brincando com ele enquanto continuavam a se beijar. Até que libertou o pinto da cueca e perguntou se o irmão queria que ela chupasse. Lógico que ele concordou e ficou admirando a irmã engolir seu pau. Depois de umas chupadas, ela parou, ficou com ele na mão, sorriu para o irmão e elogiou, dizendo que o pinto dele era muito bonito.

- Vou sentar nele de novo, viu? Não se preocupe que hoje não vai sair mais sangue não. E não esqueça, na hora de gozar, tira rápido!

Como haviam visto no filme, depois de sentar, ela se inclinou sobre ele, para continuar beijando-o e ele ficou acariciando os peitinhos dela. Depois ela ficou de quatro novamente e ele enfiou, bombou até na hora de gozar. Gozou nas costas dela, ela achou superlegal, era quentinho!

No outro dia, ele chegou no quarto dela. Ela estava de minissai branca, estudando. Ele falou que criara um código e iria anotar todos os dias em que eles transassem durante o ano.

- Só temos duas, por enquanto... que tal aumentarmos para três?

Ela foi falando e tirando a roupa e deitou-se na cama, com as pernas abertas, chamou o irmão e pediu que ele a chupasse. Ainda desajeitado, ele ajoelhou perto da cama e começou a passar a língua na xotinha dela. Vendo que não estava sabendo fazer direito, ele levantou-se, deitou sobre ela e enfiou o pau.

Depois virou-a e lembrou-se que no filme tinha uma cena de sexo anal.

- Natália, e o cu, você vai querer experimentar também?

- Se você estiver afim, eu topo!

- Como é que o cara fez no video?

- Ele passou uma pomada, devia ser para lubrificar.

- Você tem pomada aqui?

- Eu não , mas tem óleo Johnson, será que é a mesma coisa?



Na dúvida, passaram o óleo no cu de Natalia e no pinto dele e ele começou a forçar para entrar. Ela fez mil caretas, reclamou que estava doendo, mas aguentou até entrar tudo. Ele conseguiu bombar por alguns minutos e depois gozou no rosto dela.




Bem, leitores e leitoras, vou parar a narração por aqui, porque já está ficando muito grande. Mas voltarei depois, com mais peripécias dos dois irmãos!

domingo, 16 de dezembro de 2012

Corneado por um gringo por cinco dias

(escrito por Kaplan)

O fato que vou narrar é verdadeiro, só que fiquei sabendo dele agora, quando acessei um arquivo secreto que a Meg deixou no computador. Foram vários chifres, que ela nunca me contou e eu fiquei sabendo há poucos dias. Como ela deixou tudo escrito, vou transcrevendo aos poucos para vocês, leitoras e leitores.

O tal gringo a que fiz referência no titulo era um estudante desses que fazem intercâmbio. Um dos sobrinhos da Meg tinha ido fazer intercâmbio na Inglaterra e era necessário uma reciprocidade, ou seja, a família dele teria de hospedar alguém da família de lá pelos meses em que durasse o intercâmbio.

O fato é que, quando o Charles chegou, umas duas semanas depois, o irmão da Meg precisou fazer uma reforma grande na casa e eles tiveram de se deslocar. A família acolheu os filhos e prá nós sobrou o Charles. Tudo bem, seria apenas uma semana, não vimos qualquer problema. A língua seria talvez, mas ele já veio arranhando bem o português e como era intercâmbio, ele precisava falar a nossa língua. Então parecia tudo certo.

Mas o Charles era um garanhão, apesar dos seus 19 anos. Boa pinta, e quando viu que ficaria sozinho em casa com a Meg, não conversou, já foi atacando no primeiro dia mesmo. Foi assim, segundo o relato da Meg (vou dar um Ctr C, Ctr V no texto que ela deixou):

Depois que tomamos o café da manhã, eu disse a ele que poderia ficar lendo os jornais, ou vendo televisão, para praticar a língua portuguesa, eu teria alguns afazeres e depois poderíamos pensar o que fazer, talvez sair para ele conhecer a cidade e ir praticando o português. 

Fui colocar as roupas para lavar. Não me preocupei em usar roupas diferentes das que eu uso diariamente. E como os leitores sabem, eu sempre fiquei muito à vontade dentro de casa. Naquele dia eu estava com uma minissaia e uma miniblusa. Estava eu, calmamente, me abaixando para pegar a roupa no cesto que estava no chão e colocar na máquina, quando ouvi o Charles falar em inglês “My God, what a beautiful ass!”. Epa! Isso eu entendia, ele estava dizendo que minha bunda era maravilhosa. Olhei para trás e vi que ele estava me olhando abaixar e levantar e claro, minha bunda aparecia nesses movimentos. Virei e falei com ele que eu tinha entendido o que ele dissera.

Em vez de ficar envergonhado, ele se aproximou e colocou a mão na minha nádega direita, apertando-a. Fiquei sem fala! Além de gato ele era audacioso! Mas tive de reconhecer que fiquei excitadíssima com o que ele fez. Não resisti, me encostei nele e o beijei, ele colocou a minha perna esquerda na altura da cintura dele e com a outra mão continuava apertando minha bunda. Como o corpo dele encostara-se no meu, ele sentiu que eu estava sem sutiã, levantou minha miniblusa e beijou meus seios.

Me virei, tentando sair de perto, mas ele me segurou com uma das mãos nos meus seios e com a outra puxando minha perna em sua direção. Era forte, além de tudo! Tornou a me colocar de costas para ele e ficou pegando com as duas mãos em minha bunda. “Como se diz ass?” “Bunda”, respondi. “Bonda?” “ Não. Bunda”. “Oh, Yes! Muito bonita, seu bunda”

Ah! Eu estava afim dele. Reconheci. Me encostei no tanque que ficava ao lado da máquina de lavar e comecei a desabotoar a camisa dele. Sem camisa, ele tirou minha saia e empalmou minha bucetinha com sua mão grande, enquanto me beijava os seios. O passo seguinte foi meio óbvio, mas delicioso, me colocou sentada na máquina de lavar, tirou minha calcinha e beijou minha bucetinha. Beijou não... lambeu ela toda! Fechei a janela da área para que vizinhos não vissem nem ouvissem nada.

Me pôs de pé novamente, de frente para ele e apertou minha bunda. Ele tinha ficado fascinado por ela, de verdade! Daí me obrigou a uma abertura, pois colocou minha perna esquerda em cima da máquina de lavar. O outro meu pé estava no chão, logo, minha buceta ficou toda arreganhada, à disposição da mão dele, cujos dedos entraram imediatamente em ação, enfiando-se lá dentro como se fosse um pau bem grosso.

Depois dos dedos, foi a vez da língua, novamente. Ajoelhou-se, ficou debaixo de mim e voltou a me lamber com força. Estava sensacional, mas naquela hora eu já estava sentindo falta de pegar no pau dele, de chupa-lo e deixá-lo me comer. Então tirei a calça dele. O pau era normal, nada de gigantismo. Mas estava bem duro e eu fiz-lhe um boquete que ele gostou muito. E me comeu ali mesmo, eu sentada na máquina e ele enfiando e bombando. Foi meio rápido o gozo dele, não aproveitei muito não. Mas eu tinha certeza de que haveria novas trepadas e elas seriam melhores.

Não deu outra! Naquele dia nós saímos, mostrei o bairro para ele, fomos ao shopping, ele anotava os nomes todos num caderninho. Teve uma hora que ele me mostrou o que havia escrito na última página: “My hostess have a big and beautiful ass”. Eu agradeci mas falei com ele para jogar aquela folha fora, não queria que os amigos ingleses vissem aquela observação.

Como já estava tarde para eu fazer o almoço, comemos na praça de alimentação do shopping e depois voltamos para casa. Ele perguntou a que horas o Kaplan voltava, eu disse que ele deveria estar em casa às 19 horas. Ele olhou no relógio, eram 14 horas, deve ter pensado que naquelas cinco horas em que estaríamos sozinhos dava para fazer mais coisas. Mas, na verdade ele não descuidava dos estudos, foi para o quarto e ficou lendo um romance, com o dicionário ao lado.

Na terça-feira, eu estava sentada no sofá da sala, ainda de pijaminha de seda, pensando o que poderia fazer para distrai-lo, quando ele veio do quarto trazendo uma espécie de álbum de fotografias. Me mostrou e foi aprendendo as palavras que indicavam as pessoas das fotos: my father (meu pai), my mother (minha mãe), brother (irmão), sister (irmã). Na outra página, ele, abraçado com uma lourinha sardenta, muito bonitinha.

“This his my girlfriend, como se diz em português?” “namorada”. Foi difícil pronunciar “namorada”. Brinquei com ele, perguntando se ele iria contar a ela o que tinha acontecido ontem. “No, no, no! Ela não pode saber! Você contar para marido?” Achei melhor responder que não, pois poderia assustá-lo. “Good, good!”

Sentou-se ao meu lado e ficou me olhando. Me deu vontade, então beijei-o e fui levantando a camiseta dele, tirei-a. Na mesma hora ele se entusiasmou e tirou a minha. Eu tinha colocado sutiã, coisa rara, e ele tratou de tirá-lo. Despidos da cintura para cima, nós nos deitamos no sofá e ele ficou beijando meu corpo, mamando em meus biquinhos. Estava muito gostoso e ficou mais ainda quando ele tirou minha calça jeans e minha calcinha e despiu sua calça, ficando só de cueca, preta, a cor que mais gosto!

Sentei-me, ele ficou ajoelhado no sofá, eu baixei sua cueca e peguei em seu pau, duríssimo, enquanto ele me beijava. Fiquei masturbando-o, ele acabou sentando e me puxando para ficar encostada nele. A gente não parava de se beijar, mas eu queria chupá-lo, então fiz isso. Coloquei o pau dele na boca e fiquei chupando demoradamente, queria ver ele gemer.

Tornamos a nos deitar no sofá, ele voltou a mamar em mim e sua mão ficava em cima de minha bucetinha, seus dedos ficavam entrando e saindo. Aí foi a minha vez de gemer, e meus gemidos aumentaram quando ele foi me chupar, enfiando sua língua bem lá dentro, lambendo meu clitóris. Sabia de tudo, o rapazinho! Enlouquecida, desci do sofá e engoli o pau dele de novo. “Quero beijar seu bunda” ele pediu, então ajoelhei no chão, me apoiando no sofá, abri um pouco as pernas. Ele passou as mãos nas nádegas, depois veio com beijos e lambidas, enfiou a língua em meu cu. Nossa, que coisa maravilhosa! Não resisti e esquecendo que ele não dominava a língua portuguesa, pedi para ele me comer. Ante o olhar de interrogação, eu apontei para o pau dele e para a minha buceta e falei “enfia!”. Ai ele entendeu, deitou-se no sofá, me pôs na frente dele, de ladinho, e me enfiou o cacete duro.

Bombou bastante, me deu o prazer que faltou na segunda. Depois me fez cavalgá-lo e, por último, me comeu de papai e mamãe. Gozei duas vezes, compensou o que eu não havia gozado ontem.

Falei que ia tomar banho, para o marido não perceber nada, ele aprovou a ideia. Quando Kaplan chegou, não sei se ele desconfiou de alguma coisa, mas eu cometi o erro de não contar nada. Foi um erro porque nos outros dias também aconteceram coisas e eu não contei, e depois que tudo acabou fiquei sem graça de contar.

E até hoje tinha ficado em segredo. Mas o relato dela não acabou. Ela descreveu minuciosamente o que aconteceu nos outros dias. Na quarta-feira, ela colocou um shortinho e uma camiseta e foi até o quarto onde ele estudava. Nós tínhamos pegado uma mesinha com o irmão dela, porque nosso quarto de hóspedes não tinha sido pensado para alguém ficar estudando.

Ele estava lá, ela chegou e começou a se insinuar e ele não brincava em serviço. Foi logo tirando a camiseta e o short dela, a calcinha desceu junto e eles começaram a se beijar, a se lamber. Doido com a bunda dela, ele voltou novamente sua atenção para ela, lambeu e enfiou a língua no cuzinho. Colocou-a sentada na mesinha e continuou chupando-a. Só interrompia quando ela chupava o pau dele. Deitou-o no chão e ali se fartou na chupação. Parece que ele gostava muito de pernas bem abertas, porque colocou a perna esquerda dela em cima da mesinha e ela ficou, de novo, toda arreganhada, para ele chupar a vontade. Depois colocou-a de quatro em cima da mesinha, com as pernas bem abertas e chupou mais ainda. Ela chegou a gozar com as chupadas dele. E ai, com ela em pé, apoiada na mesinha, ele a comeu de frente. Ela saiu dali cambaleando e foi se banhar, para depois fazer o almoço.

Ficavam dando amassos o dia inteiro, toda hora que cruzavam dentro de casa, vinham beijos, mão naquilo, aquilo na mão... estava uma festa só!

Na quinta, ela estava com um vestidinho curtinho, de alcinha, foi até o quarto dele, sentou-se na cadeira e ele veio por trás, enfiando as mãos dentro do vestido e afagando os seios. Só de fazer isso ela a deixou “no ponto”. Ela desceu o vestido, levantou-se, ele sentou e ela sentou na perna dele e ele começou a mamar. Com ela no colo, só de calcinha, ele mamou à vontade e ela, ensandecida, ficou roçando a buceta na perna dele. Ele a colocou de pé, tirou-lhe a calcinha e beijou-lhe a buceta. Ela tirou a calça dele e engoliu a vara dura, ouvindo os gemidos de prazer que ele soltava. Ele colocou-a sentada na mesinha e enfiou-lhe de uma só vez o cacete, mas como ouviram a mesinha ranger, achou melhor sentar-se na cadeira e ela sentou em cima dele, e ficaram trepando e beijando sem parar. Foram para o chão e ele a comeu de cachorrinho. O gozo foi simultâneo.

Na sexta, já meio triste por saber que era o último dia dele lá em casa, ela não foi procurá-lo no quarto, deixou-o a estudar. Mas colocou uma camiseta bem decotada e um shortinho de lycra que, de tão pequeno, parecia uma calcinha, e ficou na cozinha preparando um almoço de despedida.

Mas quando ele foi à cozinha e viu-a, com a bunda quase toda de fora, ficou doido e começou a apertar as nádegas dela, a alisá-las. Ela se virou e disse que estava fazendo um almoço especial já que ele ia embora. “No precisa, Meg, eu quero você ser minha última refeição!” Ela achou lindo o que ele disse e largou tudo, tirou a camiseta, tirou a camisa do Arsenal que ele usava. Ele se agachou e com ela de costas, foi tirando o shortinho dela. Foi aí que ela se lembrou que ele, gostando tanto da bunda dela, não tinha comido o cuzinho dela. Perguntou se ele queria. Ele quis saber se ela gostava, e diante da resposta afirmativa, ele se entusiasmou. Mas antes de dar o cu, ela colocou-o apoiado na pia e fez-lhe um boquete especial, lambendo o tronco todo, engolindo só a cabeça, depois tudo, lambeu e engoliu as bolas, lambeu das bolas até o cu, o Charles quase caiu no chão de tanto prazer.

Só depois disso é que ela ofereceu seu rabinho para ele. À falta de algo mais apropriado, ela se lembrou de um filme e besuntou o pau dele com manteiga, passou também no cuzinho, apoiou-se na pia e abriu o bundão para ele penetrar. Foi a refeição mais especial que ele teve, e aquele intercâmbio ficou na memória dos dois!

Mas vocês acham que acabou? Nada disso, ainda teve a despedida, ao fim de seis meses que durava o intercâmbio. Ele foi até lá no nosso apartamente para se despedir. E ai rolou de tudo!

Quando ele disse o motivo da ida, ela ficou triste, mas resolveu dar um “presente” para ele. Tirou a roupa, ficou nuinha em pelo, fez ele sentar no sofá e ajoelhou-se em cima do sofá, tirou o pau dele para fora e começou o boquete especial que ela gostava tanto e que deixava qualquer um de cabelo em pé, de tão gostoso!

Enquanto ela o chupava, ele passou a mão por debaixo do corpo dela e seus dedos começaram a massagear o cuzinho. Nessa hora, quem ficou de cabelo em pé foi ela, que aumentou o ritmo com que engolia o pau dele. E ele também foi ficando excitadíssimo e enfiava o dedo no cu dela e só com isso os dois estavam quase gozando! Ele interrompeu o dedo, ficou em pé mas ela não largou o pau dele, continuou chupando-o, até que ele, já com as pernas bambas, se sentasse novamente. Desesperado, ele pediu que ela parasse de chupá-lo, senão ele iria gozar. Ela não se importava, mas atendeu o pedido dele, abraçou-o, beijaram-se ardentemente, ela sentou no pau dele, cavalgou-o, deixou ele come-la de cachorrinho e finalmente deu-lhe o botão traseiro que ele tanto gostara da ultima vez.

E assim termina essa história da chifrada gringa. Pena que ela não me contou na época e eu não assisti nada. Agora, só minha imaginação!