domingo, 16 de dezembro de 2012

Corneado por um gringo por cinco dias

(escrito por Kaplan)

O fato que vou narrar é verdadeiro, só que fiquei sabendo dele agora, quando acessei um arquivo secreto que a Meg deixou no computador. Foram vários chifres, que ela nunca me contou e eu fiquei sabendo há poucos dias. Como ela deixou tudo escrito, vou transcrevendo aos poucos para vocês, leitoras e leitores.

O tal gringo a que fiz referência no titulo era um estudante desses que fazem intercâmbio. Um dos sobrinhos da Meg tinha ido fazer intercâmbio na Inglaterra e era necessário uma reciprocidade, ou seja, a família dele teria de hospedar alguém da família de lá pelos meses em que durasse o intercâmbio.

O fato é que, quando o Charles chegou, umas duas semanas depois, o irmão da Meg precisou fazer uma reforma grande na casa e eles tiveram de se deslocar. A família acolheu os filhos e prá nós sobrou o Charles. Tudo bem, seria apenas uma semana, não vimos qualquer problema. A língua seria talvez, mas ele já veio arranhando bem o português e como era intercâmbio, ele precisava falar a nossa língua. Então parecia tudo certo.

Mas o Charles era um garanhão, apesar dos seus 19 anos. Boa pinta, e quando viu que ficaria sozinho em casa com a Meg, não conversou, já foi atacando no primeiro dia mesmo. Foi assim, segundo o relato da Meg (vou dar um Ctr C, Ctr V no texto que ela deixou):

Depois que tomamos o café da manhã, eu disse a ele que poderia ficar lendo os jornais, ou vendo televisão, para praticar a língua portuguesa, eu teria alguns afazeres e depois poderíamos pensar o que fazer, talvez sair para ele conhecer a cidade e ir praticando o português. 

Fui colocar as roupas para lavar. Não me preocupei em usar roupas diferentes das que eu uso diariamente. E como os leitores sabem, eu sempre fiquei muito à vontade dentro de casa. Naquele dia eu estava com uma minissaia e uma miniblusa. Estava eu, calmamente, me abaixando para pegar a roupa no cesto que estava no chão e colocar na máquina, quando ouvi o Charles falar em inglês “My God, what a beautiful ass!”. Epa! Isso eu entendia, ele estava dizendo que minha bunda era maravilhosa. Olhei para trás e vi que ele estava me olhando abaixar e levantar e claro, minha bunda aparecia nesses movimentos. Virei e falei com ele que eu tinha entendido o que ele dissera.

Em vez de ficar envergonhado, ele se aproximou e colocou a mão na minha nádega direita, apertando-a. Fiquei sem fala! Além de gato ele era audacioso! Mas tive de reconhecer que fiquei excitadíssima com o que ele fez. Não resisti, me encostei nele e o beijei, ele colocou a minha perna esquerda na altura da cintura dele e com a outra mão continuava apertando minha bunda. Como o corpo dele encostara-se no meu, ele sentiu que eu estava sem sutiã, levantou minha miniblusa e beijou meus seios.

Me virei, tentando sair de perto, mas ele me segurou com uma das mãos nos meus seios e com a outra puxando minha perna em sua direção. Era forte, além de tudo! Tornou a me colocar de costas para ele e ficou pegando com as duas mãos em minha bunda. “Como se diz ass?” “Bunda”, respondi. “Bonda?” “ Não. Bunda”. “Oh, Yes! Muito bonita, seu bunda”

Ah! Eu estava afim dele. Reconheci. Me encostei no tanque que ficava ao lado da máquina de lavar e comecei a desabotoar a camisa dele. Sem camisa, ele tirou minha saia e empalmou minha bucetinha com sua mão grande, enquanto me beijava os seios. O passo seguinte foi meio óbvio, mas delicioso, me colocou sentada na máquina de lavar, tirou minha calcinha e beijou minha bucetinha. Beijou não... lambeu ela toda! Fechei a janela da área para que vizinhos não vissem nem ouvissem nada.

Me pôs de pé novamente, de frente para ele e apertou minha bunda. Ele tinha ficado fascinado por ela, de verdade! Daí me obrigou a uma abertura, pois colocou minha perna esquerda em cima da máquina de lavar. O outro meu pé estava no chão, logo, minha buceta ficou toda arreganhada, à disposição da mão dele, cujos dedos entraram imediatamente em ação, enfiando-se lá dentro como se fosse um pau bem grosso.

Depois dos dedos, foi a vez da língua, novamente. Ajoelhou-se, ficou debaixo de mim e voltou a me lamber com força. Estava sensacional, mas naquela hora eu já estava sentindo falta de pegar no pau dele, de chupa-lo e deixá-lo me comer. Então tirei a calça dele. O pau era normal, nada de gigantismo. Mas estava bem duro e eu fiz-lhe um boquete que ele gostou muito. E me comeu ali mesmo, eu sentada na máquina e ele enfiando e bombando. Foi meio rápido o gozo dele, não aproveitei muito não. Mas eu tinha certeza de que haveria novas trepadas e elas seriam melhores.

Não deu outra! Naquele dia nós saímos, mostrei o bairro para ele, fomos ao shopping, ele anotava os nomes todos num caderninho. Teve uma hora que ele me mostrou o que havia escrito na última página: “My hostess have a big and beautiful ass”. Eu agradeci mas falei com ele para jogar aquela folha fora, não queria que os amigos ingleses vissem aquela observação.

Como já estava tarde para eu fazer o almoço, comemos na praça de alimentação do shopping e depois voltamos para casa. Ele perguntou a que horas o Kaplan voltava, eu disse que ele deveria estar em casa às 19 horas. Ele olhou no relógio, eram 14 horas, deve ter pensado que naquelas cinco horas em que estaríamos sozinhos dava para fazer mais coisas. Mas, na verdade ele não descuidava dos estudos, foi para o quarto e ficou lendo um romance, com o dicionário ao lado.

Na terça-feira, eu estava sentada no sofá da sala, ainda de pijaminha de seda, pensando o que poderia fazer para distrai-lo, quando ele veio do quarto trazendo uma espécie de álbum de fotografias. Me mostrou e foi aprendendo as palavras que indicavam as pessoas das fotos: my father (meu pai), my mother (minha mãe), brother (irmão), sister (irmã). Na outra página, ele, abraçado com uma lourinha sardenta, muito bonitinha.

“This his my girlfriend, como se diz em português?” “namorada”. Foi difícil pronunciar “namorada”. Brinquei com ele, perguntando se ele iria contar a ela o que tinha acontecido ontem. “No, no, no! Ela não pode saber! Você contar para marido?” Achei melhor responder que não, pois poderia assustá-lo. “Good, good!”

Sentou-se ao meu lado e ficou me olhando. Me deu vontade, então beijei-o e fui levantando a camiseta dele, tirei-a. Na mesma hora ele se entusiasmou e tirou a minha. Eu tinha colocado sutiã, coisa rara, e ele tratou de tirá-lo. Despidos da cintura para cima, nós nos deitamos no sofá e ele ficou beijando meu corpo, mamando em meus biquinhos. Estava muito gostoso e ficou mais ainda quando ele tirou minha calça jeans e minha calcinha e despiu sua calça, ficando só de cueca, preta, a cor que mais gosto!

Sentei-me, ele ficou ajoelhado no sofá, eu baixei sua cueca e peguei em seu pau, duríssimo, enquanto ele me beijava. Fiquei masturbando-o, ele acabou sentando e me puxando para ficar encostada nele. A gente não parava de se beijar, mas eu queria chupá-lo, então fiz isso. Coloquei o pau dele na boca e fiquei chupando demoradamente, queria ver ele gemer.

Tornamos a nos deitar no sofá, ele voltou a mamar em mim e sua mão ficava em cima de minha bucetinha, seus dedos ficavam entrando e saindo. Aí foi a minha vez de gemer, e meus gemidos aumentaram quando ele foi me chupar, enfiando sua língua bem lá dentro, lambendo meu clitóris. Sabia de tudo, o rapazinho! Enlouquecida, desci do sofá e engoli o pau dele de novo. “Quero beijar seu bunda” ele pediu, então ajoelhei no chão, me apoiando no sofá, abri um pouco as pernas. Ele passou as mãos nas nádegas, depois veio com beijos e lambidas, enfiou a língua em meu cu. Nossa, que coisa maravilhosa! Não resisti e esquecendo que ele não dominava a língua portuguesa, pedi para ele me comer. Ante o olhar de interrogação, eu apontei para o pau dele e para a minha buceta e falei “enfia!”. Ai ele entendeu, deitou-se no sofá, me pôs na frente dele, de ladinho, e me enfiou o cacete duro.

Bombou bastante, me deu o prazer que faltou na segunda. Depois me fez cavalgá-lo e, por último, me comeu de papai e mamãe. Gozei duas vezes, compensou o que eu não havia gozado ontem.

Falei que ia tomar banho, para o marido não perceber nada, ele aprovou a ideia. Quando Kaplan chegou, não sei se ele desconfiou de alguma coisa, mas eu cometi o erro de não contar nada. Foi um erro porque nos outros dias também aconteceram coisas e eu não contei, e depois que tudo acabou fiquei sem graça de contar.

E até hoje tinha ficado em segredo. Mas o relato dela não acabou. Ela descreveu minuciosamente o que aconteceu nos outros dias. Na quarta-feira, ela colocou um shortinho e uma camiseta e foi até o quarto onde ele estudava. Nós tínhamos pegado uma mesinha com o irmão dela, porque nosso quarto de hóspedes não tinha sido pensado para alguém ficar estudando.

Ele estava lá, ela chegou e começou a se insinuar e ele não brincava em serviço. Foi logo tirando a camiseta e o short dela, a calcinha desceu junto e eles começaram a se beijar, a se lamber. Doido com a bunda dela, ele voltou novamente sua atenção para ela, lambeu e enfiou a língua no cuzinho. Colocou-a sentada na mesinha e continuou chupando-a. Só interrompia quando ela chupava o pau dele. Deitou-o no chão e ali se fartou na chupação. Parece que ele gostava muito de pernas bem abertas, porque colocou a perna esquerda dela em cima da mesinha e ela ficou, de novo, toda arreganhada, para ele chupar a vontade. Depois colocou-a de quatro em cima da mesinha, com as pernas bem abertas e chupou mais ainda. Ela chegou a gozar com as chupadas dele. E ai, com ela em pé, apoiada na mesinha, ele a comeu de frente. Ela saiu dali cambaleando e foi se banhar, para depois fazer o almoço.

Ficavam dando amassos o dia inteiro, toda hora que cruzavam dentro de casa, vinham beijos, mão naquilo, aquilo na mão... estava uma festa só!

Na quinta, ela estava com um vestidinho curtinho, de alcinha, foi até o quarto dele, sentou-se na cadeira e ele veio por trás, enfiando as mãos dentro do vestido e afagando os seios. Só de fazer isso ela a deixou “no ponto”. Ela desceu o vestido, levantou-se, ele sentou e ela sentou na perna dele e ele começou a mamar. Com ela no colo, só de calcinha, ele mamou à vontade e ela, ensandecida, ficou roçando a buceta na perna dele. Ele a colocou de pé, tirou-lhe a calcinha e beijou-lhe a buceta. Ela tirou a calça dele e engoliu a vara dura, ouvindo os gemidos de prazer que ele soltava. Ele colocou-a sentada na mesinha e enfiou-lhe de uma só vez o cacete, mas como ouviram a mesinha ranger, achou melhor sentar-se na cadeira e ela sentou em cima dele, e ficaram trepando e beijando sem parar. Foram para o chão e ele a comeu de cachorrinho. O gozo foi simultâneo.

Na sexta, já meio triste por saber que era o último dia dele lá em casa, ela não foi procurá-lo no quarto, deixou-o a estudar. Mas colocou uma camiseta bem decotada e um shortinho de lycra que, de tão pequeno, parecia uma calcinha, e ficou na cozinha preparando um almoço de despedida.

Mas quando ele foi à cozinha e viu-a, com a bunda quase toda de fora, ficou doido e começou a apertar as nádegas dela, a alisá-las. Ela se virou e disse que estava fazendo um almoço especial já que ele ia embora. “No precisa, Meg, eu quero você ser minha última refeição!” Ela achou lindo o que ele disse e largou tudo, tirou a camiseta, tirou a camisa do Arsenal que ele usava. Ele se agachou e com ela de costas, foi tirando o shortinho dela. Foi aí que ela se lembrou que ele, gostando tanto da bunda dela, não tinha comido o cuzinho dela. Perguntou se ele queria. Ele quis saber se ela gostava, e diante da resposta afirmativa, ele se entusiasmou. Mas antes de dar o cu, ela colocou-o apoiado na pia e fez-lhe um boquete especial, lambendo o tronco todo, engolindo só a cabeça, depois tudo, lambeu e engoliu as bolas, lambeu das bolas até o cu, o Charles quase caiu no chão de tanto prazer.

Só depois disso é que ela ofereceu seu rabinho para ele. À falta de algo mais apropriado, ela se lembrou de um filme e besuntou o pau dele com manteiga, passou também no cuzinho, apoiou-se na pia e abriu o bundão para ele penetrar. Foi a refeição mais especial que ele teve, e aquele intercâmbio ficou na memória dos dois!

Mas vocês acham que acabou? Nada disso, ainda teve a despedida, ao fim de seis meses que durava o intercâmbio. Ele foi até lá no nosso apartamente para se despedir. E ai rolou de tudo!

Quando ele disse o motivo da ida, ela ficou triste, mas resolveu dar um “presente” para ele. Tirou a roupa, ficou nuinha em pelo, fez ele sentar no sofá e ajoelhou-se em cima do sofá, tirou o pau dele para fora e começou o boquete especial que ela gostava tanto e que deixava qualquer um de cabelo em pé, de tão gostoso!

Enquanto ela o chupava, ele passou a mão por debaixo do corpo dela e seus dedos começaram a massagear o cuzinho. Nessa hora, quem ficou de cabelo em pé foi ela, que aumentou o ritmo com que engolia o pau dele. E ele também foi ficando excitadíssimo e enfiava o dedo no cu dela e só com isso os dois estavam quase gozando! Ele interrompeu o dedo, ficou em pé mas ela não largou o pau dele, continuou chupando-o, até que ele, já com as pernas bambas, se sentasse novamente. Desesperado, ele pediu que ela parasse de chupá-lo, senão ele iria gozar. Ela não se importava, mas atendeu o pedido dele, abraçou-o, beijaram-se ardentemente, ela sentou no pau dele, cavalgou-o, deixou ele come-la de cachorrinho e finalmente deu-lhe o botão traseiro que ele tanto gostara da ultima vez.

E assim termina essa história da chifrada gringa. Pena que ela não me contou na época e eu não assisti nada. Agora, só minha imaginação!

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