quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O casal queria protagonizar uma “Love story”

(escrito por Kaplan)

Na vida de fotógrafos acontecem situações que eu diria, inusitadas! Vou narrar para vocês hoje o que me aconteceu há bons anos atrás, quando estavam na moda aquelas revistinhas holandesas ou dinamarquesas, as primeiras que mostraram sexo explicito e que eram contrabandeadas e olhadas como se fosse um segredo de estado. Passavam de mão em mão, numa época em que ver fotos de casais transando não era comum.

Pois bem. Um belo dia me aparecem no Studio o Franklin e a esposa dele Vera. Olharam as fotos, bateram papo e eu estava percebendo que eles queriam alguma coisa, mas por alguma razão qualquer, não estavam conseguindo dizer o que era. Bem, pensei, se vieram atrás de um Studio fotográfico, devem estar querendo tirar fotos. Logo imaginei que o Franklin queria fotos da esposa nua ou seminua.

Mas a proposta era outra, com muito custo eles me falaram. Me mostraram uma daquelas revistinhas e ela falou (bem mais corajosa do que ele) que eles tinham pensado se seria possível eu fazer umas fotos deles, como se fosse uma historinha daquelas da revista.

- Vocês querem dizer, com todas as preliminares e finalmentes?

- É, é isso mesmo. Você faz isso?

- Bem, confesso que será a primeira vez, mas creio que posso fazer sim. A pergunta que não quer calar é: vocês estão dispostos a tudo mesmo?

- Já, o Franklin e eu conversamos muito a respeito. Entenda, não é para sairmos exibindo pra ninguém não, é para guardarmos. No fundo a gente quer ver se é tão bom artista quanto esses da revista...rsss....

- Tudo bem, então, vamos marcar. Vocês já pensaram em alguma coisa, algum local?

- Já, está tudo pensado e arrumado, só falta o fotógrafo!

- Então não falta mais nada! Me conta, o que vocês pensaram e onde faremos?

Eles me contaram então o que tinham planejado e conseguiram um sítio de um amigo. O sitio ficava vazio durante a semana, ele daria a chave para eles ficarem à vontade. Beleza. Marcamos então para uma quinta-feira, eles passaram no Studio, me pegaram e fomos. Tomei o cuidado de levar muitos filmes e o mais importante, um tripé. Precisava apoiar bem a máquina, sei lá se eu ficaria entusiasmado com o que ia ver e as fotos sairiam tremidas? Todo cuidado é pouco, um homem prevenido vale por muitos! 

Chegamos ao sítio e eles me colocaram a par do que haviam pensado. A casa tinha uma varanda e dessa varanda saia uma espécie de ponte que ia dar na piscina. Mas eles queriam que tudo acontecesse nessa espécie de ponte. Tudo bem, fiquei na extremidade, perto da piscina, armei o tripé, pus o filme, chequei a luz. Isso tudo enquanto eles se preparavam. Ai a Vera chegou, usando um biquíni bem chamativo. O sutiã era desses que as mulheres prendem no pescoço e amarram na frente. A calcinha era normal, não tinha nada de especial não.

Como eles já tinham me falado a “história” que queriam contar com as fotos, ela ficou na pontezinha, fazendo algumas poses e eu comecei a fotografar. Fiz bem em levar o tripé. Ela fazia poses sensuais, bem provocativas, olhando pra mim e eu comecei a ficar meio excitado com aquilo. Ela agachou, com as pernas bem abertas, eu via a sombra dos pelos pubianos pretinhos debaixo da calcinha branca. Agachada mesmo, ela desamarrou o sutiã, passou a língua nos lábios e abriu os dois bojos, me mostrando um par de seios maravilhosos.

Impossivel resistir àquilo. Meu pau endureceu na hora e ela viu. Tornou a passar a língua nos lábios e me perguntou, baixinho, para o Franklin não ouvir:

- Gostou?

Não respondi, só mostrei a ela meu pau, o volume que ele fazia sob a calça. Ela fechou os olhos e disse:

- Adorei!

Ai ela se levantou, encostou-se num dos lados da ponte e colocou uma perna em cima do outro lado. Fez uma autêntica moldura para eu ver o Franklin se aproximando. Ele estava apenas de sunga e com uma toalha no ombro. Parou em frente a ela, já estava de pau duro, olhou bem os seios da esposa e começou a beijá-los, a passar a mão neles. Ela levou a mão ao pau dele, mas por cima da sunga, depois enfiou a mão dentro da sunga e ele colocou a mão dentro da calcinha dela. Ela falou para eu fazer closes, então cheguei com a máquina bem perto e fiz fotos das duas mãos dentro das peças íntimas.

Quase fiquei louco quando o Franklin puxou a calcinha dela para o lado e eu vi a buceta da Vera e vi ele enfiando o dedo lá dentro. Sensacional o que eles faziam e eu fotografando tudo! Mais doido fiquei com ele agachando e chupando a buceta, e querendo closes daquilo. Cheguei tão perto que ouvia o barulho da língua dele em contato com tudo a que ele tinha direito. Meu pau continuava duro e eu já não estava preocupado em eles não perceberem.

Ai foi a vez dela se agachar, abaixar a sunga do marido. Uau! O cara tinha um senhor pau, bem maior do que o meu e estava duríssimo. Ela o chupava, mas olhando para mim e piscando o olho. O que será que ela estava pretendendo?

Cena seguinte, ela se levantou, ele pegou na calcinha dela por trás, puxou-a, deixando o reguinho todo aberto e ficou passando o dedo lá. Santo deus... era muito sacrifício para o fotografo ver aquilo! E ai ele fez ela se apoiar na borda da ponte e enfiou o pau na buceta, por trás. E ficou bombando e eu tendo de fotografar bem de perto, eles queriam closes! A vontade que eu tinha era a de empurrar ele e substitui-lo na difícil função!

Não satisfeito, ele a colocou sentada, perigosamente por sinal, no local onde ela apoiara as mãos e tornou a meter. Eu tirava as fotos, já suando, e a Vera rindo, talvez de quanto eu estava atrapalhado ali... em seguida, ele deitou-se, com a cabeça virada para mim, e pôs a Vera sentada no pau dele, ela olhando pra mim também. E ela cavalgava passando a língua nos lábios, me tesando sem parar.

Mais closes, eles queriam mais closes. Quase deitei em cima do Franklin para fazer um close do pau dele entrando e saindo da buceta dela. Ai eles rodaram o corpo no chão, ele ficou beijando os peitinhos dela e a bunda ficou bem à minha frente. Naquela hora eu é que quis fazer um close... que maravilha, um pau soberbo atochado na buceta fenomenal e o cuzinho bem aberto, tudo a centímetros de meu rosto!

Os dois estavam mesmo parecendo personagens das historias das revistinhas. Meteram de ladinho e como ele estava atrás dela, não viu os olhares e bocas que ela fazia para mim. Cachorrinho de novo, ela ajoelhada na ponte e segurando na grade, e depois ela sentou e pegou o pau dele para chupar de novo.

E ai veio o clímax: ele gozou com ela de boca aberta, a porra caindo na língua, escorrendo, caindo nos seios. Bem ao espírito das revistinhas! Ficaram ali, enquanto eu arrumava as coisas, os dois pelados. Ele resolveu pular na piscina, ela ficou ainda uns minutos comigo, o suficiente para dizer que ela iria buscar as fotos, sem ele!

Eu estava imaginando algo parecido, então concordei e no dia em que elas ficaram prontas, telefonei avisando-a. Ela disse que iria dois dias depois, pois ele estaria viajando a negócios. E ai, meus amigos, minhas amigas, aconteceu outra historinha sensacional, só que essa não foi fotografada, porque eu era o ator coadjuvante! Ela era, realmente, um vulcão!

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