Décimo primeiro dia – quinta, dia 23
Mais uma vez as garotas programaram algo para o dia, e foi
até bom, porque amanheceu chovendo.
Quando deu 7:30, todas elas saíram correndo dos quartos e foram para
outros. Eu gostei porque a garota que veio pra minha cama foi justamente a
Paulinha. Já a Denise foi fazer as delicias para o Orlando, a Cecilia pegou o
Gustavo, a Margareth foi ao quarto do Giovani e a Lourdinha pegou o Murilo.
- Mas a que horas vocês
combinaram isso, Paulinha?
- Não posso contar, é nosso segredo!
Mas se não gostou, posso ir embora...
- Vem cá, safadinha... acha que vai
escapar de mim assim fácil?
- Jamais imaginei escapar de você, meu
coroa favorito!
Pulou em cima de mim, e já veio com a boca no meu pau, me
chupando com aquele vigor próprio de uma gata de 29 anos. Deixei que ela
chupasse à vontade e depois tratei de dar uma bela chupada na xotinha que ela
me apresentava, já úmida de tesão.
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Como ela chupa bem... endurece qualquer pau! |
E depois meti nela, de frente, bem gostoso,só ouvindo os
gemidos e vendo os olhos cerrados, a língua passando pelos lábios... nossa,
Paulinha é mesmo a gostosura em pessoa.
Depois,ela de quatro e para completar, a cavalgada. Não podia
faltar. Nunca.
- Tio, estou me sentindo meio fraca,
ainda não tomei café...
- Entendi, quer um leitinho, né?
- Como você entende minhas
vontades... quero sim!
E tomando meu leite, ela sorriu, satisfeita e saiu do quarto.
Gracinha ela!
Logo depois Denise chegou, com a cara de felicidade que ela
sempre faz quando trepa bem.
- Querido, esse Orlando
não é fácil não...
- O que ele aprontou dessa vez?
- Mal cheguei, e ele foi falando que
estava torcendo para ser eu a que entraria pela porta do quarto dele. Sentei na
cama e ele já veio me pegando, mamando gostoso... acho que estou ficando como a
Meg, com os seios super sensíveis ao toque masculino...
E aí ele me pega de costas, beija
minha nuca, as mãos dele pegando em minha xota, me põe de quatro e enfia dois
dedos em mim, me beija o fiofó... ai falei com ele para esperar um pouco,pois
eu também queria participar e peguei no pau dele e chupei. É tão gostoso quanto
os outros quatro que estão aqui... este é o comentário unânime das garotas...
estamos nos sentindo no paraíso com tanto pau à disposição...Aí, quando parei
de chupar, ele me fez ficar deitada com as pernas totalmente arreganhadas, me
chupou a xota e enfiou um dedo lá, no lugar que ele mais gosta...
Me pôs de quatro e enfiou pra valer.
Você deve ter ouvido meus gemidos, pois o quarto é aqui do lado.
- Eu estava muito ocupado e não ouvi.
- Imagino... Estava ocupado com a
Paulinha, e eu também não ouviria se estivesse com ela.
- Bem, você já estava na posição
preferida dele.
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Orlando não perdoava uma... |
- Verdade... depois de meter
bastante, tirou o pau da minha xota e enfiou no fiofó. Nesse ponto, sem que
você fique triste, afianço, ele é o melhor.
- Eu sei, foi ele que me
desvirginou...
- Você está gostando de ser bi? Já
assumiu totalmente?
- Não é que eu esteja gostando,mas
aqui tudo aconteceu numa boa... acho que me sinto um bi,sim. Isso te deixa
triste?
- De jeito algum... afinal, eu também
sou!
Nada como compartilharmos nossas aventuras...
Cecília e Gustavo devem ter feito a festa... Os dois novos e
loucos para dar e comer...
Claro que ela fez questão de me contar. Aliás, não só contou
como todas combinaram de me contar tudo, pois sabiam que eu iria colocar no
blog.
- Tio... trem bão é coisa boa, viu...
Tô pensando seriamente em vir morar aqui. Picas mil à disposição. Quem quer
coisa melhor?
- Você é divertida, Cecilia. Muito
divertida. Me conte o que vocês fizeram.
- Então... o que duas pessoas fazem
quando se encontram totalmente nuas numa cama? Nos abraçamos e beijamos e só
disso já senti o Gustavinho me encostando bem no meio das minhas pernas...
chupei tudo, claro.
Ele estava deitado, abri as pernas
dele, ajoelhei entre elas e mandei a boca. Fiz como a tia Meg me ensinou e faço
quase sempre. Engoli o bicho, depois lambi tudo e fui passando a língua da raiz
do pau até chegar no cu do rapaz... é incrível como essa região é sensível,
sentir que ele arrepiou, e aí repeti e
depois sentei e cavalguei. De frente pra ele,virei, fiquei de costas e ele
vendo minha bunda e meu cu também...
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Foi tia Meg que me ensinou e aprendi rapidinho! |
Mas ele quis me chupar também, e lá
veio aquela língua mortífera me deixando doidinha. Me pôs de quatro e me comeu
com a competência de sempre. Pensei que ele iria querer o lá de trás, mas não,
contentou-se em me fazer gozar e gozou também. Camisinha cheia, que ele foi ao
banheiro para jogar na lixeira. Beleza pura! Agora, a Paula e a Denise estão na
piscina, vamos lá também! A chuva deu uma trégua, mas o céu continua escuro e
deve chover mais ainda hoje.
Fui com ela e ficamos nadando e conversando. Eu aguardei mais
um tempo antes de a Margareth chegar para me contar o que tinha rolado entre
ela e o Giovani.
- Eu gosto muito de transar com o
Giovani, ele é sempre muito carinhoso comigo.
- Me tira uma dúvida: quando a casa
está sem hóspedes, vocês quatro passam os dias transando?
- Não, a gente tira uma folga,
aproveitamos para ver o que precisa ser feito, alguma reforma, alguma mudança,
alguma ampliação... pode ser que, de vez em quando pinte um clima e aí fazemos,
mas geralmente nos damos férias sexuais.
- Que legal! Mas me conta como foi
hoje.
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Eu adoro cavalgar e ele adora ficar por cima... |
- Gostoso como sempre. Entrei no
quarto, ele já estava segurando o pau, pois sabia que alguém iria entrar.
Quando me viu, sorriu e apontou pro pau. Entendi o recado. Ajoelhei na cama e
fiz um bom boquete nele. E depois sentei e cavalguei.
Na verdade, ele gosta de
movimentar minha bunda, em vez de eu ficar pulando, ele é que me faz subir e
descer, acho gostoso isso dele.
Depois me comeu de ladinho e de papai
e mamãe, ele adora ficar deitado por cima de mim. E da Lourdinha também, pelo
que ela já me contou. Sempre gozo com ele. E gozei hoje também!
Com vocês foi tudo bem, espero.
- Sim, eu com a Paulinha, Denise com
seu marido e Cecilia com o Gustavo. Todos fizemos a festa! Agora falta a
Lourdinha vir me contar o que ela e o Murilo aprontaram.
- Acho que vai demorar, ela já está
na cozinha e eu estou indo ajudar.
- Se precisarem, podem me chamar, ajudo
com prazer.
- Eu sei, você é um anjo!
Me deu um beijo e foi para a cozinha. Acabou que o Murilo me
contou como foi a transa dele com a Lourdinha.
- Rapaz, isso aqui é uma experiência
fantástica. Duas novinhas, duas lobas e uma mais coroa, mas todas maravilhosas.
Gostei muito de ter sido escolhido hoje pela Lourdinha. Ela é uma fera na cama
e ate mesmo fora da cama. Porque assim que a vi entrando, me levantei e fui
abraçá-la e começamos a brincar ali mesmo,em pé. E ela me deu aquela chupada no
pau, daquelas que faz até pau de defunto levantar. Como chupa gostoso, com
vontade!
- É verdade, já percebi isso nela.
Gosta mesmo!
- Pois é, me fez o boquete e eu tive que
chupá-la, também gosto muito de lamber uma xotinha.
Daí ela foi pra cama, ficou de quatro
e eu meti, pondo e tirando lentamente, depois acelerando, e senti o quanto ela
estava gostando disso.
Fez questão de me cavalgar. Aliás,
todas aqui adoram cavalgar, acho que não transei com nenhuma que não fizesse
questão de pular no meu pau!
Consegui fazer com que ela gozasse e
ela fez questão de me chupar até eu gozar em sua boca. Aí me pediu pra vir te
contar, parece que você tem um blog e está publicando o que acontece por aqui.
Ela viria te contar, mas teve de ir pra cozinha, senão nós ficamos sem almoço!
Agradeci ao Murilo. Eu tinha agora os cinco casos daquela
manhã anotados na cabeça e depois passados para o computador.
Após
terminarmos, nos reunimos na sala, a chuva continuava e fui colocado na
berlinda. A turma toda queria saber de mais coisas da Meg, tão falada e que
apenas a Cecilia e a Paulinha conheciam, além de mim, claro.
Então
fiz um breve resumo de como nós nos conhecemos.
Conheci Meg completamente por acaso. Eu
tinha terminado a faculdade, mas resolvi que ia ser fotógrafo, então fiz um
curso com um professor que depois virou grande amigo, o Arnaldo. E depois do curso terminado eu fui
para uma cidade do interior, porque pensei que ela teria muitas coisas antigas
e novas e eu queria fazer um projeto que ainda não estava muito bem definido. E
andando pelas ruas, olhando atentamente as casas velhas, me deparei com uma
moça belíssima. Ela me acompanhou, me deu dicas de coisas a fotografar e foi
ficando ao meu lado. Quando acabei, para agradecer fiz umas fotos dela e falei
que voltaria para fotografar mais e daria a ela as cópias. Acho que ela pensou
que era conversa mole, mas eu tinha ficado mesmo interessado nela e algumas
semanas depois eu voltei, a procurei, dei as fotos, ela ficou deslumbrada.
Perguntei se tinha mais alguma coisa que valesse a pena ser fotografada e ela
me levou mais para fora da cidade um pouco, e fomos conversando, acabei tirando
mais fotos dela do que dos locais. E perguntei se ela posaria nua ou semi-nua.
Ela ficou vermelha mas aceitou me mostrar os seios. Fascinantes!
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Ela ficou com vergonha, mas mostrou... |
Falei que voltaria e traria as fotos para
ela, ela me pediu que não deixasse ninguém ver,nem as irmãs nem os pais..
Quando voltei, já sabia que queria namorar
com ela, fui na casa dela, chamei os pais e pedi licença para namorar. Era
assim que se fazia naquela época. Eles concordaram e assim, quase todo fim de
semana eu estava lá.
Ficamos noivos e casamos. Coisa simples, nada de casamento
de luxo. E a levei para morar comigo. Eu tinha alugado uma casinha que tinha um
belo jardim na frente e lá moramos até eu melhorar de vida e conseguir comprar
um apartamento. E foi nessa casinha que ela, até então muito presa em termos de
sexo por conta da educação rigorosa que recebera, começou a se soltar, sempre
incentivada por mim. Começou a se exibir
para uns vizinhos e aí recebeu cantadas, me contou, eu incentivei, ela deu. E
aí não parou mais de dar...
O Arnaldo, meu professor de fotografia,
quando viu algumas fotos que tirei dela, ficou alucinado e me disse que queria
fotografá-la também. Falei com ela, que topou. Mas eu sabia que ele não queria
só fotografá-la... só que não comentei isso com ela.
Vendo isso tudo, quem não...? |
Fomos ao Studio dele e ele começou a tirar
as fotos e foi desnudando-a aos poucos. Eu via que ela estava meio assustada,
mas como eu estava assistindo, acabou ficando toda nua e ele não resistiu, começou a elogiar, a falar bem
do corpo dela. Ficou nisso, mas uns dias depois ele a convidou para tirar mais
fotos e aí eu não fui, sabia que ia rolar como rolou. Ela gostou e eles se
tonaram amantes durante anos, eu participava de vez em quando e assim ela
experimentou ménages, DPs e se soltou totalmente. Passou a ter uma vida sexual
intensa, conheceu e transou com mulheres, assumiu plenamente a bissexualidade e
garanto a vocês que duvido que alguma outra mulher tenha tido tantos amantes
como ela.
Anotava os nomes de todos e a lista enchia páginas e mais páginas de
um caderno.
O legal é que tudo era compartilhado. Eu
sabia de todos os casos dela e ela sabia dos meus.
Bem, isso é o que eu pensava, porque
recentemente descobri um diário secreto dela e fiquei sabendo que ela me
escondeu muitos casos. Não sei a razão disso, pode ser que ela explique nas
páginas finais do diário, pois eu tenho lido com bastante calma e tenho
publicado esses casos no meu blog. Me doeu um pouco saber desses casos não
compartilhados, assim como algumas fotos que não sei quem tirou, a Paulinha é
que descobriu isso, coitada, quando ela viu que eu não sabia daquelas fotos,
ficou tão sem graça que até chorou. Mas acabei relevando também.
Todos
ficaram bem emocionados com meu relato. E assim, nada mais aconteceu até o sino
tocar avisando do almoço...
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Esse bando de gente pelada dentro da casa... ia rolar e muito! |
Depois
do almoço, com a chuva continuando, o jeito foi cada qual aproveitar da melhor
maneira possível. Paulinha me falou que queria levar boas lembranças do Giovani
e foi atrás dele. Encontrou-o trepado numa escada e arrumando uma telha. Falou
com ele para descer e foram para o quarto.
Mal
chegaram na cama, sem preparo algum, ela o deitou, sentou em cima, de costas
para ele e começou a cavalgar. Aquela bunda e aquele cuzinho abrindo e fechando
inspiraram muito o Giovani que segurou nas nádegas dela e ficou apertando e
abrindo, para ver melhor o cuzinho. Ela percebeu e sorriu, gostou da ideia e
preferia dar pra ele do que para o Orlando.
Era
mestre em cavalgar de costas... fazia rebolado , subia e descia, às vezes subia
tanto que o pau saia e o Giovani tinha de recolocar às pressas.
Depois
ela saiu, tirou a camisinha e deu uma chupada gostosa, olhando para ele com
aquele olhar que dizia do tesão que estava sentindo com ele ali na cama.
O pau
todo babado e ele pôs outra camisinha e ela sentou de novo, mas agora de frente
pra ele, que podia pegar nos peitinhos, acariciá-los e fazê-la gemer.
E
pulou tanto que gozou, caindo seu corpo sobre o dele. E aí veio uma surpresa:
-
Deixa eu gozar nos seus pés?
Ela
ficou espantada. Nunca tinham pedido isso a ela, mas deixou. Evidente, ela teve
de masturbar o pau dele com os pés até ele gozar.
Carinhoso,
ele a deixou na cama e foi pegar papel higiênico para limpar os pés dela, que
beijou depois e agradeceu. Era um cavalheiro, sem dúvida!
Cecilia
catou o Murilo e foram para o quarto que ocupavam.
-
Precisamos usar mais este quarto, hein?
-
Nós, claro... porque ele não fica um dia sem ser usado. Ou por mim, ou por
você, ou pelos outros, mas nós dois precisamos melhorar nosso escore aqui.
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E tome chupada... ela adorava! |
Sentaram na cama e
ficaram conversando amenidades.Isso não iria durar muitos minutos, a Cecilia
quando estava a fim não gostava de muita conversa não. Então já foi passando a mão na coxa dele, viu
o pau endurecendo e não perdoou. Ajoelhou e chupou.
- Seu pau é uma delícia...
E chupava e
chupava... ele ficou de pé, ela deitou na cama e continuou chupando. Gosta
muito de fazer boquete a minha lourinha.
E quando parou,
ganhou a chupada que também gostava muito de receber. Até inclinou o corpo pra
trás, gemendo e fechando os olhos ao sentir a língua e os dedos dele entrando
dentro dela.
Nem saiu da posição
quando ele levantou e enfiou o pau. Recebeu as estocadas com aquele prazer de
sempre, gemendo muito.
Depois ele a
empurrou, colocou os dois travesseiros debaixo da bunda dela, ajoelhou na cama
e tornou a meter, levantando as pernas dela, o famoso frango assado.
Mais boquete e
cavalgada. E de quatro, gozando horrores. Que tarde boa!
Denise procurou o
Orlando. Mesmo sabendo que corria o risco de ter de dar o cuzinho, ela foi ao
quarto dele.
- Eu estava disposta a tudo, estava com muita vontade de transar com ele
de novo. Cheguei lá, a Margareth estava com ele, deitados. Falei com ela que
você queria ter um papo, ela entendeu, sorriu, beijou o marido e saiu, piscando
o olho pra mim... a gente se entende só de piscar os olhos!
Ai cheguei junto dele, ajoelhei no tapete, ele continuava deitado, virei
o corpo dele e mandei ver um boquete. Bem demorado, queria deixar o pau dele
bem molhado, babado, para que doesse menos quando entrasse...
Levei um susto, porque ele me colocou de quatro e fiquei pensando se ele
já iria querer o fiofó... mas não, era para fazer o que deve ser feito,me comer
por trás.
E lá veio aquele bombardeio que ele faz sempre, sacudindo a gente toda,
quase me fazendo cair da cama. Depois ele me virou e foi de frango assado,
adoro! E ele deitava o corpo dele no meu, beijava meus seios, minha boca... é
muito inventivo!
- Eu sei, ele já fez isso comigo um dia...
- Uau... não vou perguntar se você gostou... mas eu gostei, tanto que
gozei.
E ai ele deitou na cama, me pôs sentada no pau dele... mas lá... comeu
meu cuzinho também. Eu acho ainda que o melhor anal é o que se faz com a gente
de quatro... mas, enfim, aqui estamos dispostos a tudo...
E a Margareth, foi te procurar como eu recomendara?
Sim, ela viera e
morrendo de rir do que Denise tinha dito a ela.
- Sua namorada é fantástica... inventou que
você queria me ver, só pra ficar com meu marido... safada, ela!
- Nada... aposto que você faria o mesmo!
- Com certeza eu faria! E tenho a impressão que você vai querer fazer o
mesmo que meu marido deve estar fazendo com ela.
- Se você quiser, eu quero!
- Bem... o que você acha que ela iria fazer primeiro?
- Esta é fácil... é o que você também gosta de fazer primeiro e até
agora não sei porque ainda não fez...
Ela riu. Ambos
sabíamos o que era. Um boquete. E ela veio e me fez um, delicioso como sempre.
Mas aí fiz uma surpresa, que a Denise com certeza não teria feito. Uma
espanhola. Adoro passar meu pau entre os seios da mulher amada e ela gostou
também que eu fizesse. Não até gozar, espanhola no início é para aumentar a
excitação, não para terminar.
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Papai e mamãe... ela riu, mas gostou! |
- Acho bobagem ficarmos imaginando o que eles estão fazendo. Vamos fazer
do nosso jeito mesmo.
Então fizemos.
Comecei comendo-a de ladinho, daí passamos para um papai e mamãe que despertou
risos dela. Como eu me atrevia a fazer algo tão antiquado...
Dali fomos para o
dog style, outro boquete, cavalgada, ela gozou e eu, de ladinho, comi o cuzinho
dela. Tinhamos certeza que no outro quarto tudo acabaria assim... e como
comprovamos, foi assim mesmo!
E a Lourdinha e o
Gustavo também se esbaldaram. Isso porque ele a procurou na cozinha, onde ela
terminava de arrumar tudo, e estava de avental. Como sempre, só o avental, para
proteger as partes sensíveis... e ele a agarrou por trás, encostando o pau na
bunda dela, enfiando as mãos e pegando nos seios, ela suspirou... que gostoso
era aquilo!
Acabou que ela fez
o que a maioria das mulheres gosta de fazer: ajoelhou e deu uma gostosa chupada
no pau dele, que retribuiu colocando-a deitada na mesa e dando uma chupada na
xotinha. Como sempre, ela estremecia quando alguém a chupava... não deu outra!
Depois ela desceu
da mesa, ficou inclinada com aquele bumbum lindo convidando o Gustavo a
penetrá-la. Ela sabia das coisas!
E ele a comeu ali,
primeiramente. Porque depois de muitas bombadas, ele deitou na mesa e ela subiu
para sentar no pau dele e cavalgar. Não era por outro motivo que as mesas
daquela casa eram de madeira maciça, pesadonas... sempre tinha alguém trepando
lá!
Mais chupadas dela,
mais boquete feito, e um gozo gostoso de porra desceu pela sua garganta.
Sorriu, feliz.
- Você realizou uma fantasia minha, de transar de avental... Obrigada!
Depois
do lanche da noite, a novidade: uma pornô-roleta.
Cecilia trouxe do quarto uma prancha, em que estava
desenhado um círculo, dividido em várias casas. No centro, um pau de picolé
amarrado a um outro. Cada pessoa deveria fazer o pau rodar e quando ele
parasse, o que estava amarrado apontaria para uma das casas. Em todas havia
papeis dobrados. A pessoa que girou teria de pegar um dos papeis e fazer o que
estivesse escrito.
Com tudo explicado, sorteamos quem iria começar e a
sequência seria automática.
Desnecessário dizer que todos tivemos de vestir roupas para começar a
brincadeira.
A contemplada foi a Margareth que girou o pedaço de
pau e quando ele parou, ela tirou um papel. Morreu de rir. Leu para todos
ouvirem: “se você for homem,tire a calça, escolha uma das garotas e sente-se no
colo dela, rebolando. Se você for mulher, tire a calça e, de calcinha, escolha
um dos rapazes e sente-se no colo dele, rebolando.
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Só de tirar o short ela já tesava todo mundo! |
Ela estava de bermuda, que abaixou, nos mostrando sua
bela bunda com uma calcinha bem enfiada no rabinho. Escolheu o Gustavo, sentou
nele e rebolou até sentir que o gustavinho endurecera bastante. Sua dança
rebolativa foi bastante aplaudida.
E coube ao Gustavo rodar a “roleta” e sorriu, ao ler o
que constava lá:
“Se você for homem, exiba seu pau para o grupo e
escolha uma das garotas para chupá-lo. Se você for mulher, mostre sua perereca
para o grupo e escolha um dos rapazes para chupá-la.”
Ele fez o que mandava e, agradecendo à Cecilia pela
bela idéia, escolheu-a para chupá-lo. O que ela fez, feliz da vida!
Então, depois de fazer um bom boquete, coube a ela usar
a roleta.
Ela rodou, pegou o papel e não leu. Apenas, sorrindo,
escolheu o Murilo e fez com que ele sentasse numa cadeira. E nos falou que
saberíamos o que estava escrito ao vê-la fazer. E fez. Tirou a blusa e o sutiã,
sentou no colo do Murilo, de frente pra ele e falou que era para ele mamar
nela. Ele se esbaldou na mamada!
Murilo foi o próximo a rodar a roleta e no papel dele
estava escrito que, sendo homem ou mulher, deveria tirar toda a roupa e alguém
colocaria uma venda em seus olhos. Uma pessoa do sexo oposto, que ainda não
tivesse participado, iria brincar com ele do jeito que ela quisesse.
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Que coisa! |
Nu, em pé, vendado, ele aguardou. Denise fez um gesto
dizendo que queria e foi brincar. Pegou uma taça, encheu de cerveja e mergulhou
o pau dele, chupando-o em seguida e vendo que ele endurecia, tornava a colocar
dentro do copo e aí tirava, lambia, pegava, brincava com as bolas. Ninguém
falava nada, mas todos estavam rindo vendo o que ela fazia.
Nem precisamos dizer que depois que ela terminou, a
venda foi tirada e ele só ficou sabendo que tinha sido a Denise porque cabia a
ela rodar a roleta em seguida.
Rodou, e o papel dizia que ela deveria escolher uma
pessoa do sexo oposto para ser chupado(a) por 5 minutos.
Agradeci que ela me escolheu e fiz o que foi mandado,
chupei a xotinha dela.
Em seguida, me coube rodar a roleta. Não era meu dia
de sorte...
“Pegue a primeira pessoa do mesmo sexo que você, que
esteja à sua direita e dê uma trepada com ela por 3 minutos”. Já adivinharam
quem era ele... sim, o Orlando. Eu merecia...
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Sobrou pra mim de novo com o canalha do Orlando... |
Fiz questão de comer o cu dele pelos três minutos,
para não dar tempo de ele querer comer o meu.
E ele, em seguida, rodou a roleta e pegou o papel.
Gostou do que leu:
“Se você for homem, pegue a garota que estiver bem à
sua frente e mame nela por 5 minutos.”
Era a Paulinha. Ela também gostou e viu seus peitinhos
sendo sugados pela boca faminta do Orlando.
Quando ela rodou, pegou um papel e leu algo que a
Cecília franziu a testa, porque, como me disse depois, tinha certeza de que não
escrevera aquilo que a Paulinha leu:
“Pessoas, tenho certeza de que vocês apreciaram
bastante o que foi feito até agora. Mas vamos deixar de frescura, todos estão
cheios de tesão, então cada uma agarre seu homem e vamos trepar”.
Todos entenderam a mesma coisa, e assim, as garotas
agarraram seus companheiros e fomos todos para nossos quartos. Se alguém
brincou... brincou. Do contrário, dormiram...
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