quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

No bosque, as brincadeiras dos primos com ela se transformaram em algo mais sério!


Mas levar na brincadeira era bom também...

(escrito por Kaplan) 

Não tinham se passado 5 anos que eu e Meg nos casamos, quando ela foi passar um fim de semana na terra dela, onde deixara inúmeros parentes, inclusive pai, mãe e irmãs. E primos.
Ah... esses primos... eu sabia, porque ela tinha me contado, que quando adolescentes eles brincavam muito escondidos dos pais. Escondidos... vocês devem imaginar a razão. 

Adolescência... coisas proibidas!

Sim, brincar de médico, nadar pelados, subir nas árvores ela sem calcinha e eles olhando cá de baixo e batendo punhetas, que ela adorava ver de perto e até ajudava. Mas não passava disso. Bem, brincar de médico implicava em mãos passando nela quando ela era a paciente e ela passando neles quando os papeis se invertiam. Ela adorava pegar nos pintos e ver como eles ficavam duros.
Mas chupar, transar... não, nunca tinha acontecido.

Só que agora ela era casada, já conhecia muita coisa da vida... e eles também já estavam bem crescidos, todos na faixa dos 22, 23 anos, ela tinha 24.
E um belo dia ela saiu passeando com o Jaime e o Tomé, que a levaram a um local que ela não se recordava se conhecia. Parecia que não...
E lá eles fizeram questão de lembrá-la das brincadeiras de antigamente.

- Meg, a gente brincava de médico com suas irmãs, com as nossas, com outros primos e até vizinhos, lembra?
- Como não lembrar?
- E você era a mais gostosa de todas.
- Para com isso, eu sou uma mulher casada...
- Casou e ficou mais gostosa ainda. Seu marido tá te tratando muito bem!

Ela ria. Elogios sempre fazem bem ao ego. E resolveu brincar com eles.

- E aqueles pintinhos que vocês tinham? Continuam pintinhos ou cresceram?
- Olha só, Tomé... vê se isso é uma pergunta que uma mulher casada faça... essa nossa prima está precisando de um castigo! 

Já casada, eles podiam abusar... e ela queria!

E ele agarrou-a pelas costas. Ela se debatia, mas sem muita convicção, porque estava achando que aquela brincadeira poderia ter um final feliz. Ela pedia socorro ao Jaime que em vez de ajudá-la, foi segurá-la também, e eles começaram a desabotoar o vestidinho que ela usava.
Quando os seios apareceram, eles enlouqueceram.

- Jaime, olha só como os peitos dela ficaram... que coisa linda!

E ele tratou de dar uma boa mamada neles, enquanto o Jaime continuava segurando-a. Mexer nos seios da Meg era provocar uma excitação medonha nela. E assim, ela parou de se debater, deixando que eles abrissem seu vestido todo.

- Vocês despertaram um vulcão adormecido. Agora vão ter de dar conta!
- Você estava querendo. Veio sem nada por baixo do vestido!
- Lógico, seus bobos. Quero fazer com vocês o que nunca fizemos.

Mas eles pegaram o vestido dela e amarraram os braços dela com ele numa árvore. E aí foi um tal de beijar, mamar, chupar a xotinha, tudo ao mesmo tempo pois eram duas bocas ávidas. E ela adorando. Viu que os primos também já estavam “maduros”. E como mamavam e chupavam gostoso.

- Ei, está tudo ótimo, mas ainda quero ver se os pintinhos cresceram...

Tomé foi o primeiro a mostrar. Abriu a calça e ela viu um belo pau.

Como o pintinho cresceu...

- Uau... o pintinho virou um senhor galo...dê cá...

E fez um boquete demorado nele que quase gozou. Então deixou o Jaime ser chupado também.. E enquanto o chupava, o Tomé aproveitou que ela estava meio curvada para meter o pau na xotinha. Que beleza! Um ménage com dois primos no meio do mato.
Depois foi a vez do Jaime meter também, enquanto ela voltava a chupar o Tomé.

Com os dois ainda de pau duro, ela pediu que eles gozassem nos seios dela. Ajoelhou e os dois, um de cada lado, ficaram batendo punheta até despejarem tudo nela.

Ela não tinha como se limpar, então colocou o vestido por cima da lambrecança que eles tinham feito. Voltaram para as casas e ela tratou de correr para o banheiro, tomar um bom banho e lavar o vestido. O que as irmãs acharam estranho, mas “depois que casam as pessoas ficam meio esquisitas”...

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