Meg vivia inventando coisas para fazer. Uma vez resolveu entrar numa academia, mas só queria fazer alongamentos. O dono da academia, claro, não era bobo e aceitou, sempre era algum dinheiro a mais que ia entrar. Ela comprou algumas roupas e, como vocês leitores, já a conhecem, as roupas eram bem provocantes.
Samuel era o nome dele. Corpo malhado, 1,80m de altura. Ia sempre de camiseta e calça de moleton. Meg, a princípio, não notou nada de especial nele. Mas com o passar dos dias, começou a perceber que ele não estava preocupado em fazer os alongamentos certos e, por diversas vezes, quando ela abaixava a cabeça, via-o segurando o pau. Entendeu logo que o interesse do Samuel era ela e não os exercícios.
O professor teve de mudar o horário em uma semana, ele tinha alguns negócios a resolver e combinou com os dois que, em vez de fazerem o alongamento na parte da manhã, eles o fariam, apenas naquela semana, às 18 horas. Para a Meg não havia problema algum. Então, na terça-feira lá estava ela, pontualmente às 18 horas. Samuel também. Fizeram a aula, depois o professor se despediu. Meg sempre tomava banho após, mas viu que a academia já estava praticamente fechada, lamentou-se com o Samuel que disse que ela podia tomar o banho, ele esperaria.
Ela argumentou que o problema não era esse e sim a chave da academia. Quem iria fechar? Foi ai que ele falou que era um dos sócios e tinha a chave. Ela não era boba. Percebeu na hora que aquela mudança de horário tinha sido uma armação. Como o Samuel já a havia tesado com os olhares e com a mão no pau, ela resolveu encarar o desafio. Agradeceu a ele e foi caminhando para o vestiário. Ele foi atrás, mas parou no bebedouro. Não iria entrar no vestiário feminino sem mais nem menos. Ficou ali bebendo muita água, até que ela entrasse, mas ele percebeu que ela não fechou a porta. Ficou todo animado.


Levantou-se e fez que ia entrar no chuveiro. Samuel ficou alucinado quando viu a bunda dela na sua frente. Deu um pulo, segurou-a pela cintura e começou a morder e a lamber a bunda, o cuzinho. E enfiou o pau na bucetinha dela, em pé, por trás. Ela segurou na parede para não escorregar, enquanto ele bombava furiosamente. Posição cansativa, logo ele sentou numa banqueta e ela sentou em cima, fazendo o caralho entrar de uma só vez.
Então ela pulou e pulou, até gozar. Levantou-se e voltou para o chuveiro, feliz da vida. Ele ficou próximo a ela, masturbando-se até fazer sua porra voar e cair no corpo dela. Chupou o pau dele até ficar limpinho e ai tomaram banho.
- Você combinou essa mudança de horário com o professor, não foi?
- Foi sim, eu tinha de arrumar um horário para ficar a sós com você! Espero que não tenha ficado com raiva.
- De forma alguma. Esta mudança só vale para esta semana mesmo? Não pode deixar até o final do ano?
- Infelizmente não... o professor teve dificuldade para me atender... é só hoje e quinta.
- Uma pena... bem, na quinta então ficamos aqui depois do horário?
- Mas é lógico!

Bem, a história não acaba aqui. Na academia foram só essas duas “sessões”. Mas em nossa casa, no apartamento dele e em motéis foram muitas outras. Para felicidade geral da nação!
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