terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A vizinha safada deu pra mim (parte 2)




(Escrito por Kaplan)

Quando Meg chegou do sítio, satisfeita com as trepadas dadas com o Otávio, me encontrou também bastante feliz pelas trepadas que dei com a Rejiane. Contamos um ao outro tudo que aconteceu. Ela riu, brincou que deveria ter feito uma aposta comigo que eu teria perdido, pois ela tinha certeza de que a vizinha ia dar de cima de mim. Claro que depois de sabermos de tudo o que rolou no fim de semana, fomos para a cama e trepamos num clima de muito tesão. 

Na segunda-feira, sabendo que a vizinha não trabalhava, Meg, que havia ficado animada pela perspectiva de um ménage, foi lá. Esperou o marido dela sair, pôs um shortinho e uma camiseta e bateu à porta. A Rejiane estava ainda de babydoll e quase desmaiou de susto quando viu quem era. Ficou sem fala, a porta aberta, sem convidar a Meg para entrar. A Meg tomou a iniciativa, foi entrando, deu dois beijinhos no rosto dela, fechou a porta, deu a mão para ela e levou-a ao sofá.

- Então, querida? Meu marido me contou que você esteve lá querendo ideias para a cobertura. Acho que você deve ter ficado decepcionada, não fizemos praticamente nada lá ainda!

Vendo que a vizinha ainda não havia se recuperado do susto e continuava sem fala, Meg colocou as mãos nas pernas dela, olhou-a bem nos olhos e falou que eu tinha contado tudo para ela.

- Estou sabendo de tudo, não precisa ficar assim com essa cara de susto. Vamos até a cozinha, para você tomar um copo de água, venha!

Pegou-a pela mão, levou-a à cozinha. Pegou um copo, tirou a água do filtro e deu para a Rejiane tomar. Só ai ela conseguiu dizer alguma coisa.

- Não me leve a mal, mas nunca vivi uma situação como esta. Não pensei que você viria conversar comigo, não depois de ter transado com seu marido.

- Ora essa, por que eu não viria? Somos vizinhas, podemos ser amigas.

- Meg, é Meg seu nome, não é? Você entendeu o que eu disse? Eu transei com seu marido até cansar neste fim de semana. Como podemos ser amigas?

- E você acha que eu estava fazendo o quê? Estava transando loucamente com um amigo nosso, ele é fantástico! Se quiser te levo lá um fim de semana, ele dá conta de nós duas, na maior tranqüilidade!

- Moça, pelo amor de Deus! Para com esse papo! Está bem, vou entender o que você e ele fazem, não acho natural, mas já que fazem, está tudo bem! Vamos mudar de assunto, você veio aqui falando da cobertura. O que queria saber mesmo?

- Rsss.... eu só vim comentar que você deve ter ficado decepcionada, pois queria ideias e na nossa cobertura não tem quase nada.

- Ah, é, é isso. Mas tive ideia boa sim, pensava em colocar uma piscina e vi que o chuveirão é bem mais interessante. Ainda estou pensando o que mais posso fazer, seu jardim me deu a ideia de fazer um de fora a fora, vamos lá em cima para eu te falar o que penso.

Pronto, a vizinha já se acalmara e já conversava normalmente. As duas subiram, Meg viu que, de fato, a cobertura deles não tinha absolutamente nada. Quer dizer, havia uma sala, que eles fizeram, como nós também tínhamos feito, de sala de TV, com uma estante com livros, discos e um sofá bem confortável. Mas a área descoberta é que não tinha nada. Ela explicou a Meg o que teve a ideia: fazer uma elevação de alvenaria ao longo de todas as paredes e ali colocar vasos e mais vasos. Meg gostou da ideia. Ficou olhando a vizinha em seu baby doll transparente olhando para o infinito. Sugeriu a ela que o mais tranquilo era colocar algumas cadeiras tipo espreguiçadeiras, para que ela tomasse sol.

- Kaplan me disse que você faz topless, é verdade? Por que não fica nua?

- Só por conta do meu marido. Ele já me enche a paciência por causa do topless, se eu tirar tudo acho que ele me abandona!

- Esta cobertura aqui é tranquila, não temos nenhum prédio próximo. Eu e Kaplan sempre que podemos estamos lá, peladões! Já transamos durante o dia, ah! Precisa ver que maravilha que é transar lá com lua cheia! Todo mês a gente faz isso, abre uma garrafa de vinho e quando a lua está bem em cima da cobertura a gente transa. É maravilhoso! Você devia participar com a gente!

- Ai, ai,ai,ai... voltamos ao assunto... olha, Meg, já que tudo é tão tranquilo para vocês, deixa eu te falar uma coisa: foram fantásticas as transas com seu marido. Eu falei com ele, ele precisa ensinar ao meu marido como se come uma mulher! Mas eu não sei se quero transar com você! Isso nunca me passou pela cabeça! Eu não sou lésbica, tenho certeza disso!

- Nem eu! O que mais adoro é um homem com um belo pau que eu posso chupar e sentir me penetrando. Mas eu gosto de mulheres também! Se você não quer, tudo bem, nós duas transamos com ele, eu prometo que não te agarro, apesar de achar você bem apetitosa, viu?

- Por favor, não fale assim, você me deixa sem graça!

- Está bem, desculpe! Mas olhe aqui, nós estamos na lua nova, não é? Daqui a duas semanas é a cheia de novo. Você tem uma agenda ai que fale das luas?

- Tenho, está lá embaixo.

- Vamos ver.

Desceram, ela pegou a agenda e verificou que a lua cheia seria numa sexta-feira.

- Alguma chance de seu marido estar de plantão na sexta?

- Dificil, quase sempre ele pega plantão é no sábado e domingo.

- Bem, no sábado a lua ainda estará bem cheia. Vamos te esperar, ok? Vai lá, o Kaplan vai adorar te ver de novo! E pode ir nua, só a lua vai te ver!

- Você fica me tentando... prometo que vou pensar nisso.

- Você tem ainda quase 15 dias, não só para pensar como para me perguntar o que quiser sobre o nosso casamento, tá bom? Deixa eu ir agora, tenho compras a fazer! Rê, vou te chamar assim, seu nome é muito comprido!, foi bom demais papear com você. Vamos ser amigas!

Nesse intervalo de 15 dias a coisa evoluiu bem. Meg sempre me colocava a par. No terceiro dia, a Rê esteve em nosso apartamento, era uma manhã de muito calor e Meg estava preparando o almoço com os trajes que eu mais aprecio: nada! Quando ouviu a campainha, foi até a porta, olhou pelo olho mágico e viu a vizinha. Pediu para ela esperar e foi colocar um shortinho minúsculo. Abriu a porta e a vizinha quase caiu dura de novo.

- Nossa, Meg, toda vez que uma porta se abre e você aparece, é uma surpresa que me faz ficar de queixo caído.

- Rsss... não leva a mal, eu estava nua, fui colocar o short para não te deixar constrangida.

- Não me deixa constrangida, não, é que... para você é tudo tão natural, até fazer o almoço pelada! Nunca me ocorreu isso!

- Devia fazer, seu marido ia comer o almoço e depois comeria você, não necessariamente nessa ordem! Incomoda-se se eu ficar como estava?

Nem esperou a resposta, tirou o shortinho e ficou nua. Rejiane engoliu em seco.

- Vou experimentar qualquer dia desses. Mas eu vim aqui para você me explicar o casamento aberto de vocês.

Meg sorriu, tinha certeza de que ela iria ficar curiosa. Pacientemente, enquanto mexia o arroz e preparava uma massa, explicou tudo a ela, que ouvia com atenção. Mas também prestava atenção no corpo de Meg, as pernas bem feitas, a bunda grande, os seios lindos. Depois que Meg terminou a explanação, ela se deu por satisfeita.

- Olha, eu já tinha ouvido falar, por alto, mas agora estou vendo que isso existe mesmo e que vocês curtem muito. Posso ser curiosa?

- Pode, claro!

- Com quantos homens você já transou depois de casada?

- Quer mesmo saber? Eu anoto todos nesse caderninho aqui. Pode olhar.

Ela abriu o caderninho e foi olhando, olhando, passando páginas e mais páginas. O último era o número 142. Arregalou os olhos.

- 142??? E o Kaplan? O dobro disso?

- Não, engano seu, ele é muito tranquilo, você foi a numero 83.

- Olha, que numero bonito! E eu, que só transei com um, justo o seu marido, mas vale pelo menos por 10...

Riram à valer dos comentários.

- Quer almoçar conosco? Ele já deve estar chegando.

- Nossa, o tempo passou rápido! Tenho de fazer o almoço pro maridão... deixa eu correr, outro dia eu filo a bóia, quero saber se você é melhor cozinheira do que eu! Obrigada por tudo!

Foram se despedir e os seios de Meg encostaram nela. Outro susto! Outro riso!

Quando eu cheguei, fiquei sabendo de tudo. Comentei com Meg que achava que ela iria topar o ménage. Ela concordou comigo, disse que não iria tocar nela na primeira vez, para não assustá-la, mas que sentiu tesão por ela, lá isso sentiu!

Aguardamos ansiosos a lua cheia. Para sorte nossa, o maridão entrou no plantão no sábado ao meio dia para sair no domingo no mesmo horário. A vizinha ligou duas vezes, via-se que estava ansiosa. E eu tive de comer a Meg na parte da tarde, porque já estava ficando com um tesão danado só de pensar nas duas me atacando à noite!

Quando ela chegou, lá pelas 8 horas, vimos que estava animada. Meg disse que ela podia ir nua, mas o pudor da moça era grande, ela foi de biquíni. Eu e Meg não quisemos nem saber, ficamos nus mesmo, era o que fazíamos sempre. Ficamos tomando vinho e esperando a lua chegar no ponto em que iluminava praticamente a cobertura toda.

Rejiane, depois da segunda taça de vinho, tirara o sutiã, eu e Meg ficamos olhando para os seios dela sem parar. Eram muito bonitos. Eu percebia que a Meg estava louca para agarrar a vizinha, mas se continha, não ia colocar tudo a perder. Conhecendo-a como eu a conhecia, eu imaginava que ela estava pensando em alguma coisa, só não tinha me falado o que.

Quando a lua estava no ponto, Meg falou para eu ficar em pé e chamou a Rê para ficarem uma de cada lado do meu corpo. Ela pegou em meu pau e ficou me punhetando, a Rê só olhando, sem saber o que fazer. Peguei na mão dela e coloquei nas minhas bolas, ela entendeu e ficou me fazendo carícias ali. A Meg colocou meu pau na boca e a Rê, já mais solta, ficou segurando-o, enquanto ela passava a língua na glande e chupava só a cabeça.

Vendo a lua iluminando as duas, uma nua, a outra só de calcinha e ambas segurando em meu pau, claro, me fez ficar em ponto de bala! E quando as duas começaram a me chupar, uma de cada lado, sentir as duas línguas tocando por toda a extensão do pau... uau! Maravilhosa sensação!

Rê tirou a calcinha também, e Meg deixou-a me chupando. Ousou colocar a mão sobre a coxa de Rê, que não esboçou reação contrária nenhuma. Bom sinal! Meg voltou a me chupar também e eu senti que as bocas das duas se encontravam de vez em quando. Dava para perceber que Meg estava olhando bem nos olhos da vizinha e os olhos falam muita coisa.

Resolvi deitar e esperar que elas decidissem quem iria me cavalgar primeiro. Como boa anfitriã, Meg fez questão de que a vizinha fosse a primeira. Satisfeitíssima, ela sentou-se em meu pau, de costas para mim. A Meg ficou olhando e segurando meu pau, o que fazia com que a bucetinha de Rê encostasse na mão dela. Eu ficava impressionado como a Meg conseguia o que queria...

Rê saiu de cima de mim, cedeu o lugar para Meg, que sentou, de frente para mim, encostando os seios em minha boca para que eu mamasse neles enquanto ela pulava. A Rê fez o mesmo que ela havia feito, segurou em meu pau e a bucetinha da Meg se esfregava toda na mão dela quando ela descia o corpo. Demorava, de propósito, para que a vizinha se acostumasse com o toque do corpo dela no seu. Ela saiu de mim um pouco e a Rê na mesma hora colocou meu pau na boca. Já estava tão no clima do ménage, que quando comi a Meg de cachorrinho, ela se deitou por baixo do corpo da Meg e criou coragem para lamber meu pau e junto ia lambida na bucetinha de Meg. Minha esposa quase foi à loucura quando sentiu a língua da amiga!

Fiquei em pé, coloquei a Rê de pé também, segurei sua perna esquerda, levantando-a e meti. Fiz de propósito, para a Meg tentar “abusar” da amiga, ela entendeu e ficou ajoelhada, lambendo a buceta da Rê e meu pau, que entrava e saia de dentro dela. De repente, sentimos que Rê soluçava. Paramos e perguntamos o que era.

- Gente, estou emocionada demais! Nunca pensei que poderia gozar três vezes e já consegui isso com vocês dois! Esta noite está sendo a minha primeira vez num ménage, a primeira vez que recebo chupadas de uma mulher – e que delícia de chupadas! – e tudo isso ao ar livre, com a lua como testemunha! Vocês, com certeza, arrumaram uma encrenca! Vou querer voltar aqui toda noite de lua cheia! Me aceitam?

- Claro... você é a mais deliciosa encrenca que já arrumamos! Mas olha aqui, meu maridinho está ainda de pau duro...nós duas já gozamos, mas ele não! Vamos ajudá-lo?

E as duas puseram-se a me chupar e a punhetar até que esporrei gostoso no corpo das duas.

Fomos todos para o chuveirão, elas se limparam e nós voltamos a nos agarrar. Ela nem quis saber se o marido ia telefonar. Passou a noite conosco, em nossa cama, trepamos muito aquela noite! E foi só a primeira noite que passamos juntos, de muitas, muitas mesmo!

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