quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

As férias loucas - 4


Quarto dia – quinta, dia 16 –

O dia amanheceu chuvoso. Assim, logo depois do café da manhã, optamos por escolher mais algumas pessoas para nos contar seus casos mais interessantes. Gustavo e Cecilia foram os sorteados.
Gustavo falou de uma experiência de ménage que ele nunca imaginara.

Foi assim, eu e um amigo fazíamos corrida toda manhã pelas ruas do bairro onde a gente morava, que era tranquila, poucos carros, então a corrida podia se desenvolver bem.
E um dia, quando estávamos para terminar, vimos que num dos bancos que havia na calçada, estava uma vizinha nova, bonita e que estava com um vestido superdecotado, a gente podia ver os seios dela quase por inteiros. E quando ela nos viu, já andando, comentou que não sabia que tinha vizinhos tão gatos e tão atletas!
Aquilo despertou nossa curiosidade, paramos perto dela e ficamos conversando. E sem mais nem menos ela perguntou se não queríamos um copo de água no apartamento dela, afinal estávamos cansados e suados...
Eu achei estranho, pois já a tinha visto com o marido andando pelas ruas. Parece que ela adivinhou o que eu estava pensando e avisou que o marido só voltaria na hora do almoço, ou seja, dali a quatro horas.
Então nós dois fomos. E aconteceu o que a gente estava imaginando. Ela nem pensou em nos dar água, ficamos na sala, em pé e ela confessou que sonhava muito com o dia em que poderia transar com dois gatos como nós. 

Vizinha oferecida... eles traçaram!
Bem, ela ofereceu, eu e meu amigo não iríamos recusar a oferta. Agarramos a dona, meu amigo já foi abrindo mais o decote e expondo os seios dela, que ele mamou, e ela pegou em meu pau e depois no dele, pediu para ver, nós mostramos e ela nos fez um belo boquete.
Aí ela sentou no sofá, meu amigo ajoelhou entre as pernas dela e foi chupá-la e enfiar os dedos na perereca, e eu fiquei beijando-a e mamando nos seios dela.
Ela falou que era para eu sentar num dos lados do sofá e aí ficou de quatro para me chupar, o que significa que meu amigo tinha a bunda dela para se divertir. E foi o que ele fez, meteu e bombou e ela se sacudia toda. Daí ela me perguntou se eu também queria transar, falei que sim, claro, o que eu estava fazendo ali, né?
Então ela levantou e sentou em meu pau. Foi a vez de eu meter e meu amigo ser chupado.
E ai veio o lance mais curioso, ela falou que era pra gente parar e assistir. E começou a se masturbar, revirava os olhos, enfiava os dedos, até gozar.
Falou que tinha sido ótimo, nos agradeceu e nos dispensou. Coisa mais louca do que essa nunca me aconteceu!

Terminou e passou a palavra para a Cecília. Eu já fiquei imaginando o que ela iria falar, porque eu conhecia muita coisa interessante dela. Mas para minha surpresa, ela contou algo que eu não sabia e depois confirmei com Paulinha que também nunca soubera aquilo.

Bem, eu teria muitos casos para contar a vocês, mas vou falar de um que foi muito gostoso, tanto pra mim quanto para a pessoa com quem eu estive.
Foi quando eu terminei o ensino médio e ia me preparar para o vestibular. Mas na hora H, quando chegava ao fim o quarto bimestre, minha nota em Química era meio desastrosa. E eu senti que poderia tomar bomba.
Então tomei coragem e fui procurar o professor. Ele era muito legal, gostosinho mesmo, mas sério demais e eu já tinha sido avisada que arrancar um pontinho com ele era missão impossível. Mas mesmo assim eu tentei. 

Ela precisa ser aprovada... teve que falar abertamente!
E abri o jogo. Falei que não conseguia entender nada da matéria dele, mas que ele visse com carinho, porque eu nunca na minha vida iria precisar daquelas informações, eu pensava, na época, em fazer o curso de Direito (que aliás nunca fiz). Disse que jamais eu o envergonharia, porque Química era algo totalmente fora de meus interesses.
Ele me ouviu pacientemente e só falou uma coisa: Estude bastante para a prova final, viu?
Putz, eu saí arrasada da sala dele. O que ele falou confirmou o que eu já tinha ouvido.
Fazer o quê? Me debrucei sobre os livros, fiz a prova e tive certeza de que não conseguiria os pontos necessários à aprovação.
No dia em que saíram os resultados, eu fui lá já com um lenço na mão para chorar. E qual não foi minha surpresa quando vi que eu tinha passado. Com o mínimo, mas tinha passado. Aí eu chorei, mas foi de alegria e entendi que ele tinha me dado os pontos, eu tinha consciência de que não tinha conseguido.
Então fui agradecer a ele. Mas não o encontrei, ele já tinha entregado tudo na secretaria e não voltaria mais à escola, só no novo ano letivo.
Não me conformei, acabei conseguindo o endereço dele e fui lá. Fiquei espantada, era uma senhora casa, com um jardim e um quintal imenso. Logo pensei, ele deve ser casado e ter uma penca de filhos. Fiquei pensando se deveria bater a campainha e acabei fazendo isso.
Ele abriu a porta e ficou surpreso em me ver.
- Oi, professor, desculpe ter vindo aqui, mas eu precisava te agradecer, quando vi o resultado, notei que você tinha me passado, não fui eu que passei.
- Precisava agradecer não, Cecília. Acha mesmo que eu daria bomba à aluna mais linda que já tive? Entre, vamos tomar um café.
Entrei com o coração aos pulos. A aluna mais linda? O que era aquilo que eu tinha escutado?
Como eu sou meio doida, eu perguntei. E ele respondeu que sim, nunca tinha tido uma aluna tão bonita quanto eu.
- E vou te dizer que fiquei com vontade de te dar bomba, só para ter você mais um ano comigo. Mas não seria justo com você, iria atrapalhar sua vida só porque eu queria te olhar mais vezes.
Como eu já era bem escolada na época, não tive dúvida. Ele me provocou um baita tesão e o abracei e dei um beijo na nuca dele, senti que ele arrepiou. E esqueci de perguntar se era casado, se a esposa estava por lá, se tinha filhos... nada, naquele momento, a sala era meu mundo e nele só cabiam duas pessoas, eu e ele.
Aí eu brinquei com ele, já sabendo que ele me queria e que eu o queria também:
- Professor, para nossa química ficar melhor, a gente devia tirar a roupa, né?
- Além de linda, minha aluninha é safadinha. Mas sua observação merece nota 10!
E tiramos tudo, eu fiz um boquete gostoso nele, que ficava passando a mão na minha bunda, estava tudo lindo demais! 

Fui aprovada e o aprovei também!
Sentei nele, cavalguei, depois ele me deu uma bela chupada e tornei a cavalgar, ele me pôs de quatro, meteu bastante, tornei a chupar o pau dele e terminamos gozando com ele me comendo de frente, no sofá. Gozei e ele logo gozou também e me despejou tudo na barriga e nos seios.
E ainda foi bem cavalheiro: me levou ao chuveiro e me deu um banho gostoso. Não resisti e chupei ele de novo, ficou duro como pedra... e me comeu de novo, dentro do boxe.
E quando finalmente eu resolvi ir embora, ele me disse que eu poderia voltar lá para agradecer de novo! Não me perguntem se eu voltei! Kakakaka

As duas histórias deixaram quase todos excitados. E logo se viram coisas acontecendo naquela casa.
Paulinha e Denise foram para a cozinha, excitadíssimas. Comentaram sobre o que tinham ouvido e não resistiram, se abraçaram, se beijaram e transaram ali mesmo. 

Olha só: minha namorada e minha sobrinha... lindas!
Sentaram no chão, se pegando, mamando, chupando e logo a Denise estava deitada e a Paulinha entre as pernas dela, chupando a xotinha, enlouquecidas as duas. Nem pensaram que alguém poderia ir à cozinha e as veria. Continuaram numa boa!
Depois Denise retribuiu a chupada, chupando a Paulinha também. E os dedos nas xotinhas foram enfiados, primeiro Denise, depois Paulinha, e os vai e vem as levaram ao gozo. Voltaram abraçadas, cabelos revoltos, para a sala. Notaram que faltavam duas pessoas, Orlando e Gustavo.

- Ah, o Orlando ficou tão entusiasmado com o que o Gustavo contou que o carregou pra cama. Devem estar se divertindo lá.
De fato, estavam.
Orlando jogou o Gustavo na cama e foi chupar o pau dele, que endureceu. Era difícil o Orlando chupar um pau e ele permanecer mole. O cara chupava muito bem!
E depois gentilmente ofereceu seu pau para o Gustavo chupar. 

E o Orlando não perdoou... deu e comeu o Gustavo!
Deitados na cama, sem muita conversa, Orlando pediu para ser penetrado e Gustavo fez isso, meteu e bombou bastante, mas tinha a certeza de que Orlando não iria ficar satisfeito só em seu comido.
Acertou, porque depois o Orlando colocou o Gustavo de quatro e penetrou no cu do rapaz. Caretas à parte, ele já estava ficando acostumado e aceitou bem as estocadas que o Orlando lhe dava.

Os demais ficamos na sala, conversando e ouvindo musica, dançando ate as 10 horas quando fomos preparar o almoço. As duas histórias ainda foram comentadas e Cecilia teve de confessar que voltou muitas vezes na casa do professor de Química...
Acabado o almoço, verificamos com alegria que a chuva já tinha parado e o sol, timidamente, aparecia e não demorou muito para ele brilhar com intensidade.
Fui dar uma volta no quintal, apreciando o cuidado que os dois casais tinham de deixar tudo organizado, o local da horta, o pomar, a área gramada livre para quem quisesse utilizar, a área da churrasqueira... tudo muito bonito e bem cuidado. 

Era uma bela propriedade... muito bem cuidada!

Eis que a Margareth veio ao meu encontro.
- Olha, tenho de tirar o chapéu para como vocês cuidam desse local.
- Temos de cuidar, porque além do prazer da vinda de hóspedes, é a nossa fonte de vida. Só temos isso aqui.
Continuamos caminhando, chegamos a uma parte em que havia cadeiras, sentei numa e ela ficou em pé ao meu lado. Era um espetáculo e tanto a Margareth. Não me cansava de vê-la nua. Esplendorosa. Meu pau deu uma estremecida, ela viu, sorriu e abaixou o corpo, me deu um beijo e depois foi beijar meu pau.
E dos beijos passou à chupada.
Parou um pouco e me encarou, mas com uma cara de riso.

- Sabe que eu gosto mais de chupar do que ser comida? Acho que é um trauma de infância, meu pai nunca me dava dinheiro para comprar picolé. Agora não sinto falta de picolés mais não, mas sinto falta de pau pra chupar.
- Sente falta? Como assim? No mínimo você tem dois aqui o tempo todo à sua disposição.
- Eu sei, mas gosto de chupar paus diferentes, igual picolé, tem vários sabores, né?
Rimos, e ela continuou me chupando. 

Chupar pau ou picolé? Que dúvida!
- Mas eu gosto de ser comida também, estava brincando.
Inclinou-se sobre a cadeira, aquele bumbum lindo ficou à minha disposição. Beijei, chupei a xotinha dela e depois penetrei. E comecei a bombar, e ela a gemer.
Deitamos na grama molhada e fizemos um 69, bem legal. Aí virei o corpo e a comi de ladinho. Finalmente, ela me cavalgou.
- Precisamos de um banho... nossos corpos estão cheios de capim molhado.
Fomos até a piscina, onde tinha um chuveiro e ali nos banhamos até ficarmos limpos. Voltamos para a casa, abraçados, nos beijando. Eu gostava mesmo muito dela. E parece que ela também gostava de mim...
Ao entrarmos na sala, nos deparamos com dois casais, mas... Paulinha e Lourdinha transando de um lado e do outro Orlando e Giovani. 

As duas se encantavam uma com a outra!
As duas se beijavam, se tocavam, riam, beijavam, mamavam... era muito lindo de se ver. E do outro lado o Orlando e o Giovani também estavam se atracando, pegando nos paus, masturbando-os, antes de começarem a meter um no outro.
- Margareth, você fica incomodada de ver o Orlando com outro cara?
- Nada... dá até um tesão...
- Você se parece com a Meg, ela tinha dois amigos que eram bi, e quando se encontravam ela fazia questão de ver os dois trepando.
- Você precisa me contar mais sobre sua esposa. A Cecilia já tinha me falado um pouco, a Paulinha também, mas eu gostaria de saber mais sobre vocês dois. Pode contar? Ah... e essa curiosidade não é só minha não, o Orlando, a Lourdinha, o Giovani também já comentaram sobre isso comigo.
- Tá, eu vou contar, qualquer dia desses.
- Vou cobrar, viu?
- Suas cobranças são tão carinhosas que eu jamais deixaria de atender.
- Tá querendo trepar de novo, comigo, cara?
- Agora não, estou a fim de ver esses quatro aí.
- Eu também...
Rimos e ficamos observando. Lourdinha e Paulinha já estavam rolando pelo chão, se chupando, dedando, gemendo... e do outro lado o Giovani já metia no Orlando, sabendo que depois ele iria comer seu cu também. Mas ambos gostavam disso! 

E elas ganharam um banho diferente....
E o mais legal foi depois que eles acabaram, foram até onde estavam as duas, sentadas, satisfeitas e começaram a se masturbar pra elas. Que na mesma hora se ajoelharam entre os dois para receber as golfadas que eles soltaram em seus corpos.
- Nossa, isso foi muito excitante...
- Por onde andarão Denise e Cecília? Você as viu?
- Não, mas vamos procurar, não podem estar escondidas...

De fato não estavam. Pegamos Denise com Murilo no banheiro. Vimos uma parte do que tinha acontecido, depois ela me deu os detalhes. 

Ele a viu na hidro e não conversou... comeu!
 Eu estava me distraindo na hidro. Depois que saí e comecei a me enxugar, o Murilo apareceu e começou a me agarrar. Falou que tinha me visto e admirara minha bunda, que estava acima do nível da água. E que quase batera uma punheta por conta da visão, mas achou que era desperdiçar. Então começamos a nos agarrar. Ele tem uma pegada muito boa, começou a mamar em mim e depois, é claro que eu fui mamar no pau dele. Pau gostoso...existe para ser chupado, né?
Eu inclinada, chupando e ele passando a mão na minha bunda, enfiando o dedo no rego, no cu... será que ele iria querer?
Talvez quisesse, mas primeiro cuidou da minha xota. Eu apoiando minhas mãos na beirada da hidro, ele em pé metendo sem parar. Estava ótimo!
Depois ele sentou na beirada e me puxou para sentar nele, de costas. Cavalgar é uma coisa dos deuses, né? Cavalguei à vontade, ele me esperou o tempo que eu quisesse.
Levantei, dei outra chupada e ele tornou a meter. Depois parou e me deu uma chupada, com direito a enfiar dois dedos e ficar me cutucando. Quase gozei!
Chupei ele de novo e aí veio o que eu estava imaginando... lá se foi meu cuzinho pelos ares... foi o que você e a Margareth viram, né?

Confirmei, tínhamos visto justamente o anal.

E Cecília, onde teria ido? Na certa com o Gustavo, o único homem que estava faltando.
Achamos os dois na beirada da piscina. Também só vimos o final, mas ela me contou tudo.

Eu estava quieta, tomando um solzinho, quando o Gustavo apareceu, já balançando o pau pra mim. Achei graça, tenho certeza de que ele é o que está curtindo mais essa estadia aqui. Tá vibrando com tudo!
Mas então, ele chegou me oferecendo o pau dele e eu chupei com o máximo prazer.
Delícia de amigo que ela conheceu!
E sem muita conversa, ele me colocou de quatro e mandou vara na minha xotinha. Foi um longo período de muita meteção e eu só gemendo porque quem é que aguenta isso sem gemer? Eu nunca!
De ladinho, depois, e cavalgando, em seguida. 

E eu vi quando você chegou, foi na hora em que eu já tinha gozado e estava ajudando o pobre rapaz a gozar. Chupei até ele por pra fora e engoli tudo...

Pelo visto, nada de novo, nem de especial com a Cecilia...
Bem, a tarde caía, logo teríamos o lanche da noite e depois uma coisa muito especial. 16 de janeiro é o aniversário da Paulinha. Ficamos o dia todo sem tocar no assunto, porque Cecília e Denise, junto com a Margareth, tinham programado uma festa surpresa. 

Aniversário dela... tinha de ter festa!
Então, depois do lanche, quando voltamos para a sala, encontramos balões e serpentinas espalhados pelo ambiente. E então cantamos o Parabéns pra ela, que ficou emocionada.

- Vocês não prestam. Eu achei que tinham esquecido que hoje é meu aniversário, ninguém falou nada comigo a respeito. E agora, uma festa? Vocês não existem!

Ela nem imaginava o que ia acontecer!
Nós a colocamos sentada numa cadeira e enquanto todo mundo ficava passando a mão nos peitinhos dela, o Orlando e o Gustavo começaram a amarrar os braços e as pernas dela.
- Gente, para com isso... o que vocês estão querendo fazer?
Pronto. Lá estava ela amarrada, imobilizada e começamos a fazer cócegas, ela ria descontroladamente. A Margareth tinha um consolo, bem grande e começou a cutucá-la com ele, que gritava e ria sem saber o que iria rolar em seguida.
- Eu vou matar vocês todos, um por um...
E o pessoal continuava pegando nela, beijando-a, alguns e algumas mamavam.
- Tá bom, pessoal, chega, me soltem...
Nada, ninguém a desamarrava não.
Alguém começou a querer enfiar o consolo na xotinha dela, mas como estava sentada, não dava.
Enfim, soltaram, colocaram-na deitada na mesa. 
Ela ganhou 9 chupadas...
- Agora você vai ganhar nove presentes. Cada um vai te dar uma chupada bem gostosa!
Fizemos fila, de modo que ela ganhava uma chupada masculina, depois uma feminina. Nossa, como ela gostou do presente! Eu fui um dos últimos da fila e vi que ela estava muito molhada.
- Obrigada, pessoal – disse ela quando a fila terminou.
- Deixa pra agradecer depois.
- Tem mais presentes?
- Sim. Primeiro você vai ganhar cinco paus em sua xotinha.
Fila masculina. Cada um ia até ela, metia por alguns minutos e depois dava lugar para os outros.
- Agora, como sabemos que você gosta muito de uma xota, vai chupar as quatro.
- Oba!
Foi no sofá que as quatro ficaram sentadas ou deitadas até que ela desse boas chupadas nas xotinhas delas.
- Agora, para terminar, você vai só assistir seus amigos e amigas trepando!
Música, dança, e os pares foram se formando, as trepadas acontecendo. Como havia um homem a mais, e era o Murilo que estava sem ninguém, ela o chamou e trepou com ele.
Todo mundo feliz, mas ainda tinha um bolo que não foi comido, foi passado nos paus e nas xotinhas, para a aniversariante “limpar” tudo.
Ela adorou chupar os cacetes com chocolate e as xotinhas também. 
Aí as cinco foram para o banheiro para acabar de se limpar. Ouvimos risadas e mais risadas e ficamos imaginando o que estariam fazendo por lá, mas não fomos interromper não, mesmo porque o Orlando se encarregou de deixar todos os nossos paus limpinhos. Vai gostar de chupar um pau assim lá longe!
Todo mundo limpo, nos dirigimos para os quartos. Sem troca de ninguém.


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