Sexto dia – sábado, dia 18 –
E no
sábado, uma grande surpresa nos aguardava. Carla e Filipe apareceram por lá. Já
foram explicando que sabiam que estaríamos lá e vieram nos visitar. Ficariam
apenas no sábado, já que não havia local para eles dormirem. No fundo isso era
besteira... mas foi o que disseram.
Apresentei
Paulinha, Gustavo e Denise a eles. Murilo eles já conheciam.
- Cadê
a Cecília? – perguntou Carla.
Ao que
respondemos que ela estava na cozinha, Carla correu lá. Ouvimos os gritos de
alegria das duas e como imaginamos que algo mais ia rolar, não fomos à cozinha.
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O reencontro das amigas... |
De
fato, as duas se engalfinharam. Beijos às dezenas, mamadas e chupadas. Em pé,
em cima da mesa, na bancada da pia... não faltou um lugar para que elas dessem
vazão à saudade e ao tesão que tomava conta das duas.
E não
sei a razão, mas o Orlando veio me convidar para conhecer o depósito da casa.
-
Depósito? Depósito de quê?
- Vamos
lá, eu te mostro...
Como
ele falou aquilo já pegando no pau, entendi o que ia rolar... mas fui, né?
O tal
depósito era um galpão cheio de coisas velhas, algumas imprestáveis. Fiquei me
perguntando porque guardavam aquela tralha. Mas havia alguns móveis também, até
em bom estado, apesar de se perceber que tinham sido muito usados.
E foi
numa mesa que ele colocou um pano, me falou para deitar lá e veio me chupar.
Realmente, gostava muito de chupar e chupava bem. Meu pau endureceu, como os de
todos endureciam quando a boca dele se fazia presente.
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Comecei o dia sendo chupado pelo Orlando... |
E
depois pediu que eu o comesse.
- Tem
dias que acordo com uma vontade louca de dar... e hoje é um deles. Pode ter
certeza de que você será apenas o primeiro, vou dar para mais alguém...
Comi...
fazer o quê? Ele ficou de cócoras em cima da mesa e eu meti. Ele nem reclamava
quando o pau entrava todo. Já estava com o cu totalmente relaxado!
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Além de tudo, tive de chupar... |
E ainda
quis que eu o chupasse. Deitei na mesa de novo, ele subiu nela e desceu com o
corpo até o pau dele chegar em minha boca. Ganhou um boquete razoável, eu sabia
que os meus não eram os melhores ali naquela casa. Mas ele gostava de tudo.
E aí,
uma surpresa agradável. Denise tinha visto eu e ele caminhando numa direção não
muito usual, foi atrás e ficou observando o que a gente fazia. Nem preciso
dizer que ela se excitou bastante e aí resolveu participar da brincadeira.
E gostou
muito, pois nós dois a encaramos, enchemos de beijos e chupadas, o Orlando
mamou até dizer chega, comeu-a de cócoras na mesa, como ele ficara quando eu o
comi. Eu saí e fui dar uma boa lavada no meu pau e quando voltei os dois
estavam trepando.
Entrei
no meio, ela viu que meu pau estava limpo e me deu uma chupada e o Orlando
depois também me chupou.
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Compensação... fizemos uma DP nela... |
E ela
não escapou de uma DP. Procurou... achou!
Eu
debaixo dela, metendo na xotinha e o Orlando enfiando no cuzinho.
Isso
tudo às 8:30 da manhã.
O dia
prometia.
Já saí
de lá procurando ver o que rolava nos demais locais da Casa do Sexo.
E pela
janela de um dos quartos, vi a Carla e a Paulinha se divertindo na cama com o
Murilo. As duas chupavam o pau dele, interrompendo as chupadas para se darem
gostosos beijos.O pau dele todo babado e elas lambendo a baba, beijando,
trocando a baba entre elas. Carla estava admirada de ver como a Paulinha e a
Cecilia se pareciam... na cama, bem entendido, porque fisicamente eram bem
diferentes.
E foi
ela que cavalgou o Murilo primeiro, devidamente assistida pela Paulinha, que
pegava nos seios dela, a beijava, passava a mão na xotinha dela e ela gemia
alucinada.
Murilo
cutucou a Paulinha que entendeu o que ele queria, então praticamente sentou na
boca do rapaz e passou a ser chupada enquanto a Carla pulava freneticamente. E
ela dava uns tapinhas no bunda da Carla, que adorava aquilo.
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Este era um cara feliz! |
Finalmente
Carla saiu de cima dele e foi a vez de a Paulinha sentar e cavalgar. E a Carla,
atrás dela, lambia sua bunda, seu cuzinho, lambia o pau do Murilo, deixa ele
chupá-la.
Eu e
Denise, vendo aquilo ficamos excitados ao extremo. Mas não paramos de ver.
Paulinha
só largou o Murilo depois que gozou. E assim, a Carla pôde dar pra ele de novo.
Gozou também e ele gozou na boca das duas, que se beijaram, trocando o leite
que haviam engolido.
E ainda
tiveram a cara de pau para pedir ao Murilo que continuasse com elas. Ele
agradeceu, mas disse que precisava de um tempo...
E se
a Cecilia pensava que era só a Carla que estava com saudades dela... enganou-se
completamente. Depois da transa com a amiga, ela foi para o quarto, deitou-se
para dar uma descansada e depois de alguns minutos levantou-se e ficou se
olhando na frente do espelho, dando um jeito no cabelo e aí quem aparece? O Filipe,
claro!
Chegou
por trás dela, já passando as mãos sobre os ombros e pegando nos peitinhos. Ela
estremeceu. Que delícia de mãos! Que carinho gostoso!
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O marido da Carla também sentiu saudade... |
Foram
para a cama e os beijos começaram, e o boquete gostoso foi feito, ela deitou-se
sobre ele, seu corpo escorregou até a xotinha encontrar o pau, que ela mesma
enfiou em si, sentando e cavalgando.
Depois
de uns tantos pulos, ele virou-a e foi chupar a xotinha. Aquelas chupadas que a
Cecília tinha gostado tanto da primeira vez, quando o conheceu.
Aí foi
ele quem ficou por cima dela, beijando-a, enfiando os dedos na xotinha e
finalmente metendo o pau novamente nela, bombando, ela com as pernas
levantadas, toda arreganhada.
E ainda
o cavalgou de novo e assim ela gozou. E ele também. E o gozo dos dois escorreu
para o lençol.
- Que
pena que vocês só vão ficar hoje...
- Vou
tentar ver se dá pra voltar sábado que vem. Mas não garanto.
- Tenta
sim, gostoso. Adoro trepar com você!
Não
consegui saber o que os demais fizeram naquela manhã. Na hora do almoço,
ninguém comentou quem ficou com quem...
Notei
que a Lourdinha estava meio inquieta e sempre que chegava perto do Murilo
colocava as mãos nos ombros dele, ganhava uns tapinhas de leve na bunda. Algo
me dizia que ela estava com vontade de ter o rapaz.
Não deu
outra. Eu vi que, depois de uns 40 minutos que ficamos batendo papo após o
almoço, o Murilo discretamente foi para o quarto dele e, logo em seguida, a
Lourdinha despistou e foi também. E lá estava ele, deitado, esperando. Sabia
que ela iria.
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Ele esperou, ela chegou... comeu! |
E já
estava até pensando em dar uma masturbadazinha para ela o encontrar pronto, mas
ela chegou antes. Claro que o viu com a mão “na massa”.
- Não
sei porque mas fiquei fissurada em você hoje.
- Vale
a pena, porque você sabe que sempre fico fissurado em você!
- Que
nada, com tantas gatinhas aqui, você só dá bola pra elas.
- Deixa
de ser ingrata... O que acha que estou fazendo aqui? Te esperando!
- Eu
sei, estou brincando. Deixa que eu faço isso por você!
Tirou a
mão dele e ela é que ficou punhetando-o. Não demorou para o pau dele estar
rijo, como ela gostava. Então ela ficou de quatro na cama, se oferecendo toda a
ele. Que não perdeu tempo, tratou de dar uma chupada nela e em seguida enfiou o
pau. Estocadas firmes, como ela gostava. E gemia. E ele metendo sem parar. Mas
ela gostava de cavalgar também e foi o que ela fez em seguida. Até gozar, do
que ele se aproveitou para enfiar o pau no cuzinho.
- Onde
já se viu isso... um hóspede fazendo anal com a dona da pensão...
- Só
faço porque sei que ela gosta... verdade ou mentira?
-
Verdade... pode meter à vontade, querido.
E ele
meteu até gozar também.
Ela
deu-lhe um beijo bem gostoso e saiu do quarto. Feliz da vida! Passando pela
sala, viu que Paulinha e o Giovani estavam aproveitando bem do sofá!
Ao que
tudo indicava, eles estavam só começando, aos beijos. Ela ficou pensando na
vida. Por que nunca tivera ciúmes do marido, que comia todas as hóspedes?
Provavelmente porque ele também não se incomodava que ela transasse com todos
os hóspedes... é, devia ser isso. Uma forma diferente de relacionamento entre
um casal.
Mas não
ficou olhando o que acontecia no sofá. Tinha outras coisas a fazer e deixou os
dois à vontade. E eles ficaram sim, bem à vontade. Logo pararam com os beijos,
ele ficou de pé e ela tratou de pegar no pau dele e dar uma boa chupada.
Forte
como era, o Giovani a levantou e ela enganchou as pernas nas costas dele, ele
mamava nos peitinhos, ela gemia e eles se desequilibraram e caíram sentados no
sofá, ela em cima dele. Beleza, ela já podia sentar nele, como de fato sentou e
pulou.
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Se aquele sofá falasse... |
Depois
ele a deitou no sofá e foi ela que ganhou a chupada que a deixou arrepiada de
prazer. E ela pensando que os dois maduros da casa – Giovani e eu – tínhamos
algo a ensinar aos demais. Ela adorava transar com homens mais velhos. Não
dispensava os novos, não, claro!
Camisinha
colocada, lá foi ele colocá-la de novo sentada em seu pau e ela cavalgou mais
um bom tempo, seus longos cabelos voando no ritmo das subidas e descidas do
corpo dela.
Ajoelhada
no sofá, em seguida e ele metendo, metendo.
Até
papai e mamãe eles fizeram!
E na
hora de gozar, ele tirou a camisinha e gozou nos seios dela. Correram para o
banheiro e tomaram uma bela ducha, com mais beijos e chupadas.
Tudo
isso fiquei sabendo depois, uma vez que não fiquei sem trepar naquela tarde.
Com a Margareth, pra variar...
Quando
passei pelo quarto dela, porta aberta como sempre, vi que ela ouvia música e
dançava. Quando me viu olhando-a, aí que ela caprichou na dança, que ficou
super sensual, me fazendo ficar de pau duro, bem excitado. E ela rebolando,
virando, me olhando... me queria e eu tive de entrar no quarto para transar de
novo com ela. Não era ruim; pelo contrário, todas as trepadas com ela eram
ótimas e eu tinha certeza de que aquela também iria ser.
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Isso é jeito de dançar? |
Mas não
a peguei de cara, fiquei vendo ela dançar, toda sensual, toda convidativa.
Quando ela virava o corpo pra mim, me mostrando a bela bunda, eu tinha vontade
de interromper a dança e pegá-la, mas achei melhor esperar. O espetáculo era
fabuloso!
Quando
ela terminou a dança, chegou até onde eu estava e já caiu de boca no meu pau,
me fazendo um boquete bem gostoso. Ai final, sentamos na cama, ela me abraçou e
beijou. Dei uma boa chupada na xotinha dela e depois transamos, numa trepada
boa, que satisfez a nós dois.
Fui
para meu quarto, deitei na cama e fiquei descansando.
Não demorou muito e
Cecilia apareceu lá, com os cabelos revoltos.
- O que
foi que aconteceu?
- Nem
te conto... estava com a Carla e o Gustavo... estou acabada!
Nem
precisei pedir para ela me contar, ela já foi contando.
- Eu
pensei em brincar com a Carla mais um pouco, adoro ela e como eles vão embora,
chamei-a para minha cama. Estávamos lá, no bem bom, quando o Gustavo aparece.
Como ela não conhecia ainda o rapaz, chamou-o e aí virou um ménage.
Eu
estava deitada por cima dela e ele chegou e começou a lamber minha bunda. Quem
resiste?
Nós duas o pegamos de jeito e fomos chupar o
pau dele.
E ele
não perdeu tempo, tratou de comer a Carla, que era a novidade do dia, né? Colocou-a
de quatro e enfiou a pica. E eu fiquei na frente dela, dando apoio moral.
- Apoio
moral? Esse é novo!
Ela
riu.
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Menage gostoso pacas! |
-
Fiquei beijando a Carla, pegando nos seios dela. Mas ela me mandou sentar e
ficou me chupando enquanto ele a comia. Menage perfeito!
Depois
o engraçadinho pediu que ficássemos as duas de quatro, lado a lado e ficou
metendo na gente. Metia em mim, saía, metia nela, saía, voltava pra mim...
ficou um tempão fazendo isso.
Resultado,
resolvemos dar outra chupada nele e depois eu sentei na boca e ela sentou n o
pau. Eu chupada e ela cavalgando. E ainda tivemos chance de nos beijar e nos
pegar enquanto isso.
É claro
que tivemos um gozo sensacional. E aí chupamos ele até ele gozar.
Ele foi
embora e eu e ela ficamos fazendo o que estávamos fazendo quando ele chegou.
Ela é uma delícia. Transou com ela dessa vez?
- Ainda
não, e nem sei se vai rolar, vamos ver, também
gosto muito de transar com ela.
Bem,
você viu a Denise por aí?
- A
Carla me falou que o Filipe estava a fim de dar um pega nela, devem estar
transando. Vou verificar.
Não
demorou e ela chegou com a notícia.
- Estão
transando sim, mas a Paula está no meio deles.
- Poxa,
ela acabou de transar com o Giovani.
- Ela
está na mesma euforia que eu fiquei da outra vez. É muita pica pra gente se
divertir, e ainda tem as xotinhas das amigas... vou tomar um banho e
preparar a brincadeira de amanhã à
noite.
É,
Denise e Filipe começaram, a Paulinha viu e foi participar. Começou chupando o
pau dele, na verdade as duas, porque Denise já estava fazendo isso quando a intrometida
chegou e foi ajudá-la, como se ela precisasse de ajuda para fazer um boquete.
Mas Denise não se incomodou, compartilhou o Filipe numa boa.
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Ela não precisava de ajuda, mas teve! |
E
aproveitou para dar uns amassos bem gostosos na Paulinha. Tinha pouco tempo que
as duas começaram a se relacionar, então, nada melhor do que as duas estarem
ali. Aí, partilhavam o boquete e depois as duas se chupavam, para alegria do
Filipe.
Denise
fez questão que Paulinha fosse comida em primeiro lugar. E ela sentou nele e
cavalgou enquanto era beijada e mamada pela Denise. Que interrompia de vez em
quando a cavalgada, para pegar no pau dele e dar uma chupada, depois o
devolvia...
Finalmente
Paulinha cedeu o lugar a ela e foi a vez de Denise ser comida e mamada ao mesmo
tempo, mas por duas pessoas diferentes.
Fizeram
uma espanhola com ele e quando ele fazia na Denise, gozou. Então as duas o
largaram de lado e ficaram se pegando. Beijos, chupadas e mamadas não faltaram.
Elas se gostavam muito!
Terminaram,
ele saiu e elas de comum acordo resolveram não fazer mais nada, afinal, aquela
era a noite em que o tal violeiro ia aparecer, e elas seriam as primeiras a
ouvir a cantoria sexual dele!
De
fato, quando nos reunimos para o lanche da noite, a conversa era sobre o
violeiro. Paulinha e Denise sabiam que seriam as primeiras, Lourdinha dissera
que ele sempre preferia as novatas, mas fazia questão de traçar todas.
Geralmente depois da cantoria, ele pegava as novatas e as veteranas ele deixava
para comer na manhã e tarde de domingo.
-
Quanto vocês pagam a ele para vir tocar e cantar todo sábado?
-
Pagar? Tá doida, Cecilia? Pagamos nada não. Pô, o cara vem aqui, come cinco, e
você ainda quer que a gente pague? Nem pensar! Se ele vier a cobrar, ponho ele
pra correr!
O
lanche prosseguiu com muitas conversas, mas eu via que tanto Paulinha quanto
Denise estavam com uma cara meio preocupada. Já tinham sabido que era bom, mas
era grande demais...
E
Paulinha foi a primeira a conhecer os dotes malignos do violeiro.
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Ela custou aguentar a pica dele! |
Ela
estava no sofá quando ele chegou, pelado e de pau duro. Arregalou os olhos. Já
tinha transado com homens bem dotados, mas aquele ali... teve de pegar nele
para conferir se era de verdade. E não quis transar ali com todo mundo vendo,
levou-o para o quarto. Me contou depois.
- Tio,
você viu, o negócio é enorme. Olha que eu tentei fazer um boquete, mas só
consegui colocar a cabeça! Que trem grande e grosso... fiquei com pena da minha
xotinha...
E ele
não é de muita conversa não. Depois que fiz o que pude no boquete, ele já foi
me pegando, aquelas mãozonas me cutucando, sentou na cama comigo e tentou de
novo que eu fizesse um boquete, com muito esforço consegui passar um pouco da
cabeçorra. Acho que ele não gostou muito não.
Não
teve muita graça. Foi muito mecânico, a gente não tem a intimidade que rola com
os caras daqui.
Ele me
pôs de quatro e foi enfiando, e eu reclamando um pouco, mas em silêncio, não
falei nada. E o bicho não parava de me cutucar, sem falar nada, sem uma mão
passando em mim... nada, só bombando.
E
quando ele me pôs pra cavalgar, por incrível que pareça, foi melhor, aí deu pra
aproveitar um pouco!
E o
louco quis comer meu cuzinho. Não deixei, falei que nem pensar!
Aí ele
bateu uma e jogou tudo em cima de mim. E foi embora. Dei graças! Credo, quero
esse cara de novo não. Tenho de prevenir a Denise, cadê ela?
- Tarde
demais, ela já entrou no quarto com ele.
- Bem,
espero que ela saiba segurar a fera. Eu não sei porque a Cecilia gostou desse
cara!
Também
fiquei sabendo depois o que rolou com a Denise e ele.
- Acho
que ele não gostou muito da Paulinha não.
- Eu
sei, ela também não curtiu nada...
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Denise também não gostou muito... |
- É, eu
achei o cara assim meio sem sal, entende? Não tem papo, não tem preliminares, a
não ser forçar pra gente chupar aquele caralho imenso e, quando muito, ganhamos
uma chupada rápida. Eu não senti muita dificuldade em chupar, mas não consegui
passar da metade do pau. Pensei até em medir, mas vocês todos já viram o dito
cujo e sabem do que estou falando. Depois do que consegui fazer, ele me colocou
de quatro e me deu umas lambidas. A língua dele é boa, só que mal utilizada.
Mas valeu.
Me
deixou de quatro para bater o pau na minha bunda e depois enfiar, sem dó nem
piedade. Entrou tudo, não sei como. Mas quando ele começa a bombar, até que
fica gostoso. Eu, pelo menos, gostei, não sei se a Paulinha gostou.
-
Gostou nada...
-
Imaginei... que pena!
Bem, a
trepada foi só essa. Ali, de quatro, ele metendo até gozar.
-
Tentou anal com você não?
- Ainda
bem que não, eu não iria topar. A Paulinha topou?
- Não,
não quis nem saber disso.
- Vai
ver que foi bom ela negar, porque aí ele nem me pediu. E vocês, o que andaram
fazendo enquanto nós sofríamos?
-
Uai, aproveitamos bem, tivemos um show de dança das quatro, que nos deixaram
tesos e ai rolou trepadas e ménages. Eu e o Orlando pegamos a Carla, a Cecilia
ficou com o Giovani, a Lourdinha com o Filipe e Murilo e Gustavo enfrentaram a
Margareth.
- Que
dança foi essa?
- Não
ouviu a música não?
-
Não.
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Quem conseguiria resistir à dança dessas quatro gatas? |
-
Pois colocaram música e as quatro ficaram dançando de forma bem sensual,
bebendo todas, e nós só observando. E as safadinhas chegavam perto da gente,
pegavam nos paus, beijavam, davam pequenas chupadas e voltavam a dançar.
Resultado, assim que a música parou, fomos pegando ou sendo pegos e a trepação
começou. Todos transamos na sala, foi uma pequena orgia. Muito bom.
- Tá
legal, vou pra cama com você hoje, mas sem sexo, tá?
-
Imagino... fique tranquila, vamos dormir como dois irmãozinhos, anjinhos, sem
asas...
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