sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Comi minha amiga na escada do prédio

(escrito por Kaplan)

Fui visitar minha amiga Julia, já sabendo que ela estaria sozinha em casa e que iria rolar mais uma trepadinha básica, como muitas já havidas. Por uma coincidência muito grande, quando eu parei o carro na porta do edifício onde ela mora e já ia apertar o interfone, vejo-a descendo do ônibus. Esperei ela atravessar a rua e chegar, sorridente como ela só, até a portaria do prédio. Estava com uma blusa preta e uma minissaia também preta. Eu adorava quando ela punha uma minissaia, tinha pernas lindas e gostosas. Só de ver já dava vontade!

Entramos no prédio sob os olhares curiosos do porteiro. Ela morava no 14º andar, o último. Quando o elevador parou, em vez de deixá-la abrir a porta, levei-a para a escada do prédio.

- O que você está fazendo?

- Algo que sempre tive vontade!

Encostei-a na parede e comecei a beija-la, minhas mãos entraram por baixo da minissaia e apertei-lhe a bunda, puxando-a para meu corpo. Ela sentiu que eu já estava do jeito que ela gosta, mas estava meio apavorada, me chamando de doido, dizendo que alguém poderia subir pela escada, eu retrucava que se alguém fosse usar a escada seria para descer, já que o apartamento dela era no último andar. Ela acabou se rendendo à evidência de que não iria adiantar muito discutir comigo. Então relaxou e aproveitou o bom momento.

Continuamos a nos beijar e minhas mãos não paravam quietas, percorrendo todo aquele corpo delicioso. Quando passei a mão no seio, ainda com a blusa fechada, percebi que ela não estava de sutiã, então abri a blusa rapidamente. Que seios maravilhosos tinha a minha amiga! Segurei-os e beijei-os, mordi os biquinhos, ela gemeu baixinho. Já estava entregue, até levantou os braços de tanta satisfação. Mas a adrenalina continuava forte, realmente alguém poderia aparecer por ali. A sensação de perigo nos fazia andar depressa, mas o sabor... ah! O sabor... era superior a tudo!

Tirei minha calça, ela me chamou de doido novamente, mas agachou, pegou meu pau e começou a chupar como uma louca. Não deixei ela me chupar por muito tempo, levantei-a, apoiando-a na parede, até a altura em que meu pau poderia entrar na xoxota dela, ali o enfiei, segurando-a pela bunda e comecei a meter.

- Deixa eu te beijar, senão eu grito!

E beijou mesmo, beijos até muito fortes, dava para perceber o quanto ela queria gemer ou gritar; e aquilo me dava mais tesão e mais força eu punha nas estocadas e mais ela ficava indócil! Estava bom demais, ela não estava agüentando, e falava baixinho que eu era um safado, me pedia para meter com mais força, e eu obedecia, e beijava os peitinhos dela, ela puxava meus cabelos. Acabei cansando, então deixei que ela descesse o corpo, mas sem tirar o pau de dentro dela. Virei-a, ela se apoiou na parede e continuei metendo, em pé mesmo, até encher a bucetinha dela com o que ela chamava de “leite quentinho”.

Só depois disso é que entramos e passamos uma tarde deliciosa. Comi a Julia mais duas vezes. O engraçado é que quando estávamos na sala, terminando a terceira trepada do dia, a irmã dela, a Lilian, chegou. Abriu um sorriso e perguntou se podia entrar na brincadeira.

- Hoje não, já estou de saída. Sua irmã já acabou comigo. Vamos marcar qualquer dia desses, sabe que adoro transar com vocês duas.

- Ah, mas eu tenho o direito de ter um dia só prá mim. Afinal também gosto de acabar com você!

- Está bem, vamos marcar!

Que irmãs maravilhosas!

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