quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Foi catar conchas e acabou dando a “concha” para ele




(escrito por Kaplan)

Estávamos, Meg e eu, na praia. Praia normal, em Ilheus, nada de naturismo. Dia de semana, fora de temporada, praia relativamente vazia. Estava eu debaixo da barraca, lendo, de vez em quando pegava a máquina e tirava uma foto dela, entrando no mar, pulando as ondas, saindo do mar, deitada na areia... lindas fotos! Mas, dizia eu, estava sentado lendo e ela me falou que ia catar conchinhas. Ela sempre gostou, ficava admirada de ver a beleza das conchas, e levava algumas pra casa.

 

Pois bem, ela se afastou um pouco e dali a alguns minutos eu vi um cara chegando perto dela e começando a catar conchas também. Batiam papo, quando achavam alguma diferente mostravam um para o outro. Mesmo de longe, eu percebia que o cara ficava sempre em posição de ver a bunda dela. Dava umas mexidas no pau. Pensei que ele estava era a fim dela mesmo. Fiquei olhando, despistadamente para ver o que ia acontecer.

Mas nada aconteceu. Cataram as conchas, despediram-se e ela veio ao meu encontro. Me mostrou uma meia dúzia de conchas que tinha catado, guardou-as num plástico e deitou-se na canga. Perguntei quem era o cara. Ela me disse que era morador dali e que colecionava conchas também. Quis saber se ela estava sozinha (que óbvio), ela disse que não, me mostrou para ele. Daí ele perguntou quantos dias a gente ficaria por lá, ela respondeu que umas duas semanas. Ele quis saber se voltaríamos todos os dias àquela praia, ela disse que provavelmente sim.

- Só isso. Aposto que pensou que ele ia me cantar, mas você se enganou desta vez!

- Enganei nada. O cara tava secando sua bunda o tempo todo. Quer apostar como ele virá aqui todos os dias e quando você menos esperar ele vai te dar o bote?

- Não vou apostar nada com você. Sempre perco!

Sorrimos e o papo ficou por ali mesmo. Mas como ficamos ali o dia todo, na parte da tarde ele reapareceu, como quem não quer nada, chegou até nós, me cumprimentou. A Meg estava tomando sol, de bruços e como sempre fazia, desamarrava o sutiã para não ficar marca nenhuma nas costas. Estava quase cochilando quando ouviu a voz dele. Esquecendo como estava, ela começou a se levantar, o suficiente para ele ver os peitos dela. Abaixou o corpo depressa e amarrou o sutiã antes de se levantar direito, sentar-se e perguntar se ele tinha vindo catar mais conchas.

- Não, vim fazer uma caminhada, sempre faço. Vou até a padaria lá na ponta, compro os pães e outras coisas para o lanche e café da manhã e volto. Dá quase uma hora de caminhada, faz bem para a saúde.

- Que legal! Posso ir com você?

- Claro! Vamos nessa!

Ela piscou o olho para mim e saiu com ele em direção à tal padaria. Marquei no relógio, eram 14:12hs. Quando voltaram, conferi, eram 15:40. Meia hora a mais. O que será que tinham feito? Ela me trouxe alguns biscoitos, muito saborosos, por sinal, e foi pegar o dinheiro para reembolsar o Zé Paulo, este o nome do rapaz. Ele se recusou a receber, deu até amanhã e foi-se embora.

Fiquei olhando para ela e ela começou a rir.

- Acho que vou perder a aposta que não fiz...

- Mas já? Mal conheceu o cara!

- Ele é um baiano gente fina demais da conta! Me contou a vida dele toda e depois, é claro, começou com os elogios. Falou que eu tenho um corpo muito bonito, que o bumbum é bem baiano e insinuou que precisava ver direito o resto para dar uma opinião mais abalizada. Eu falei que ele já tinha visto, mas ele argumentou que fora muito rápido, não deu para fazer uma análise completa. Comecei a achar graça, mas fica sossegado, não mostrei os peitos para ele não. Fiquei rindo. Só isso. Os baianos são mesmo muito atirados.

- E você adora isso...

- É verdade. Vamos ver se rola alguma coisa. Como sempre, os caras morrem de medo de você, ele falou que era uma pena eu ter vindo com o marido. Aí eu brinquei e falei que ia mandar você para outra praia. Ele adorou a ideia! Aí que rimos muito mesmo.

- E a meia hora extra que vocês gastaram?

- Nada demais, entrei na água algumas vezes, por isso que atrasamos.

Não tinha porque duvidar dela. Mas já estava sabendo que ia rolar.

Voltamos no dia seguinte e ele apareceu para ajudar a Meg a catar conchas. Ela colocou um biquíni menor, estava a fim de tesar o cara. Eu, só de olho. Aí já começou a encostar, pegar na mão, dar umas esbarradas, ela rindo sem parar. Já estava seduzida, agora era a hora de fazer charminho antes do rala e rola. Quando ele se mandou, ela veio rindo pro meu lado.

- O que foi?

- Adivinha: me convidou para ver a coleção de conchas que ele tem! Falei que ia te chamar, ai ele desconversou. Mas na hora de ir embora, voltou a fazer o convite e ai foi claro, disse que estava convidando só a mim. Fiquei de pensar! Mas é claro que eu vou, ainda mais que ele me deu uma esbarrada lá que deu para sentir uma senhora peça dura... ai, você sabe, eu não resisto, tenho de conferir!

- Vai hoje a tarde?

- Não, não, vou enrolar o baiano ainda uns dois dias, dá mais tesão assim!

Acreditem ou não, leitores e leitoras, à tarde ele veio novamente “fazer a caminhada até a padaria”. A Meg tesou-o mais ainda. Ela estava do mesmo jeito de ontem, de bruços e com o sutiã desamarrado. Mas quando ela viu ele vindo, ao longe, virou-se e ficou com o sutiã colocado nos seios, mas não amarrado. E quando ele chegou, ela fez menção de sentar, o sutiã começou a cair e ele viu mais detalhes dos seios dela. Ela fez que tinha esquecido, puxou rápido o sutiã para amarra-lo. Levantou-se, pegou dinheiro comigo e foi com ele para a padaria. Gastaram uma hora e meia, como no dia anterior. Eu só queria ver a desculpa de hoje.

- Hoje rolou algo interessante. Nada muito sério porque estamos na praia, né, mas demos uma paradinha, ele se encostou bem em mim, me beijou, e as mãos cuidaram um pouco... despistadamente peguei no pau dele, por cima da sunga, ele pôs a mão debaixo da minha coxa e o dedo roçou minha xaninha, estamos progredindo. Estou achando que não vou esperar dois dias mais não, acho que amanhã cedo vou conhecer a coleção de conchas dele, viu? Não se assuste se me vir indo prá casa dele.

Meu pau quase estourava de alegria ouvindo-a falar disso. Mal podia esperar a volta dela no dia seguinte para me contar o que rolara. Aquela noite nós trepamos alucinadamente, pensando no que podia acontecer.

De manhã, ela deu uma produzida melhor, passou um batonzinho depois de um belo banho, passou perfume nos cabelos da bucetinha, escolheu o menor biquíni que havia levado e fomos para o ponto tradicional. Ela me deu um beijo e foi “catar conchas”. Não demorou 5 minutos, e lá estava o Zé Paulo. Na certa ele deve ter perguntado se ela tinha pensado, porque ela falou alguma coisa e em seguida eles foram na direção da casa dele.

Eis o que ela me contou quando voltou, três horas depois!

Não é atoa que eu gosto dos baianos. Sabem comer uma mineira, na medida certa! Você viu ele chegando, né? De cara me perguntou se eu tinha pensado e eu respondi que sim, pensei e estava muito afim de conhecer a coleção de conchas dele. Ficou eufórico e lá fomos nós. A casa dele é muito simples, ele mora sozinho. A coleção de conchas existe mesmo, é enorme! Ele tem um móvel na sala, que deve ter uns 2 metros de comprimento por 1 metro de largura. Lotado!!!

Foi me mostrando tudo, claro que me abraçando pelas costas, me encoxando, enfiando a mão dentro da minha calcinha, dentro do sutiã, me deixando louquinha! O jeito foi admirar as conchas segurando no pau dele. Belo pau! Belíssimo! Grosso e do tamanho ideal. Mas deixando de lado esses comentários, gastamos mais de uma hora para ver a coleção toda, tudo no meio dos maiores amassos. Ai ele me ofereceu uma cerveja, tomamos e ele me levou pro quarto.

Me pôs na cama, minhas pernas ficaram no chão, minha bunda na beiradinha da cama. Ajoelhou na minha frente, afastou a calcinha pro lado e caiu de língua, lambia minhas coxas até chegar na xotinha, e voltava a lamber minhas coxas, e enfiava a língua, lambia meu clitóris, eu já estava ficando com um tesão medonho, doida para pegar o pau dele e chupar, e meter aquele pau grosso em mim... e ele continuava me lambendo... uma loucura!

Parou, abriu as cortininhas do sutiã, pegou nos meus peitos e mamou que nem criança. E eu pegando o pau dele e masturbando ele o tempo todo, até que não agüentei mais, pus a tora na minha boca e chupei desesperadamente. Que pau gostoso, é do seu tamanho, mas é mais grosso, deu para engolir tudo numa boa. E ele adorou quando viu as bolas baterem nos meus lábios. Fiz um boquete que vou te contar, ele vai ter historias para contar pros netos dele! Foi muito bom, gostei demais! Sem tirar meu sutiã, só deixando as cortininhas de lado, ele tirou minha calcinha, me segurou pela bunda, me levantando, e encaixou o pau dentro de mim. Uau! Como eu tinha esperado aquele momento! Entrou rasgando, me completou totalmente. E ficou me socando e eu endoidei, e pedi que ele metesse mais e mais...e ele metia e metia e eu já tinha gozado e queria mais... meu bem, que loucura foi essa tarde!

Mas não acabou não. Ele depois se deitou na cama e adivinha! Me pôs sentada no pau dele, pra eu cavalgá-lo. Não perguntei como ele descobriu que isso é o que mais gosto, aproveitei o máximo que pude, gozei de novo! Nem sei como consegui forças para continuar cavalgando, o cara não gozava nunca!

Aí, lógico, ele me colocou deitada de bruços e veio com o pauzão pra cima do meu cuzinho. Neguei! Falei com ele que hoje não. Ele respeitou e apenas gozou na minha bunda. Depois de uns minutos de descanso, ele quis saber se eu ia voltar lá todos os dias. Louco! Falei que não, que você poderia desconfiar! Kakakakakaka... sou falsa, não sou? Disse que no máximo iria lá mais umas duas vezes. Ai ele me fez prometer que voltaria um dia, sozinha, que ficaria hospedada na casa dele. Prometi tudo que ele quis.

Ai voltei pra cá. Confesso a você, não tente nada agora não, porque minha bucetinha está ardendo um bocado... pode ser que de noite eu te satisfaça.

Foi ou não foi uma aventura e tanto? Ela realmente cumpriu o que falara, só voltou lá duas vezes e nas duas voltou arrebentada. Só na terceira vez é que ela liberou o cuzinho, para despedir-se do baianinho. Mas foi na padaria todo dia com ele e trocaram beijos e amassos todos os dias. Danadinha ela, e ainda foi encontrar um baianinho taradinho... que dupla!

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