Mas levar na brincadeira era bom também...
(escrito por Kaplan)
Não tinham
se passado 5 anos que eu e Meg nos casamos, quando ela foi passar um fim de
semana na terra dela, onde deixara inúmeros parentes, inclusive pai, mãe e
irmãs. E primos.
Ah...
esses primos... eu sabia, porque ela tinha me contado, que quando adolescentes
eles brincavam muito escondidos dos pais. Escondidos... vocês devem imaginar a
razão.
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Adolescência... coisas proibidas! |
Sim,
brincar de médico, nadar pelados, subir nas árvores ela sem calcinha e eles
olhando cá de baixo e batendo punhetas, que ela adorava ver de perto e até ajudava.
Mas não passava disso. Bem, brincar de médico implicava em mãos passando nela
quando ela era a paciente e ela passando neles quando os papeis se invertiam.
Ela adorava pegar nos pintos e ver como eles ficavam duros.
Mas
chupar, transar... não, nunca tinha acontecido.
Só que
agora ela era casada, já conhecia muita coisa da vida... e eles também já
estavam bem crescidos, todos na faixa dos 22, 23 anos, ela tinha 24.
E um belo
dia ela saiu passeando com o Jaime e o Tomé, que a levaram a um local que ela
não se recordava se conhecia. Parecia que não...
E lá eles
fizeram questão de lembrá-la das brincadeiras de antigamente.
- Meg, a
gente brincava de médico com suas irmãs, com as nossas, com outros primos e até
vizinhos, lembra?
- Como não
lembrar?
- E você
era a mais gostosa de todas.
- Para com
isso, eu sou uma mulher casada...
- Casou e
ficou mais gostosa ainda. Seu marido tá te tratando muito bem!
Ela ria.
Elogios sempre fazem bem ao ego. E resolveu brincar com eles.
- E
aqueles pintinhos que vocês tinham? Continuam pintinhos ou cresceram?
- Olha só,
Tomé... vê se isso é uma pergunta que uma mulher casada faça... essa nossa
prima está precisando de um castigo!
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Já casada, eles podiam abusar... e ela queria! |
E ele
agarrou-a pelas costas. Ela se debatia, mas sem muita convicção, porque estava
achando que aquela brincadeira poderia ter um final feliz. Ela pedia socorro ao
Jaime que em vez de ajudá-la, foi segurá-la também, e eles começaram a
desabotoar o vestidinho que ela usava.
Quando os
seios apareceram, eles enlouqueceram.
- Jaime,
olha só como os peitos dela ficaram... que coisa linda!
E ele
tratou de dar uma boa mamada neles, enquanto o Jaime continuava segurando-a.
Mexer nos seios da Meg era provocar uma excitação medonha nela. E assim, ela
parou de se debater, deixando que eles abrissem seu vestido todo.
- Vocês
despertaram um vulcão adormecido. Agora vão ter de dar conta!
- Você
estava querendo. Veio sem nada por baixo do vestido!
- Lógico,
seus bobos. Quero fazer com vocês o que nunca fizemos.
Mas eles
pegaram o vestido dela e amarraram os braços dela com ele numa árvore. E aí foi
um tal de beijar, mamar, chupar a xotinha, tudo ao mesmo tempo pois eram duas
bocas ávidas. E ela adorando. Viu que os primos também já estavam “maduros”. E
como mamavam e chupavam gostoso.
- Ei, está
tudo ótimo, mas ainda quero ver se os pintinhos cresceram...
Tomé foi o
primeiro a mostrar. Abriu a calça e ela viu um belo pau.
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Como o pintinho cresceu... |
- Uau... o
pintinho virou um senhor galo...dê cá...
E fez um
boquete demorado nele que quase gozou. Então deixou o Jaime ser chupado
também.. E enquanto o chupava, o Tomé aproveitou que ela estava meio curvada
para meter o pau na xotinha. Que beleza! Um ménage com dois primos no meio do
mato.
Depois foi
a vez do Jaime meter também, enquanto ela voltava a chupar o Tomé.
Com os
dois ainda de pau duro, ela pediu que eles gozassem nos seios dela. Ajoelhou e
os dois, um de cada lado, ficaram batendo punheta até despejarem tudo nela.
Ela não
tinha como se limpar, então colocou o vestido por cima da lambrecança que eles
tinham feito. Voltaram para as casas e ela tratou de correr para o banheiro,
tomar um bom banho e lavar o vestido. O que as irmãs acharam estranho, mas
“depois que casam as pessoas ficam meio esquisitas”...
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