A modelo comeu o fotógrafo

(escrito por Kaplan)

Por diversas vezes os leitores se depararam com relatos envolvendo minha amiga Julia, e outros escritos por ela. Como os leitores não são bobos, já sabem que ela e eu transamos muitas e muitas vezes. Até hoje, no entanto, eu não havia escrito nada contando como foi que a conheci. Resolvi fazer isso hoje.

Tudo começou quando abri um Studio. Um belo dia, estava eu no balcão, quando ela entrou. Era uma figura que impressionava. Magra, longos cabelos negros, devia ter uns 1.60 de altura.

Olhou atentamente as fotos expostas, sem nada falar. Depois chegou-se ao balcão e começou a perguntar quanto custaria fazer um álbum. Dei-lhe todas as opções de tamanho e de quantidade de fotografias. Ela me perguntou quanto tempo demoraria para fazer um álbum com 35 fotografias. Devolvi a pergunta, querendo saber dela onde queria tirar as fotos, tudo dependeria se tivéssemos de sair para fotos externas, ou se faríamos tudo no Studio. Ela disse que preferia o Studio mesmo.

Comentei que Studio era um pouco cansativo, então seria melhor marcarmos dois dias. Ela gostou da ideia e pediu para eu marcar. Olhei a agenda, naquela semana não havia possibilidade. Na semana seguinte haveria horários livres na segunda-feira às 16 horas, e na terça-feira, às 17 horas. Ela gostou, assinamos o contrato, dei as dicas de roupas para ela trazer.

Na segunda-feira, ela foi pontualissima. Entramos no Studio, vi as roupas que ela trouxera, escolhi um vestido preto, que tinha um fecho que começava no decote. 

Ela sentou-se num banco, ajeitei as luzes e comecei a tirar as fotos. Ela demonstrava muita insegurança, temi pelo resultado, mas fui orientando-a sobre as poses, entremeava as fotos com conversa, refrigerantes, tentando deixá-la bem à vontade. Só a partir do segundo filme comecei a sentir mais firmeza. Ela trocou o vestido preto por um robe azul. Tirei algumas, depois perguntei se ela podia tirar o cinto do robe, deixando-o mais solto. Ela ficou um pouco vermelha, mas concordou. Tirei várias fotos, dando um toque mais sensual, mostrando pequenos lances dos seios dela. Pareciam ser muito bonitos.

Tive de interromper justo quando ela estava mais solta, colaborando mais e eu sentindo que as fotos estavam ficando melhores. Mas eu tinha outra cliente. Ela se despediu, prometendo chegar no horário na terça-feira. De fato, lá estava ela. Sem muita pressa, porque ela era a última cliente daquela tarde, conversei com ela sobre a tensão que observara no dia anterior. Ela concordou comigo que estava muito tensa e depois relaxou. Esperava que hoje tudo corresse melhor.

- Trouxe um biquíni, posso tirar fotos com ele?

- Claro, do jeito que você quiser!

Fiquei boquiaberto quando ela surgiu na minha frente de biquíni. Corpo escultural. Era o que se chama de “falsa magra”. Olhei-a de cima a baixo, ela percebeu e eu notei um sorriso meio irônico no rosto dela. Parecia que ela queria provocar aquele efeito em mim e estava satisfeita com o resultado. 

Fiz um filme inteiro com ela de biquíni. Depois ela vestiu uma calça preta, de malha, bem justa e ficou com o sutiã do biquíni. Fiz mais uma série de fotos e ai veio a surpresa. Ela tirou o sutiã, ficou sentada, ergueu as pernas dobradas, de modo que só aparecia um dos seios. Lógico que ver aqueles peitinhos fez meu pau endurecer, o que também foi percebido por ela. Quando o filme acabou, ela se levantou e caminhou para o banheiro, para se trocar, me exibindo a maravilha dos seios.

Quando voltou, me disse que estava ficando entusiasmada e queria mais uma sessão. Olhei a agenda, estava cheia, mas, pressentindo que alguma coisa ia rolar, tratei de achar um horário extra, às 18 horas da quinta-feira. Ela adorou e na quinta-feira, lá estava ela. Vestiu, primeiro, a mesma calça preta com que havia terminado a sessão da terça, mas não colocou o sutiã. Já veio com os seios expostos.

- Eu vi uma corda no outro dia aqui. Você ainda a tem? Eu gostaria de fazer uma foto com ela.

Peguei a corda, ela me pediu que a passasse pelo pescoço e descendo cruzada até a cintura. A foto ficou muito bonita. Depois ela voltou ao banheiro e colocou um vestido creme, curto, mas bem comportado. Fiquei meio decepcionado. Será que o máximo que ela iria me mostrar seria o seio? Pensava que ia rolar algo e não iria rolar nada? O jeito era esperar para ver.

Sentou-se num banco, cruzou as pernas e fez algumas poses. Fui tirando as fotos, até que, num dado momento, ela, bem de frente para mim, abriu as pernas e eu vi que ela estava sem calcinha. Uau!

Tirei algumas fotos. Aí ela se revelou.

- Achou bonita a minha xoxotinha?

- Não sei, vi de muito longe...

- Pois venha mais perto e olhe!

Cheguei mais perto, ajoelhei na frente dela, abri bem as pernas dela e pude ver uma xotinha depilada, bem interessante. Já sabia o que ela queria e mandei ver. Minha língua começou a percorrer os grandes lábios, tesando-a bastante, depois enfiei a língua, procurando o clitóris e lambendo-a, quase fazendo a Julia cair do banquinho em que estava sentada.

Subi o corpo e abaixei o vestido, deixando os peitinhos à mostra. Mamei neles à vontade, ela gostava muito disso, parecia ter uma sensibilidade extra nos biquinhos. Meu pau já estava quase estourando a minha calça, ela notou e baixou minha calça e cueca, pegou nele e me fez um belíssimo boquete. Inesquecível!

Deitei-a no chão do Studio, de lado, levantei sua perna direita e meu pau foi direto buscar as maravilhas daquela grutinha tão quentinha. Meti com gosto e ela recebeu com gosto maior ainda as estocadas que dei.

Fiquei metendo naquela posição por um bom tempo, vi que ela gostava muito e para mim também estava ótimo. A posição era boa porque me permitia pegar nos seios dela e beija-la na boca, tudo ao mesmo tempo. Quando senti que ia gozar, tirei o pau e masturbei-me, derramando nas costas dela o produto do meu tesão.

Essa foi a nossa primeira vez. Muitas outras vieram depois!