sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Duas pequenas histórias de corno

(escrito por Kaplan)

O corno de quem vos falo... sou eu mesmo, Kaplan, casado com uma mulher que parecia ter fogo no rabo e que, volta e meia colocava chifres em mim. Na verdade, não eram os chifres tradicionais, pois ela me contava tudo, o que rendia novas trepadas homéricas, pois só quem já passou por isso sabe como é prazeroso ouvir (e ver também) as aventuras da esposa.

O primeiro caso foi com Alexandre, que ficamos conhecendo e Meg logo se encantou com ele. A recíproca foi verdadeira. Quando ele viu Meg de biquíni, na casa de amigos nossos, ele ficou doido de tesão. E, na maior cara de pau, depois de mais alguns encontros em que nos conhecemos melhor, ele convidou-a para uma partida de sinuca, só os dois, no apartamento dele. Ele tinha, mesmo, uma mesa de sinuca num dos quartos. 

Ela me perguntou o que eu achava do convite, eu ri e falei que era, no mínimo, criativo, mas que era óbvio o que ele queria. Tendo o meu aval, ela marcou uma noite com ele. Deixei-a na porta do edifício, ela só de shortinho jeans e uma blusinha verde água, apertadinha e que mostrava os biquinhos dos seios já durinhos. O porteiro arregalou os olhos quando a viu. Ela entrou e Alexandre a recebeu já com os tacos na mão. Levou-a até o quarto que ele transformara em sala de jogo e começaram a jogar.

Meg notou que toda vez que ela ia jogar, ele ficava bem atrás dela. Com certeza o alvo do olhar dele era a bunda dela, aqueles 104 cm presos dentro de um shortinho. Discretamente ela olhava para ele e via que já havia um senhor volume debaixo da calça jeans. Começou, então, a provocá-lo, mexendo bastante com a bunda quando ia dar uma tacada, passando a língua nos lábios de forma bem sensual... enfim, os famosos truques femininos quando querem devorar os incautos homens!

Alexandre não era tolo. Logo percebeu que a maré estava boa. Chegou até perto dela, colocou o taco na mesa, abraçou-a e beijou-a, sendo devidamente retribuído. A mão dele subiu pela coxa de Meg até chegar na xaninha, que ele empalmou, mesmo por cima do short. Ela gemeu forte e sua mão dirigiu-se ao pau dele.

Ele levantou a blusinha dela, deixando os seios de fora. Olhou para eles, demoradamente, antes de começar a beija-los e sugá-los. Era uma coisa quase sempre automática. Quando Meg recebia carícias nos seios, na mesma hora voava para o pau do companheiro para chupa-lo demoradamente. E foi isso que ela fez, fazendo o Alexandre urrar de prazer.

Ele a pegou pela cintura e a colocou em cima da mesa de jogo, tirou a roupa toda dela e começou a chupar sua bucetinha. Ai foi a vez dela quase urrar de prazer também. A língua dele fazia maravilhas! Depois de chupa-la bastante, ele meteu o pau na xotinha dela. Cada metida que ele dava sacudia os seios dela.

Por último, ele deitou na mesa da sinuca e ela subiu, sentando no pau dele e cavalgando-o por alguns minutos. Preocupado em não gozar dentro dela, ele trocou de posição, colocou-a deitada na mesa, praticamente sentou em cima dela e masturbou-se, inundando o rosto e os seios dela.

O segundo caso foi com um vizinho, que ela já transara várias vezes, mas que depois dera um sumiço. Com saudade das transas, ela arranjou um jeito de chamá-lo em nosso apartamento. Alegou que a torneira da pia estragara, e como eu já tinha saído, ela queria saber se ele daria conta de resolver o problema para ela.

Quando o vizinho chegou, ela estava na cozinha, com um minivestido, fazendo de conta que tentava resolver o problema. O vizinho na mesma hora conseguiu solucionar, e percebeu que ela o chamara ali não tinha sido por causa da torneira...

- Você inventou esse conserto só para eu vir aqui, não foi, safadinha? Estava com saudades?

- Claro, você sumiu! Ainda sente algo por mim?

- Claro, morena... claro!

Ela já foi apalpando o pau dele, mas ainda estava mole dentro da calça. Entendeu que precisava animá-lo, baixou a calça até o meio das pernas, pegou no pau dele e chupou-o até ele ficar durinho como ela sempre gostava. Ele aproveitou que ela estava ajoelhada em sua frente, levou a mão por dentro do vestido e pegou nos seios dela. Como já era conhecido de longa data, sabia da sensibilidade que ela tinha e pegou os biquinhos e ficou puxando-os, pois sabia que ela delirava quando se fazia isso.

No minuto seguinte ela já estava sem calcinha, sentada na bancada ao lado da pia, com o vestido abaixado e os seios de fora, e o vizinho já começava a chupar a bucetinha dela. Ela adorava as chupadas dele, gemia e pedia mais e mais, e ele sempre atendia. Tirou a roupa dela, tirou a dele, fez ela ficar em pé de frente para a bancada, colocou a perna direita dela lá em cima e ficou com a bucetinha toda aberta para enfiar o cacete e bombar sem parar até ela gritar de prazer. Alucinada, ela virou-se para ele, ele ajudou-a a levantar uma perna e colocar sobre seu ombro e com a bucetinha toda aberta, mas agora de frente, tornou a meter. Meg delirava, sentia um prazer enorme que culminou com um belo orgasmo.

Ele tornou a virá-la de costas e agora enfiou no cuzinho. Outro grito mesclando dor e prazer, e lá estava o pau todo dentro dela, e ele bombando novamente. Meg gostava demais de transar com este vizinho, porque ele demorava o tempo que ela quisesse.

- Vamos pro chão, vamos?

Ele se deitou e ela sentou em cima dele, enfiando novamente o pau no cuzinho. Ela pulava em cima dele e com a mão segurava o seio, amassava-o, quase o arrancava de seu corpo. Outro orgasmo e ela caiu, quase desfalecida, no chão da cozinha. Mas o vizinho ainda não gozara, colocou-a de joelhos e bateu uma punheta, dirigindo o jato para os seios dela. Inebriada de prazer, ela só pediu a ele que não sumisse tanto, aparecesse mais vezes!

Nenhum comentário:

Postar um comentário