quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Ela deu tudo para o colega da ginástica

(escrito por Kaplan)

Meg vivia inventando coisas para fazer. Uma vez resolveu entrar numa academia, mas só queria fazer alongamentos. O dono da academia, claro, não era bobo e aceitou, sempre era algum dinheiro a mais que ia entrar. Ela comprou algumas roupas e, como vocês leitores, já a conhecem, as roupas eram bem provocantes. 

No primeiro dia, apenas ela e o professor. E este era um cara muito sério, não dava bola para nada, estava ali para trabalhar e era o que ele fazia. Mas no terceiro dia, apareceu um rapaz, que fazia musculação, quando viu o petisco, tratou de fazer alongamento também. Ficava um pouco atrás da Meg, com o objetivo claro de ver a bunda dela dentro da calça ou do short de lycra. Só que ele era um dos sócios da academia, ela só descobriu isso alguns dias depois.

Samuel era o nome dele. Corpo malhado, 1,80m de altura. Ia sempre de camiseta e calça de moleton. Meg, a princípio, não notou nada de especial nele. Mas com o passar dos dias, começou a perceber que ele não estava preocupado em fazer os alongamentos certos e, por diversas vezes, quando ela abaixava a cabeça, via-o segurando o pau. Entendeu logo que o interesse do Samuel era ela e não os exercícios.

O professor teve de mudar o horário em uma semana, ele tinha alguns negócios a resolver e combinou com os dois que, em vez de fazerem o alongamento na parte da manhã, eles o fariam, apenas naquela semana, às 18 horas. Para a Meg não havia problema algum. Então, na terça-feira lá estava ela, pontualmente às 18 horas. Samuel também. Fizeram a aula, depois o professor se despediu. Meg sempre tomava banho após, mas viu que a academia já estava praticamente fechada, lamentou-se com o Samuel que disse que ela podia tomar o banho, ele esperaria.

Ela argumentou que o problema não era esse e sim a chave da academia. Quem iria fechar? Foi ai que ele falou que era um dos sócios e tinha a chave. Ela não era boba. Percebeu na hora que aquela mudança de horário tinha sido uma armação. Como o Samuel já a havia tesado com os olhares e com a mão no pau, ela resolveu encarar o desafio. Agradeceu a ele e foi caminhando para o vestiário. Ele foi atrás, mas parou no bebedouro. Não iria entrar no vestiário feminino sem mais nem menos. Ficou ali bebendo muita água, até que ela entrasse, mas ele percebeu que ela não fechou a porta. Ficou todo animado.

Quando ouviu o barulho do chuveiro, ele chegou até na porta entreaberta e olhou para dentro. Seu pau endureceu na hora. Meg estava nua, experimentando a temperatura da água. Quando ela se virou, mostrando os seios para ele, ela o viu espreitando-a na porta. Brincou com ele. Afinal ele ia esperar ela tomar banho ou ia espiar ela tomando banho? Vendo que a barra estava limpa, ele entrou no vestiário. A calça de moleton acusava o tamanho do pau dele, duríssimo.

Ela viu e não titubeou: ajoelhou-se na frente dele, apalpou por cima do moleton e com um puxão abaixou tudo, vendo pular na sua frente um belo espécime de pau. Abocanhou-o avidamente. Passou a língua em volta da glande, lambeu aquele mastro reluzente, suas mãos seguraram as bolas e as acariciaram.

Levantou-se e fez que ia entrar no chuveiro. Samuel ficou alucinado quando viu a bunda dela na sua frente. Deu um pulo, segurou-a pela cintura e começou a morder e a lamber a bunda, o cuzinho. E enfiou o pau na bucetinha dela, em pé, por trás. Ela segurou na parede para não escorregar, enquanto ele bombava furiosamente. Posição cansativa, logo ele sentou numa banqueta e ela sentou em cima, fazendo o caralho entrar de uma só vez.

Então ela pulou e pulou, até gozar. Levantou-se e voltou para o chuveiro, feliz da vida. Ele ficou próximo a ela, masturbando-se até fazer sua porra voar e cair no corpo dela. Chupou o pau dele até ficar limpinho e ai tomaram banho.

- Você combinou essa mudança de horário com o professor, não foi?

- Foi sim, eu tinha de arrumar um horário para ficar a sós com você! Espero que não tenha ficado com raiva.

- De forma alguma. Esta mudança só vale para esta semana mesmo? Não pode deixar até o final do ano?

- Infelizmente não... o professor teve dificuldade para me atender... é só hoje e quinta.

- Uma pena... bem, na quinta então ficamos aqui depois do horário?

- Mas é lógico!

Na quinta, terminada a aula, o professor foi embora, Samuel fechou a porta e foi correndo para o vestiário, onde Meg já o esperava, nua. Arrancou as roupas e foi de encontro a ela, abraçando-a, beijando-a, mamando nos peitos dela, enfiando o dedo na bucetinha... ele estava realmente ouriçado e querendo tudo. E ela estava disposta a dar tudo. Então, depois de comer a bucetinha dela, ela virou a bunda para ele, oferecendo o outro buraquinho. Samuel não podia acreditar no que via. Com todo cuidado, foi enfiando, conseguiu colocar o pau todo dentro dela e, desesperado com a beleza, a quentura, bombou e logo explodiu em gozo, enchendo o cuzinho dela com sua porra quentinha.

Bem, a história não acaba aqui. Na academia foram só essas duas “sessões”. Mas em nossa casa, no apartamento dele e em motéis foram muitas outras. Para felicidade geral da nação!

Nenhum comentário:

Postar um comentário