quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

As férias loucas – 14


Décimo quarto dia – domingo, dia 26 – 

Lourdinha foi a primeira a acordar, mas não pra fazer o café, como fazia todos os dias. O violeiro já estava lá esperando por ela. Balançava o pau, todo oferecido. Ela não teve outro jeito senão ir com ele. Como já comentei, ela estava acostumada. Ela e a Margareth eram as que nunca reclamavam, acho que por transarem com ele toda semana, já haviam se acostumado.
E foi na cozinha mesmo que aconteceu. 

Canta, violeiro, canta!!!
Vendo o pau dele já quase chegando no ponto, ela ajudou, ajoelhando na frente dele e fazendo um boquete. Ereto, totalmente ereto.
Ele a comeu primeiro colocando-a de quatro, no chão mesmo, e depois ele deitou para ela cavalgá-lo. Depois de muito pular, ela saiu, sorriu para ele, fez outro boquete que terminou com o gozo dele em sua boca.

- Muito bem, seu moço, já me deu seu leite, agora deixa eu fazer o café para a turma.
- Quem está faltando?
- A Margareth e a Paulinha.
- Apesar de a Margareth me aguentar melhor, vou comer a moreninha.
- Vai com cuidado, ela é magrinha...
- Bom mesmo é você com essa bundinha gostosa e macia...
- Sai pra lá... vai procurar a moça. Melhor, espera o café ficar pronto, vou chamar a turma e depois do café você a leva.
- Boa ideia.

E assim aconteceu. O sino tocou chamando pro café e logo todos estavam lá. Paulinha estremeceu vendo o violeiro olhar para ela. Sabia que seria a próxima.
Café tomado, cada um foi para seu canto, e o violeiro pegou Paulinha na sala mesmo, no sofá.
Coitada, eu vi a carinha de dor dela quando ele enfiou o trabuco. De ladinho, e depois a colocou para cavalgar. Ela pulou alguns minutos e levantou. Ele percebeu que não iria conseguir muito mais coisa com ela e a dispensou. Ela correu para o quarto.
E ele foi procurar a Margareth. Orlando falou que ela estava na hidro e ele se dirigiu para lá balançando aquela pica enorme.
Ela me contou depois:  

No banho, na hidro, em todo lugar!
- Eu estava lá, tranquila, tomando uma massagem na hidro quando ele entrou e já foi me mostrando o pau. Sabia o que ele queria e fiz, um boquete, como sempre, sem conseguir colocar tudo na boca. Definitivamente eu não tenho uma garganta profunda...
E ele me traçou do jeito de sempre. Me pôs de quatro, depois cavalguei, de quatro novamente e aí ele me deu o pau para eu chupar... e ele gozar na minha boca! Sabe que estou ficando entediada com ele? Nunca varia, não dá uma chupada na gente... é só meter, meter... mas temos de aguentar, quem mandou chamá-lo a primeira vez, né?

Paulinha tinha corrido para o quarto e vi que Cecilia foi atrás dela. Na certa precisavam conversar sobre a trepada com o violeiro.
Resolvi dar uma força e me dirigi ao quarto. Encontrei as duas na cama, juntinhas, e pararam de falar quando eu entrei. 

Uma consolava a outra...
 - Mais uma experiência dolorosa, Paulinha?
- É, tio... não adianta. O pau deste cara é descomunal, eu não consigo achar graça, a Cecilia gosta, ela é doida!
- Não é que eu goste profundamente, Paula... mas eu relaxo e curto da melhor maneira possível. Não é de todo ruim não.
- Não me convenceu. Olha só o pau do tio, que graça! Isso sim dá prazer. Chi... olha lá, tá ficando duro.
- Ah, tio, para com isso... se não parar vou te fazer um boquete.
- Por favor...

Aí as duas esqueceram do violeiro e me pegaram de jeito.
Cecilia me puxou pra cima da cama, deitou ao meu lado, pegando em meu pau, me deu uns beijos e depois foi fazer o boquete. Como chupou gostoso!
Olhei para a Paulinha. Parece que tinha esquecido do violeiro mesmo, porque nos observava e sua mão percorria sua xotinha, indício claro que estava se excitando vendo a prima me chupar.
Da chupada, Cecilia passou para a cavalgada e aí que Paulinha ficou excitada mesmo. Criou coragem, e começou a me beijar e a me dar os peitinhos para eu mamar gostoso neles.

Quando Cecilia ficou de quatro para eu meter, Paulinha levou sua xotinha à boca da prima que não regateou, deu boas lambidas nela.
Em outros tempos, Paulinha já teria expulsado a prima para sentar também em meu pau, mas eu desconfiei que não iria come-la, ela devia estar ainda bem dolorida da transa anterior. Então continuei metendo na Cecilia até ela gozar.
Ficamos os três na cama, conversando, eis que Denise chega, com o cabelo todo desalinhado. Começamos a rir e Cecilia foi a primeira a comentar que ela deveria ter feito algo de muito bom!

- Confesso, fiz mesmo. Acabei de descobrir que mesmo sendo professora, recebi uma aula de bom sexo como há tempos não recebia! E o culpado foi o rapaz que você trouxe, Paulinha, o Gustavo.
Estava eu, calmamente, na piscina, passando protetor e pensando em tomar um pouco de sol quando ele apareceu e começou a puxar conversa. Como não tirava a mão do pau, desconfiei que ele estava a fim de transar comigo, mas fiquei enrolando, falando de coisas banais, queria ver ele me seduzir.
E começou ajoelhando ao meu lado e passando protetor nas minhas costas. Nem preciso dizer que recebi uma quantidade imensa de protetor na bunda, que ele não parava de tocar, apertar... estava gostoso, não nego. Deixei rolar e logo ele estava abrindo minhas pernas e passando a mão nas zonas perigosas...
Não resisti quando virei e vi o pau dele durão. Fiz um boquete que o animou a me chamar para o quarto. Afinal, a Margareth também estava lá tomando sol. 

A professora aprendeu tanto!!
E aí aconteceu de tudo: de ladinho, frango assado, de frente, de quatro, cavalgando, 69, espanhola, eu já estava suando, tinha gozado e ele não parava e ainda me fez beber o esperma dele.
Entenderam porque meus cabelos estão assim?
Preciso tomar um banho e me arrumar, acho que vou transar mais algumas vezes hoje...

- Margareth estava com quem?
- Com o Murilo. Não sei se ainda transam, fiquei muito tempo no quarto do Gustavo.
Olhamos pela janela e não vimos ninguém na piscina. Das duas, uma: ou já tinham terminado ou tinham saído para outro ambiente. Ela iria me contar. E não demorou nem 10 minutos para ela chegar e me colocar a par do que rolara.

- Eu e a Denise estávamos querendo nadar e tomar sol. Mas aqui é impossível, sempre aparece alguém para atrapalhar.
- Não recrimine. Você também já fez isso comigo!
- É verdade. Não estou recriminando não, porque sempre rola algo interessante.
- Mas me conta.
- Olha, depois que a Denise saiu com o Gustavo, eu fui nadar um pouco. 

Ela só queria nadar....

E estava no meio da piscina, feliz da vida, quando o Murilo chegou e me chamou. Saí, ele sentou na espreguiçadeira e me puxou, fiquei no colo dele e a gente se beijou muito. Ele beija muito bem, gosto muito. Daí fiquei brincando com o pau dele que endureceu, claro e ficou pronto para ser chupado. Foi o que eu fiz. Chupei, chupei e chupei. Muito bom!
Daí ele levantou, me colocou sentada na espreguiçadeira, ajoelhou entre minhas pernas e me deu aquela chupada! Ele viu que eu tinha gostado muito e aí deitou ao meu lado, mas atrás de mim e meteu. Dando de ladinho na espreguiçadeira... acontece de tudo nessa casa!
Depois ele me colocou de quatro e enfiou a vara em mim novamente. E como ele já sabe que gosto de cavalgar, deitou-se no chão e lá fui eu bancar a amazona, pulando bastante até conseguir meu gozo. E como ele continuava ereto, lá fui eu chupar de novo até ele gozar em minha boca. Não deixa de ser um bom aperitivo para o almoço!
E por falar em almoço, cadê a Lourdinha?
- Não sei, não a vi.
- Então deixa eu ir adiantar as coisas na cozinha. Me ajuda?
- Claro!

Fomos à cozinha e enquanto ela via o que tinha para ser feito, fui lavando as verduras, os tomates, ralando as cenouras, cortando as beterrabas. A salada estava pronta quando a Lourdinha chegou, com a cara vermelha.

- Oi, gente... não me levem a mal. Achei que hoje cedo seria só o violeiro, mas adivinha quem me pegou agorinha? Meu marido! Coisa mais inexplicável!

Ante as gargalhadas minhas e da Margareth, ela riu também e contou que tinha ido ao pomar (que ficava um pouco afastado da casa, no vasto quintal) para ver se já tinha alguma fruta madura para fazer uma sobremesa. 

O que você foi fazer no mato?
- Aí me aparece o senhor Giovani, cheio de maus pensamentos, me abraça, me beija, me toca, me deixa acesa. E como ele e eu trepamos muito pouco quando a casa está cheia, bem entendido, eu com ele, porque ambos trepamos o dia inteiro mas com vocês.
E ele me colocou deitada no chão, e veio por cima de mim, me chupou, enfiou a piroca e fizemos um belo papai e mamãe.
Foi lindo, demorado, gostoso, me deu um gozo fantástico e ele também gozou e ficamos deitados lá, batendo papo sobre esses dias magníficos que estamos tendo. Perdi a noção da hora e quando dei por mim, vim correndo, ainda tive de tomar uma chuveirada para tirar os capins e terra do meu corpo. Ainda bem que vocês começaram. Que gracinha, Kaplan, já fez a salada toda... vou te agradecer de um jeito especial hoje à tarde. Vamos aproveitar o sol e fazer um picnic na beira do lago, é lá que vou te agradecer!

Margareth sorriu e comentou, brincando:

- Ê, Kaplan... já tem pra hoje à tarde! Eu? Pobre de mim, não faço a menor ideia de quem será o felizardo que vai me pegar...

­Ganhou um tapinha na bunda. Merecido!

O que fora planejado era exatamente um picnic às margens do lago. Não me recordo se já tinha falado para os leitores e leitoras que as margens do lago tinham uma certa estrutura, no sentido de que havia mesas e bancos de madeira, que foram devidamente ocupados por guloseimas e bebidas.
Todos foram e passamos uma tarde muito agradável. Trepadas aconteceram, óbvio, mas não foi apenas sexo que aconteceu lá. Muitas conversas, episódios de nossas vidas ficaram conhecidos, o que reforçou os laços de amizade e afinidade que tínhamos.
E muitas brincadeiras, tinham levado um gravador e assim a tarde teve boa música. Danças aconteceram, fizemos um “trenzinho” dançando, sem preconceito se atrás de você tinha homem ou  mulher: todos se encoxavam, paus endureciam, boquetes eram feitos. 

boquetes...
... conversa...

Dança...








Até uma bola tinha sido levada e alguns ficaram rebatendo. Era uma delícia a gente vendo os seios das meninas pulando e descendo e elas vendo nossos paus fazendo os mesmos movimentos. Muito riso, muita alegria.  

Que beleza isso...

Trepadas? Sim, claro, a primeira foi do Gustavo pegando a Margareth. As brincadeiras deixaram o rapaz com o pau duro o tempo todo e ele precisou dar um jeito naquilo. Pegou a Margareth de jeito, e ela só fez curvar o corpo e sentir o pau dele entrando. E todo mundo assistindo, rindo, e os paus endurecendo e as mãos das meninas procurando as xotinhas. O clima era propício. Nem preciso dizer que o Orlando pegou a Cecilia para brincarem um pouco, o que ela gostou muito, principalmente porque ele deitou para ela cavalgá-lo e ela fez que nem nos filmes de farwest. Com um laço imaginário na mão, gritava “Aiô, Silver!” e pulava freneticamente.

Aproveitando que todos se distraiam com os trepadores, a Lourdinha veio me dar o presente prometido.
Ajoelhou na minha frente e me fez um boquete muito gostoso. E mostrando que conhecia os problemas de deitar no chão, pegou uma toalha e estendeu, deitando-se, e eu me deitei ao lado dela, dei-lhe uma mamada demorada enquanto minha mão percorria sua xotinha. Que, em seguida, foi devidamente penetrada. De ladinho, de quatro, ela se esmerou em me dar o maior prazer possível e eu também me segurei o máximo para que ela tivesse um gozo daqueles que deixam lembrança. 

Isso foi o presente que ganhei...

Quando terminamos, olhamos e vimos que todos estavam devidamente ocupados. O Gustavo continuava metendo na Margareth, o Orlando e a Cecilia faziam um 69, a Paulinha masturbava  Murilo, e o Giovani e a Denise estavam trepando dentro d’água.
Mais música, mais dança, o tempo passava e a animação não diminuía.
Contamos piadas, causos e mais causos, alguns divertidíssimos. Comemos tudo que tinha sido levado e bebemos tudo que tinha sido levado.

Vi Cecilia cochichando com Murilo e Gustavo e logo fiquei sabendo o que era. Ela queria uma DP e eles tiveram o maior prazer em fazer com ela.
Denise e Paulinha dançavam agarradinhas, se beijando, para deleite de todos.
Infelizmente a tarde caiu e tivemos de voltar à casa. Gostosamente, elas nos guiaram, puxando-nos pelos paus. Que criaturas mais deliciosas eram elas!

Ninguém pensou em lanche aquela noite. E nem brincadeiras existiam mais, a não ser que repetíssemos alguma. Ninguém quis.
Então ficamos, depois de todos tomarmos banhos, ficamos na sala, nos dois sofás. Me pediram para contar mais alguma aventura da Meg. Acabei contando uma, daquelas que parecem mentira, mas é verdade.

- Bem, gente, vou dizer a vocês que os vizinhos que tivemos, nos diversos edifícios em que moramos, foram homens muito felizes. Se a Meg se encantasse com um, podia saber que ele seria traçado, custasse o que custasse.
Evidente, que, depois de conseguir a primeira vez... os vizinhos se deleitavam. Foram muitos e centenas as trepadas dela com vizinhos. Cada qual mais divertida do que a outra. Mas a que vou contar a vocês me pareceu sempre a mais interessante.
Era um vizinho novo, cujo nome não interessa. Mas era um belo tipo de homem e ela ficou encantada quando o conheceu e foi logo me confessando que precisava, precisava urgentemente conhecê-lo na sua integridade. Eu ri, sabia o que aquilo significava: ela queria o cara!
Mas ele não era de dar muita bola não. E ela ficando cada vez mais desesperada. E aí, como dizem, a sorte ajuda os amantes.
Eis que ela chega no edifício e cai uma chuva torrencial. Espera o elevador e quem mais chega? Ele, o tal.
Subiram os dois, após aqueles cumprimentos frios de boa tarde, o elevador começa a subir e ouve-se um estrondo. Um raio atingiu um transformador e a energia acabou. E o elevador parou. Ela se assustou, era a primeira vez que acontecia isso.
Logo, vieram me avisar que ela estava gritando uns dois andares abaixo. Fui até lá, falei que devia ter sido por causa do transformador mas o síndico já tinha avisado a empresa que fazia a manutenção dos elevadores e eles perguntaram sobre a urgência, pois tinham de atender inúmeros casos semelhantes. Perguntei se ela estava sozinha, ela me disse que não, estava com o tal vizinho. Transmiti ao síndico que falou com a empresa e eles disseram que havia casos mais urgentes, de crianças presas, de pessoas idosas e que, provavelmente, só poderiam estar no nosso prédio em duas horas ou mais.  
Então transmiti isso a ela e pedi que ficasse calma, iria demorar um pouco. Voltei para meu apartamento já pensando que ela iria aproveitar. E não deu outra. Depois que o elevador voltou a funcionar, ela chegou ao apartamento com aquela cara de alegria, de satisfação do dever cumprido.
Me contou tudo. Das conversas dos dois inicialmente, falando do problema, e depois ela  começou a seduzir o vizinho, falando que estava muito quente ali. E abriu a blusa, e como nunca usava sutiã, o vizinho viu os seios dela quase totalmente. 

Fazia muito calor no elevador estragado...

E ela viu que a calça dele se movimentava bastante numa determinada região.
Bastou um sorriso para ele entender. Alegou que estava mesmo com muito calor, tirou a calça e mostrou o pau a ela que tratou de fazer um boquete. E os boquetes dela eram sensacionais. Ganhou uma chupada também e depois só se inclinou para receber a piroca dele. E não deixaria escapar a oportunidade de fazer tudo que sabia para ganhar o vizinho de uma vez por todas. Cavalgou-o, deixou ele comer seu cuzinho. Tudo isso com tempo, pois os técnicos demoraram duas horas e quarenta minutos para chegar e colocar o elevador funcionando.
Nem preciso dizer que depois dessa, toda chance que aparecia eles agarravam freneticamente!

Contar aquele caso acendeu a todos. Orlando e Lourdinha se engalfinharam num dos sofá, Cecilia e Gustavo no outro, Denise foi pro quintal com o Giovani, Margareth pegou o Murilo e Paulinha veio ter comigo, comentando que não sabia daquele caso.

O legal do Orlando e da Lourdinha ficarem transando no sofá era que os dois moravam ali, e deviam trepar muito, mas o tesão deles continuava a mil, quando a casa estava cheia. E não se incomodavam se alguém ia ver. Aliás, ali ninguém se incomodava com isso. 

Donos da casa transam no sofá...

Como sempre, ele gostava de ter seu pau chupado. E ela sabia disso, foi logo pegando nele e fazendo um boquete, como ela sabia e como ele gostava. Engolia, lambia, punha as bocas na boca, lambia o períneo até chegar no cu, ele estremeceu todo e, mais que depressa colocou-a de quatro no sofá e mandou ver. Enfiou e bombou e ela o provocava dizendo que precisava colocar mais energia, ele retrucava que ia acabar com ela, ela ria sem ele ver, porque sabia que ele daria tudo de si para agradá-la.
Ele tirava o pau, batia com ele nas nádegas dela. Ela acabou virando o corpo, ficando deitada de costas e ele não perdoou, meteu de novo. E tome bombadas, que ela até fechava os olhos de tanto prazer que sentia!
Não faltaram também a cavalgada dela e o gran finale, ele comendo o cu da amiga. Gostava mesmo!

Um pouco mais discretos, Giovani e Denise foram para o quintal, estenderam uma toalha na grama e se deitaram, falando algumas coisas que só eles escutavam. 

No quintal também era muito bom!

E ela já foi pegando no pau dele e chupando. Mas creio que foi só para endurecer bem, porque logo foi sentando nele e cavalgando. Depois ficou passando a mão no corpo dele, nas coxas, no pau, fez um fio terra porque sabia que ele gostava, ele pegava nos seios dela e ela os levou até sua boca para ele mamar. Depois ela voltou a pegar no pau dele, conferiu a dureza e tornou a sentar.
Depois da nova cavalgada, fizeram um 69 e aí deu para ouvir os gemidos dela.
Passo seguinte, ela de quatro e ele, ajoelhado, metendo sem dó nem piedade. Sacudia o corpo dela por inteiro.
E quando parou, ela fez novo boquete, tornou a ficar de quatro e eu tive a certeza, depois confirmada por ela, que ela deu o cuzinho a ele. Era outro fanático por cus...

Sem discrição alguma, Cecilia e Gustavo estavam no outro sofá se pegando pra valer.
Ela já sentou direto no pau dele que estava sempre a postos, para cavalgar. Ela de costas pra ele, porque assim podia ver o que se passava no outro sofá. Acho que estava doida por um ménage e se o Orlando acabasse logo, com certeza o chamaria.
Depois de muito cavalgar é que ela foi fazer boquete nele e ele chupar a xotinha dela.
Ali não teve anal, mas gozo na boca sim.
Como Orlando e Lourdinha ainda continuavam, ela e Gustavo foram para seus quartos.

Curiosa, Paulinha foi ter comigo no quarto.
­- Tio, não conhecia essa história do elevador não. Tia Meg era realmente um espanto!
- E você está me saindo uma segunda Meg, sabia?
- Quem me dera! Estou longe disso!
- Mas eu acho que você não veio aqui para falar da Meg, certo?
- Claro que não!

E foi me dando uns beijos bem deliciosos, que retribui dando-lhe uma bela de uma chupada, molhando sua xotinha toda.
- Enfia um dedo, enfia...
Como não atender um pedido desses, quase suspirado... enfiei um dedo, fiquei fazendo movimentos de vai e vem, só observando-a de olhos fechados, quase mordendo os lábios.
Ganhei uma chupada em seguida. Que me fez lembrar de algumas da Meg... ela aprendeu direitinho com a tia! 

A sobrinha que mais parecia com a tia... gostosas!!!

Ficou de quatro e a comi. E é claro que ela iria me cavalgar. Imagina se não faria isso!
Fez, cavalgou, gozou, me chupou e gozei em sua boca. Ela lambeu os lábios, feliz da vida. Deitou e dormiu! Gustavo veio procurar por ela, vendo que dormia, deu boa noite e saiu.

Foi no quarto que Margareth e Murilo também se encontraram para um belo divertimento.
Que começou com ele mamando nos belos seios da morena e recebendo uma excelente chupada, que ele retribuiu chupando gostosamente a xotinha dela.
E aí meteu, com ela ajoelhada na cama, com a bunda bem perto do final do colchão e ele em pé mandando lenha.
Também teve cavalgada e anal.
Estavam no quarto dela e dormiram juntos. Não se preocupou em saber onde Orlando iria dormir. Em algum lugar da casa ele estaria e bem acompanhado!


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

As férias loucas – 13


Décimo terceiro dia – sábado, dia 25 –

Um sábado com chuva da hora que acordamos até às 18 horas... o jeito foi tomar o café da manhã e depois todos para a sala, para ouvir novas histórias. Era o nosso Decamerão tendo continuidade.
Eu fui o primeiro a contar uma história interessante. Vários pediram que eu contasse algo envolvendo a Meg, mas eu achei que tinha uma história sem ela bem interessante e foi a que contei.
Afinal, desde quando comer a mãe de um amigo não é interessante?
Ela estava apanhando com as novas tecnologias. Ganhara um computador do filho e acabava bagunçando tudo. Apelou para o vizinho que entendia um pouco: eu.

- Eu não era muito entendido, mas não foi difícil consertar o computador dela. Era apenas aquela confusão inicial que todos sentem quando vão criar pastas e depois colocar as coisas interessantes nelas.
Tive de arrumar tudo, o que gastou um certo tempo e eu vendo que ela não saia do meu lado, querendo que eu explicasse tudo, passo a passo. O que não era muito fácil pra mim, porque ela ficava sentada ao lado e com uma blusa que tinha um decote daqueles... fui ficando perturbado vendo os seios dela quase pularem para fora da blusa.
Mas o melhor estava por vir.
Procurando os documentos dela para colocar nas devidas pastas, inclusive de imagens, me deparei com algumas fotos dela de lingerie. Ela viu que eu tinha visto e saiu, pretextando ir ao banheiro. Cliquei mais um pouco e lá estava ela só de calcinha nas fotos. Que gata!  

Ela fez de propósito...

Não deu outra, mais alguns cliques e ela aparecia completamente nua.
Saquei logo que a minha ida à casa dela tinha outras intenções. Não aguentei, puxei meu pau pra fora e fiquei me masturbando, sem saber que ela estava me vendo. E a ouvi me chamando, pedia para eu ir ao quarto. Fui e lá estava ela, nua, espichada na cama.

- Gostou das minhas fotos, eu notei pelo que você estava fazendo. Mas acho que me ver assim, ao vivo e a cores é bem melhor. Acertei?
Nem precisei responder, meu pau me denunciava, todo estufado dentro da minha calça.
Ela me chamou para sentar na cama, sentei, ela me pegou e me deu um beijo, e aí rolamos na cama e aconteceu de tudo. Que coroa mais gostosa era aquela! Sabia de tudo! E queria tudo!
Me chupou, eu a chupei também, ficou de quatro e eu meti, depois me cavalgou e ainda a comi de frango assado, quando ela gozou gritando. Escandalosa mesmo!!!
Aí confessou que tinha bagunçado o computador de propósito, o que ela queria era transar comigo. Nem preciso dizer que volta e meia ela me ligava para ir arrumar o computador pra ela!

Como eu suspeitava, todos gostaram muito do caso que contei. E o Murilo também tinha um caso de amigo, mas nada de mãe... foi a esposa do amigo que ele traçou.

- Vocês  podem achar que foi sacanagem minha, mas confesso que não. Era uma vizinha, japonesa, casada com um japonês, e ficamos muito amigos. Um dia eles me convidaram para jantar com eles e a comida foi deliciosa. Elogiei e perguntei se ela me passaria a receita. Ela sorriu e comentou que não poderia, mas quando eu quisesse ela poderia fazer para mim.
- Se tiver de dar um almoço ou jantar para amigos, eu faço. Mas receita não dou, é segredo de família.
Sabe que fiquei com uma vontade louca de comer daquele prato de novo? Então, alguns dias depois eu pedi que ela fizesse pra mim. E ela disse que iria em minha casa fazer. Tudo bem. Perguntei o que eu teria de comprar, ela disse que nada, levaria tudo o que era necessário.
Ela perguntou que horas poderia ir, eu falei que estaria naquele dia em casa o tempo todo. Então ela disse que iria na parte da manhã.
Quando ela chegou, pensei que o marido estaria junto, mas ela disse que não.
- Marido trabalha, não pode vir.
Tudo bem, levei-a à cozinha e ela disse que eu poderia ver de longe. Então fiquei na sala, vendo e meu susto foi grande, porque ela sumiu da minha vista e quando voltou, estava só com um avental. 

O que ela iria fazer para eu comer?
Entenderam? Só com  avental, sem sutiã, sem calcinha, sem nada. E eu vendo ela de costas pra mim com aquela bundinha mexendo,mexendo...
Fui até lá, não me contive e perguntei se era preciso aquele avental para fazer o tal prato.
- Para você , sim, para marido não.
Esqueci o prato, era miudinha, peguei-a em meus braços e a levei para o sofá, deitei-a, ela sorrindo, tirei o avental e admirei os seios pequenos, assim como os da Paulinha, muito lindos. Tirei minha roupa e deitei-me sobre ela, que me abraçou e me beijou.
- Marido não faz essas coisas direito. Você sabe fazer?
Respondi que sim e aí começamos. Beijei-a, mamei nos peitinhos, desci com a língua pelo corpo dela e entrei na xotinha. Gente, a japinha dava pulos de tesão, de prazer... estava molhadíssima e eu tratei de enfiar  o pau logo e fiquei bombando sem parar, e ela gemendo e falando coisas em japonês, que eu não entendia nada... estava uma loucura completa. Nem me lembrava que o marido era meu amigo, estava desfrutando da esposa dele e dando a ela um prazer que pelo que percebi, ele não dava. Daí o interesse dela em me provocar daquele jeito.
Olha, foi uma das trepadas mais demoradas da minha vida. Ela era insaciável, e ficou de quatro, me cavalgou, fizemos papai e mamãe, comi de ladinho, de frango assado, e cada uma dessas posições bem demorada, acho que ficamos umas três horas trepando, já estávamos suando, ela gozou três vezes, depois me disse, e eu finalmente gozei também.
- Marido não faz nada disso que fizemos. Aceita eu voltar outros dias?
Claro que aceitei e ela voltava sempre. Pelo menos uma vez por semana ela ia na minha casa me ensinar a fazer o prato, que nunca ficou pronto!

Muito excitante a história do Murilo. Já tinha gente de pau duro...
E o Giovani, quem diria, excitou mais ainda a turma e até com uma novidade, que só a Lourdinha sabia: ele tinha sido atleta de um time de futebol! E acabou que, indo na casa do companheiro de esporte, foi tomar um banho, e quando chegou encontrou a mãe do companheiro de um jeito que ele nunca imaginara!

- Quem me vê hoje não imagina que já joguei futebol, era um craque do meio de campo.
E teve um dia que fomos jogar em outra cidade e um dos companheiros do time adversário era meu amigo e me hospedou. E como meu time perdeu o primeiro jogo e foi eliminado, eu perguntei se podia ira pra casa dele para tomar um banho.
- Pode sim, minha mãe está lá.
Fui, entrei na casa, chamei pela mãe dele que falou que estava no quarto. Fui até lá e aí começou a história. Ela estava se preparando para tomar banho também, e na suíte tinha uma banheira de hidro. Quando abri a porta, vi que ela estava de robe, ajeitando a água. Aí virou pra mim e eu quase caí duro, porque o robe estava aberto e os seios dela apareciam por completo. Fiz menção de sair, mas ela me chamou e perguntou do filho. Expliquei que ele ficara porque ainda teria mais um jogo e eu tinha ido antes para tomar um banho.  

Ela ofereceu o banho, sabendo que iria olhar... se gostasse...
- Parece que eu estava adivinhando... entra na banheira e tome seu banho.
- Não... a banheira é sua, eu tomo no outro banheiro.
- Deixa de ser bobo... entra aí, depois eu tomo o meu.
E saiu, mas a porta ficou aberta.
Bem, tirei a roupa e entrei na banheira, deliciosa água, quentinha. E aí eu vejo ela entrando.
- Tá gostosa a água?
- Muito, ótima para quem jogou e levou pancadas.
- Ah, coitado, deixa eu te ajudar...
E ela começou a massagear meus ombros, sentada na beirada da hidro, e foi descendo com a mão, pegou no meu pau.
- Machucaram ele? Levou uma bolada?
- Não...
Mal consegui responder. A dona pegou no meu pau, ficou mexendo nele e ele endureceu, claro.
Aí abaixou a cabeça e me fez um boquete daqueles que não se repetem. Coisa de doido!
E tirou o robe, entrou na banheira, me fez carícias no pau, me beijou e ela mesma enfiou meu pau na xotinha. Me cavalgou dentro da banheira, água voando pra tudo quanto era lado e ela nem aí... depois levantou e ficou inclinada e me mandou enfiar de novo. Nunca obedeci uma ordem com tanto gosto! Meti e fiquei metendo muito, ouvindo os gemidos dela. Era mãe do meu amigo, mas quem é que se lembra disso numa hora como aquela?
Sei que trepamos por quase uma hora, até ela gozar e depois me chupar e beber tudo que eu tinha.
Uma pena que nunca mais teve jogo pra mim na cidade dele...

Quando ele terminou de contar, seria a vez da Lourdinha, mas já eram 10:30hs e ela precisava cuidar do almoço, então ficou para a parte da tarde. Quase todos fomos para a cozinha, ajudar a preparar o almoço ou simplesmente beber e ficar conversando.
Só o Gustavo que permaneceu na sala, espichado no sofá. E a Cecilia não iria perder a oportunidade... foi até lá!
Ficou dando umas reboladas na frente dele, que só babava. Ele estava, realmente, no paraíso com tanta mulher gostosa!  

Enquanto faziam o almoço... ele comia!

Ela caprichou no boquete, bem demorado e ele, já impaciente, a colocou deitada e foi  metendo sem parar. Depois a colocou de quatro em cima do sofá mesmo e tornou a meter, e a gente só ouvia os gemidos dela. Não podia ficar sem cavalgar. Não a Cecilia! Cavalgou e gozou caprichando nos gemidos bem altos para que todos nós ouvíssemos!


A chuva continuava depois do almoço e o jeito foi voltarmos para a sala e continuarmos a ouvir as histórias. Era a vez da Lourdinha.

- Meu caso é engraçado, trágico e, no final, foi muito legal. O pessoal que mora aqui sabe, já contei, mas os demais vão ficar conhecendo uma faceta nova minha.
Se vocês pensam que sou da pá virada é porque não me conheceram antes, quando eu era jovem e porralouca. O caso: fiquei noiva de um cara, não era o Giovani, lógico. Fiquei noiva, marcamos casamento e ia ser num hotel chic da cidade. Fui prá lá no dia anterior, para ter aqueles mimos que o hotel oferecia. E aí descubro que tem um amigo meu hospedado lá. Ele nem desconfiava que eu estava noiva e que ia casar no dia seguinte. Mas era um amigo daqueles que a gente transa quando encontra. E ele me chamou pro quarto dele. 

Noiva, sim... mas gostava de dar!
E eu fui! Fui sabendo que ia rolar. Considerei que seria a despedida da minha vida de solteira. O quarto dele era em outro andar, desci e fui procurar, o hotel era enorme. Achei, bati na porta, ele atendeu e mal fechou a porta, me abraçou e me lascou um beijaço daqueles. Pronto, imaginei que íamos transar ali mesmo, mas ele me levou para a varanda e ficou me mostrando a cidade até que juntou meus panos. Encostou atrás de mim, me abraçou e foi beijando minha nuca, me deixando arrepiada da cabeça aos pés. E deixei tudo, porque eu queria mesmo fazer uma despedida de solteira completa.
E foi na varanda que trepamos. Tomei a iniciativa de perguntar se o pau dele continuava firme e forte e ele me mostrou. Continuava, já estava durão. Mandei brasa, aquele boquete que deveria estar reservado para o marido, foi feito nele.
E aí ele tirou minha roupa toda, eu tirei a dele, esqueci de onde eu estava, sentei nele, cavalguei até cansar. Com um detalhe importante: a varanda era fechada com uma grade, ou seja, dava pra ver se você estivesse no outro lado do hotel ou em prédios vizinhos.
Dei de quatro, como eu gosto disso! Ele me levantou, fiquei no ar, encostada na parede e ele me chupando, depois me desceu e meteu firme,  eu em pé. Gozei bonito.
Essa foi a parte boa. O drama é que uma das pessoas que nos viu trepando na varanda era um dos padrinhos, amigão dele, que foi lá e entregou tudo. Resultado: fui abandonada no hotel. Meu noivo desapareceu, mandou o padrinho me avisar que estava tudo acabado. Como o padrinho tinha visto, gostado e era muito safado, me cantou e eu dei pra ele também! Já que estava perdido o noivo, o padrinho me comeu. E eu gostei. Foi muito bom.
Agora, o melhor de tudo é que dali a uns 15 dias, conheci este cidadão chamado Giovani, que casou comigo e não se incomoda de saber que dou para todos os homens e mulheres que aparecem aqui. E continua me amando como desde o dia em que eu o conheci.

Aplaudimos a história da Lourdinha. Muito legal e em grande parte responsável por aquela casa existir daquela maneira e nós estarmos lá.

Chegou a vez de a Paulinha contar seu caso.

- Este meu caso aconteceu ano passado, quando fui com Denise visitar minha irmã, em Paris. Mas sempre tive curiosidade em conhecer Londres e assim contratei uma ida lá. Enquanto Denise se divertia com o grupo no iate, eu fiquei rodando por Londres e acabei conhecendo um tiozão. Sujeito muito simpático, me viu com um mapa da cidade na mão, sacou logo que eu era turista, se aproximou e começamos a conversar, ele me levou a museus, igrejas, locais interessantes. E era muito culto, conhecia os grandes artistas, músicos, era fã dos Beatles. Me pagou lanche e jantar. Gostei muito dele. No outro dia, ele me pegou no hotel e me levou a passear pela cidade. Pronto, aquela gentileza toda me fez ficar com tesão no tiozão. E resolvi que precisava conhecer a casa ou apartamento dele. Ele me levou e eu dei uma de Cecilia, não esperei ele me cantar não. Tirei a roupa e o tiozão ficou doido me vendo pelada na sala dele.
Fez questão de dizer que não se aproximara de mim por interesse sexual, e eu o acalmei dizendo que o interesse era meu. E que esperava que ele não me decepcionasse.  

Tive de experimentar o pau do coroa inglês!
Gente... o tiozão era muito melhor do que eu pensava, chegou junto e já foi me beijando e mandando a mão na minha xotinha e a outra mão apertava minha bunda. Eu não conversei, abri a calça dele, queria conhecer um pau inglês e olha, que belo pau inglês era aquele. Não era gigante não, era médio, mas bem grosso.
Bem, já que eu ficara conhecendo, achei que ele iria gostar de conhecer minha boca, ajoelhei e chupei e só via o tiozão suspirando. Nossa... chupei muito, que pau gostoso! Ai resolvi provocá-lo. Fiquei ajoelhada,encostada no sofá e me masturbei. Não demorou dois minutos e eu já estava sentada no pau dele. O velhote pulou no sofá, e me pôs sentada no pau... aproveitei e cavalguei muito, afinal, cavalgar é algo que nunca dispenso,como todos aqui estão carecas de saber.
E ele não largava minha bunda, acho que ficou com medo de eu cair... kakakaka
Quando saí de cima dele, ele não estava mais sentado, estava praticamente deitado. Aproveitei para fazer outro boquete. E ele, então, me pôs deitada no sofá e veio por cima de mim, parecia papai e mamãe... que virou de ladinho, de quatro... e pau no cuzinho. Já tinham me falado que os ingleses gostam muito de anal. Comprovei. Gostam mesmo, pelo menos o tiozão, porque depois de um tempo de conversa, de vinho... ele comeu meu cuzinho de novo.
 Teve a cara de pau de me convidar para dormir lá na casa dele. Recusei, falando que tinha de voltar para Paris e fui pro meu hotel. Falei na recepção que se alguém procurasse por mim, que era para dizerem que eu já tinha feito o check-out. O boy da recepção era um encanto e quando o tiozão apareceu lá e perguntou, ele falou como eu tinha pedido e foi ao meu quarto me avisar. Imagina, por que ele não usou o telefone? Entendi e dei um beijo na boca dele. Aí fiquei conhecendo o segundo pau inglês da minha vida...

As risadas foram gerais. Só mesmo a Paulinha para ter passado por uma situação dessas... e o Giovani disse que precisava de mais detalhes dela, pegou-a pela mão e a levou pro quarto. Sinal de que teriam uma longa “conversa” e abrindo caminho para que mais duplas se formassem.

Lourdinha me pegou ali mesmo na sala. E os outros foram saindo. Denise foi pro nosso quarto e lá foi o Orlando atrás dela. Cecilia e Murilo não saíram, ficaram no outro sofá; Gustavo e Margareth foram para a sala de massagem... acho que ele queria fazer nela, ou ela nele... eu saberia depois, já que todo mundo estava me contando.

Ali na sala, a Lourdinha me agarrava com vontade. Passava a mão nas minhas pernas, no meu pau, mesmo olhando para a outra dupla no outro sofá. De tanto pegar em meu pau, ele endureceu e ela começou a me chupar. Isso era tão tradicional!
Mas ela parava de vez em quando, ficava só me masturbando, depois punha meu pau entre os seios. Depois, vendo que a Cecilia estava cavalgando o Murilo, ela me colocou deitada e sentou em meu pau, mas de lado, pois queria continuar a ver os outros dois. Estranha a maneira de ela ficar pulando, mas sempre devemos respeitar as vontades das mulheres, meu pai me ensinou isso!
Ficou pulando, aquelas belas nádegas bem à minha vista, peguei nelas, amassei-as, ela gostou, porque me olhou e sorriu, aprovando.  

Todas as posições ela curtia muito!

Acreditam que depois de muito pular, ela fez um sinal para a Cecília que saiu do pau do Murilo e veio em minha direção? Sim as duas trocaram de parceiros. Ante meu olhar de interrogação, Cecilia começou a rir, dando a entender que as duas tinham combinado isso, não sei em que horas o fizeram, mas elas eram terríveis mesmo!
Então a Lourdinha foi pegar o pau do Murilo e fazer boquete nele e depois ficou de quatro para ele meter à vontade.
Já a Cecilia tinha oferecido seus peitinhos para o Murilo mamar gostosamente e depois, em pé, ganhou uma chupada dele, que permanecia sentado. E aí ela foi cavalgá-lo, naquele momento em que a Lourdinha, vendo-a, também começou a me cavalgar. E as duas se olhando e trocando aquelas mensagens visuais que só as mulheres entendem...
Quando chegou em mim, a Cecilia ficou de quatro e eu meti bem gostoso nela, sussurrando que ela era muito safadinha porque tinha tramado aquela troca. Acho que foi a trepada mais alegre da vida dela, que não parava de rir enquanto eu metia. 

O que aconteceu com Denise, ela me contou:

- Fui pra cama, sabendo que alguém iria aparecer. Não tinha preferência, podia ser homem ou mulher, a excitação dos casos que foram contados me permitia transar bem, não importa com quem.
Mas o Orlando deve ter sido bem rápido, foi ele que apareceu lá e eu tive de sorrir, como ele estava curtindo me comer!
Abri as pernas pra ele, mas ele não subiu na cama não. Ficou parado, em pé, ao lado, só me mostrando que o pau estava quase no ponto.... precisava só de um empurrãozinho, ou melhor, uma chupadinha pra ficar do jeito ideal. Fiz a vontade dele, chupei, mas não foi pouco não, gastei pelo menos uns 10 minutos com o pau dele na minha boca.
Então subimos na cama. Eu de costas, pernas abertas, ele ajoelhado metendo em mim. Depois ele só me virou, fiquei de bruços e ele tornou a meter. Não curto muito assim não, deitada com ele metendo sem eu ver... então ele puxou minha bunda pra cima, fiquei de quatro, cachorrinho, ai melhorou até porque eu podia ver pelo espelho que tem na parede. Isso chama exibicionismo? Acho que não... não é questão de me mostrar pra outras pessoas, é de me ver trepando... depois eu vou procurar saber.
O fato é que gozei e pra variar ele traçou meu fiofó de novo... como gosta!

E Margareth me contou sobre o quarto da massagem.

- Menino, o nosso boy é tão bom quanto o nosso profissional. Chegamos na sala, deitei na maca, de bruços, como faço normalmente, e senti as mãos mais gostosas me passando nas costas, na bunda, nas pernas... ele sabe fazer massagens, de verdade!
- Eu sei, ele me fez uma também, gostei bastante.
- E quando ele dedica sua atenção à bunda... gente, o que é aquilo! Maravilhoso. Ficou um tempão nela, eu não resisti, abri um pouco as pernas para ele massagear meu rego, minha buceta, tudo que ele quisesse...  

Dar pro mais novo era muito interessante!
Aí voltou pras costas e a mão já esbarrava no meu peito e eu já estava ficando aflita...
E ele volta pra minha bunda... e aí massageia minha buceta, enfia não sei quantos dedos lá, tira, torna a por... eu já estava quase gozando...
Aí ele vai pras pernas de novo, pega nos pés, e volta pelas pernas e põe a mão de novo na buceta... eu só faltei pedir a ele para me comer ali mesmo. Mas ele continuava pegando no meu rego, na buceta, eu gemendo sem parar... e quando ele mandou eu virar... aí a massagem foi só na buceta, só nela, me deixando doida demais. Peguei no pau dele, não dava para esperar mais nada, chupei feito louca e ele subiu na maca e transou comigo. Eu de quatro, ele metendo, eu gemendo...
E cavalguei também, e foi sem camisinha... dane-se! Não dava tempo para colocar não, estávamos enlouquecidos!
Gozei com ele em cima de mim, metendo com fúria e eu doida para ele ficar mais furioso ainda!
Olha, Kaplan... você sabe que trepei pelo menos duas vezes por dia, hoje fazem 13 dias que vocês estão aqui. Todas as trepadas foram ótimas, nota 10, mas essa mereceu um 12... foi sensacional!

Até eu fiquei entusiasmado com o que ela me contou!

Bem, a nossa Paulinha, como eu disse, o Giovani queria saber mais detalhes do que ela tinha feito em Londres e a carregou. Como ela me contou:

- Papo furado o dele, queria saber nada não, queria era me comer, e comeu!
Como eu gosto muito de trepar com ele, adorei ele ter me chamado, e fomos pra varanda, o que não gostei muito porque está meio frio, com essa chuvarada toda. Mas no meio da trepada tudo fica quente... 

O dono da casa gostava... e comia tudo!
Não teve nada de muito especial não, chupei, ele me chupou, cavalguei, fiquei de quatro, fiz fio terra nele, que gostou, ele me comeu em cima daquela mesa que tem na varanda. Foi bom, como sempre, mas estou notando que as coisas começam a ficar meio repetitivas... to pensando que o ideal é ficar só uma semana aqui, estamos praticamente há duas semanas e ainda temos mais uma... posso estar enganada, mas se a gente não incrementar as coisas, vai ficar meio tedioso...

De noite, a chuva parou. E para tristeza de algumas e alegria de outras, o violeiro compareceu e pegou a Denise de cara, depois de cantar uma dúzia de músicas legais.

- Ele entrou pro banho e saiu com a toalha amarrada. Fui caminhando pro quarto e ele atrás, elogiando minha bunda, e assim que entramos, ele me colocou de quatro e ficou lambendo meu fiofó. Será que ele iria tentar de novo?
Por sorte não. Só ficou lambendo, me chupando, depois me virou e meteu. Em pé, de frente, e eu vendo aquela monstruosidade sair e entrar, eu não sei como aguentei, ainda bem que era o último fim de semana e eu não o veria mais. Por isso, fechei os olhos e fingi que estava gostando muito, E ele veio enfiar o dito cujo na minha boca, fiz o que pude... como é grande e desconfortável!
Me pôs para cavalgá-lo e depois quis que eu o chupasse de novo... 

O pau dele é muito grande, machuca... dificil gozar com ele!
Acho que ele, finalmente, desconfiou que eu estava ali porque o trato dele com o Giovani era comer todas que estivessem lá no fim de semana. Deu umas bombadas a mais e gozou na minha barriga.
Saí sem dizer uma palavra. Não tinha o que dizer, nem agradecer.

Este foi o depoimento da Denise, depois que ela saiu do quarto, foi pra sala ver televisão,porque estava todo mundo ocupado no quintal, exceto a Cecilia que, corajosamente foi enfrentar a fera.

- Olha, tio, reconheço que o bicho é muito grande, enorme, nunca vi igual, mas a Denise e a Paula precisam relaxar mais quando ficam com ele. Precisa ver a cara de alegria que ele fez quando me viu. Falou que eu era a lourinha preferida dele. Isso porque eu me entreguei sabendo que ia doer mais do que o normal, que eu não iria consegui enfiar tudo na boca e ele sabe que nem toda mulher agüenta. Mas eu encaro, como encarei de novo.
Fiz o boquete do jeito possível, engolindo a cabeça e um pouquinho a mais do tronco. Lambi o resto, ele adora ser lambido. Lambi as bolas, e foi tudo bem!
Aí quando ele foi me comer, me colocou sentada no pau, eu tentei cavalgar e não estava legal, falei par mudarmos, ele concordou, fiquei de quatro e aí entrou mais gostoso.
Eu gostei, ele gostou, me deu um banho de porra  kakakaka   foi divertido ver quanta porra saía daquela cabeçorra.
Perguntou se eu gostaria de mais uma e como sou doida, topei. Claro que ficamos umas duas horas dormindo, aí ele me acordou e trepamos de novo. 

Mas ela aguentou duas??? Valente demais!

Mesma coisa, mais boquete, eu encostei na parede, de pé, ele levantou minha perna direita, me segurou bem e enfiou fundo. Taí, foi a melhor posição da noite. Tranquilo mesmo, gostei e senti prazer, coisa que é difícil sentir com ele, reconheço. Ainda sentei nele, no chão e como já estava bem molhada, entrou melhor. Pronto... fiz minha obrigação e não achei tão tenebroso assim não.

Bem, cada uma sabe do que aguenta... eu não iria ficar dando palpite.
Mas o legal é que enquanto elas estavam ocupadas com o violeiro, eu, Gustavo e Murilo estávamos no quintal, aproveitando que a chuva tinha parado, e lá estavam Paulinha, Lourdinha e Margareth, as três que iriam enfrentar o violeiro na manhã de domingo.
Por isso mesmo, só fizemos uma orgiazinha, mais de mamadas e chupadas do que de metidas. Comecei com Paulinha, mamando nela, depois mamei na Margareth e finalmente na Lourdinha. O Gustavo começou chupando a Margareth, depois a Lourdinha e finalmente a Paulinha.
Murilo foi chupado pela Lourdinha, depois pela Paulinha e finalmente pela Margareth.
E ficamos revezando, só para distrair as três mesmo. Elas gostaram, entenderam e nos agradeceram. E então fomos para os quartos dormir.
Só quem não participou dessa orgiazinha... Orlando e Giovani, que estavam numa boa no quarto. Se chuparam e se comeram à vontade, sem ninguém para perturbá-los...