terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

As férias loucas - 3


Terceiro dia – quarta, dia 15  

Ah, com que expectativa Denise e Paulinha esperaram o massagista chegar. Com tantas histórias sobre ele, elas queriam experimentar tudo. Tiraram par ou ímpar para ver quem seria a primeira e Pa foi a vencedora.
Correu para a sala onde o massagista já a esperava. Notou que ele a examinou dos pés à cabeça, cumprimentou-o.

- Você veio no dia certo, estou mesmo precisando de uma massagem relaxante. A rotina daqui é bem cansativa.
- Você chegou que dia?
- Segunda, como todos os hóspedes.
- E já está cansada?

Ela riu e deitou na maca. Estranhou que ele colocasse uma toalha em seu bumbum. Logo nele, que ela gostava tanto de exibir... mas como já sabia da fama do rapaz, deixou rolar. 

Nossa... se o pau dele for tão bom quanto as mãos... estou feita!
Ele, realmente, tinha mãos de ouro. Ela não se lembrava de já ter feito uma massagem tão gostosa.
Ele começou pelas pernas e quando se aproximou do bumbum, aí sim, tirou a toalha e ela pôde sentir as mãos dele tocarem em sua xotinha. Abrir as pernas foi algo que ela fez sem sentir. E ele demorou-se na massagem da bundinha dela.

Ai foi para as costas e finalmente falou com ela para se virar. Os olhos dela já estavam suplicando para ele entrar nos adendos... mas ele continuou com a massagem, os seios dela foram bem massageados, assim como a barriguinha e finalmente a xotinha. Então ele a beijou.

- Você é linda demais!
- E suas mãos são as mais gostosas que já me tocaram! Já terminou, podemos passar à etapa seguinte?
- Sou todo seu, agora!

Na mesma hora ela pegou no pau dele que já estava saliente sob a calça de moleton.
- Já ouvi tantas referências dele, quero provar! 

Tudo nele era perfeito!
E fez um boquete gostoso. A que ele retrucou com uma chupada que a fez estremecer. E em seguida ela experimentou a pica dele entrando em sua xotinha, ela de quatro na maca e ele ajoelhado atrás dela e metendo com suavidade primeiro, depois com mais força, deixando-a enlouquecida de prazer.
De ladinho, depois, cavalgando e ela gozando e chupando-o até engolir o leitinho.

- Uau, a propaganda não foi enganosa. Adorei te conhecer, adorei te chupar, adorei gozar com você.
- Obrigado, estou às ordens, se ainda estiver aqui na próxima quarta, pode voltar!

Ajudou-a a descer da maca, as pernas dela ainda tremiam.
- A próxima é Denise. Você a conhece?
- Sim, você vai gostar muito dela também.
- Pede a ela para esperar uns 30 minutinhos?  Preciso arrumar tudo aqui e recuperar minhas forças.

Ela sorriu, deu um beijo no pau dele, outro na boca e saiu. Falou com a Denise o que ele tinha pedido. Ela quis saber se era bom mesmo.
- Não é bom não, Denise. É sensacional! Tudo, a massagem e o complemento. Vai adorar!

Olhou o relógio, tinha ficado quase duas horas com o massagista.
E logo a Denise entrou.

- Bom dia!
- Bom dia, Denise. Que bom que você veio! Pode deitar.

Ela já foi nua, como a Paulinha, aliás como todas que iam lá.
Deitou-se e ele começou a fazer a massagem, como fazia com todas. Pernas, bumbum, costas, depois elas se viravam e ele fazia nos seios, na xotinha e pronto. Isso levava uns 50 minutos, pois ele se demorava em cada parte. Denise teve a mesma sensação que Paulinha, as mãos dele eram fantásticas, proporcionavam um relaxamento completo, e ela só não dormiu porque ansiava pelo que viria em seguida.
E começou quando ele massageou sua xotinha, e o fez demoradamente, enfiando seus dedos dentro dela e fazendo-a soltar os primeiros gemidos de uma série interminável que soltaria na hora seguinte. 

Paulinha estava certa... ele era demais!
Era irresistível ter a xotinha manipulada por ele, que estava ao lado dela, e ela vendo a calça de moleton só estufando... não teve dúvida, levou a mão até a cintura dele e abaixou a calça. Começou a ver a razão do entusiasmo das meninas. Que bela pica tinha o massagista! E era um convite irresistível, tinha de chupar!
Chupou com vontade e depois viu que ele arredava o corpo mais pra baixo e ele a premiou com uma chupada fantástica. Ela deitada de costas, ele chupando e ela até levantando o bumbum da maca, louca para gozar.

- Vem...
Ele deitou-se ao lado dela e foi enfiando a pica. De ladinho, com jeito e ela se arrepiando toda. Que firmeza ele metendo e ela só gemendo.
Depois ele a virou, ela ficou deitada de bruços, ele deitou-se por cima dela e a pica parecia ensinada, achou rapidinho a xotinha e ela sentiu as estocadas firmes dele de novo. Puxou-a para cima, ela ficou de quatro e ele manteve a pica dentro dela. Ela gozou logo, fantástico gozo aquele.

Ele ainda não. Então a colocou deitada de costas, com a xotinha bem perto do final da maca e ele, em pé, tornou a meter, até gozar, mas na barriguinha dela. Que ele limpou em seguida, lambendo tudo que tinha derramado nela. Era a primeira vez que Denise via um homem se deliciar com seu próprio esperma.
Terminada a sessão, já tinham ouvido o sino do almoço e foram para a mesa. Ele foi convidado a almoçar com a turma, já que teria mais uma sessão à tarde, o Orlando tinha feito sua inscrição para ser massageado.
Enquanto as duas se divertiam com o massagista, os demais ficamos na piscina. 

Maravilha... todo mundo nu na piscina!
E vendo aquelas garotas brincando na água, com alguns de nós, meu pau ficou duro. A Lourdinha viu e veio se aproveitar de mim!
Chegou, se ajoelhou ao meu lado e comentou:

- Tenho muito tesão com esses paus eretos logo de manhã.
- Acho melhor você aproveitar, então...
- Continua tão safado quanto da outra vez, hein?

Mas nem esperou resposta, foi logo me chupando.
E depois, sem se preocupar se havia alguém nos olhando, sentou em mim e cavalgou bonito. Era lindo vê-la pulando, com os cabelos soltos esvoaçando, me olhando, sorrindo e gemendo.
Cavalgou por bons minutos, depois ficou de quatro para eu meter nela. Não nos preocupamos com gozos. Estava uma delícia aquela transa, inclusive com a gente vendo outros pares também em plena função. E é claro que depois de nos divertimos, paramos e ficamos olhando os outros.

Cecília estava às voltas com o Orlando. Como sempre, pegando no pau dele o que era um convite para ele utilizá-lo, e bem, ou seja, enfiando nela.

Cecilia pegando o pau do Orlando dentro da água...
Mas não iriam transar dentro da piscina. Ali foi apenas a prévia, o desejo, pois saíram da água e foram para as espreguiçadeiras, bem ao lado da que eu e Lourdinha estávamos.
E lá ele a colocou de quatro e deu-lhe aquela chupada que incluía uma boa lambida no cuzinho. Ela sentiu que ele iria querer e teve a certeza quando ele começou a enfiar um dedo no cuzinho, mexer bem... ia rolar anal, com toda certeza.

- Poxa, só porque daqui a pouco você vai dar o cu pro massagista quer comer o meu?
- Não é uma boa jogada? Como o seu e dou o meu pra ele. Meu dia está perfeito, completo!
Ela riu, como não rir? E preparou-se para levar vara no cuzinho.
De quatro e depois cavalgando, mas ele só comeu o cu. Nada de xotinha. Ela continuava achando que ele era um cara meio estranho...

E a Margareth também não perdeu tempo, quis logo conhecer mais profundamente o Gustavo e eles mandaram brasa. Mais novo, o Gustavo logo começou a comer a moça, de pé mesmo, dentro da parte rasa da piscina, mas ela o convenceu a saírem, pois deviam ter cuidado com a água.
Então saíram, ele a colocou de quatro e mandou lenha. Os gemidos dela se misturavam aos da Cecilia, apesar de estarem um pouco afastadas uma da outra.

Pararam porque ela queria dar uma chupada no pau do rapaz. E depois do boquete, ele sentou na espreguiçadeira e ela foi cavalgá-lo.
Esses dois faziam questão de gozo em toda trepada. E ela teve o dela, daí foi chupar o pau do Gustavo até ele gozar também.
Tocado o sino, fomos almoçar, quando vimos Denise e o massagista chegando, ela com uma cara de felicidade que fez todos comentarem. E ela ficou vermelha... como era tímida!!!

Depois do almoço ficamos todos na sala, conversando sobre vários assuntos, contando piadas. Às 15 horas o Orlando e o massagista saíram e foram para a sala onde se fazia a massagem. A curiosidade era geral, principalmente entre as garotas.
- Margareth, o Orlando vai fazer massagem mesmo ou só transar? 

Até o Orlando gostava do massagista...
- Vai sim, ele gosta muito da massagem, e depois ele dá. Só dá, o massagista não dá, só come! O máximo que ele permite é que o Orlando dê uma chupada no pau dele. Mas levar pau... nem pensar! O violeiro também não gosta. O Orlando já deu pra ele uma vez e ficou por isso mesmo!
- Seu marido é um fenômeno.
- E desafio qualquer um aqui dizer que não gosta de estar com ele na cama.

Realmente, ninguém se manifestou. Só o Gustavo que falou que como ainda não tinha ficado com ele não poderia opinar.
Bem, o que haveria para fazer até esperar a hora da brincadeira, à noite?
Aproveitando que o tempo estava bom, Margareth, Cecília, Paulinha e Denise foram ao lago, devidamente acompanhadas por mim, pelo Murilo e pelo Gustavo. A Lourdinha e o Giovani ficaram por conta de afazeres domésticos.  

Ficar naquele lago era tudo de bom!
Paulinha e Denise se encantaram com o lugar. Era realmente lindo, tranquilo, silencioso, só se ouvia o barulho da água e o canto dos pássaros. Evidente que ninguém ia lá só para admirar a paisagem. Logo o Gustavo foi premiado com duas chupando seu pau: Denise e Cecilia. Comeu as duas depois, aproveitando a energia jovem! O Murilo pegou a Paulinha e a Margareth e eu transamos mais uma vez.
E acreditem! Quando voltamos, eu fui tomar um banho e a Margareth foi atrás!
Entrou debaixo do chuveiro, onde eu já estava, me abraçou, beijou.

- Gosto muito de transar com você.
- Eu também gosto bastante.
- Incomoda-se por eu estar querendo mais uma?
- De jeito nenhum, especialmente se for aqui, gosto de transar com a água caindo em cima...

Ela ajoelhou, fez meu pau endurecer com as mãos e depois me fez um boquete bem gostoso.
A primeira comida foi em pé, debaixo d’água. Ela só inclinou o corpo, apoiando as mãos na parede e empinou aquele bumbum lindo que ela tem. Enfiei o pau e bombei. Foram centenas de bombadas, podem acreditar em mim. Ela estava quase desfalecendo, tinha gozado e eu não parava de meter.

- Espera um pouco, querido... 

Comer em pé no chuveiro... bom!
Tirei o pau que foi novamente chupado por ela e aí fechamos a torneira, nos enxugamos. Ela pediu para eu deitar no chão e sentou em cima, mas direcionando o meu pau para seu cuzinho. E pulou até que eu gozasse dentro dela.
- Acho que vou dormir o resto da tarde, se ninguém me procurar... essa trepação toda quando a casa está cheia é muito boa, mas a gente precisa descansar de vez em quando...

 A expectativa pela brincadeira que teria lugar um pouco mais tarde levou quase todos a se sentarem na sala, conversando animadamente e cada um(a) já pensando com quem iria transar, como e onde. Impossível pensar que com a brincadeira alguém ficaria sem transar aquela noite!
Dali a pouco um grupo foi até a cozinha preparar o lanche, ansiosos que estávamos para que a brincadeira começasse logo.

Lanchamos, todos colaboraram para que a cozinha ficasse arrumada logo, com os talheres todos lavados. E voltamos para a sala, onde a Cecilia já estava com uma garrafa e uma caixa. A novidade é que ela levara 10 lápis e 20 tiras de papel. 

Até um mapa de localização das pessoas ela fez!

- Hoje a brincadeira da garrafa será diferente. Primeiro, cada um de vocês e eu também, iremos pegar dois desses pedaços de papel e escrever a atividade que será feita. Depois colocaremos todos os papéis na caixa e começamos a rodar a garrafa. Quando ela parar, apontando para uma pessoa, ela vai tirar um papel, ler e fazer o que nós programamos para ser feito. Mas todas as atividades devem ser programadas para 5 minutos, a fim de todos participem em igualdade de condições. E depois de fazer, a pessoa continua na roda, no mesmo lugar, porque pode ser contemplada de novo. Mas quem for contemplado duas vezes, aí sai fora. Então, o que se quer é que todos nós tenhamos a chance de sermos apontados duas vezes pela garrafa e fazermos duas coisas que a gente estabeleceu. Entenderam?

- Eu posso, por exemplo, mandar a pessoa fazer algo com a que estiver mais perto dele ou dela? Ou quem estiver à direita, ou à esquerda?
- Como assim?
- Por exemplo, eu escrevo aqui: dê uma chupada na pessoa que está à sua direita. Ou então, na pessoa que está à sua frente.
- Ah, pode sim, talvez seja até interessante todo mundo fazer uma indicação dessas. O que acham?
A ideia foi aprovada por unanimidade e assim a brincadeira teve início.

Jogamos os dados para ver quem iria iniciar. Denise conseguiu dois 6 e assim foi a vitoriosa. Rodou a garrafa, que apontou para a Margareth. Ela tirou o papel e leu.

Beije e mame nos seios e pegue a mulher que estiver à sua direita.  

Brincadeira ótima!

 Paulinha adorou. Era ela e foi devidamente beijada e mamada pela Margareth, por 5 minutos. Então foi a vez de ela rodar a garrafa, que apontou para o Gustavo. Ele tirou o papel e deu um sorriso sacana.

Transe de quatro com a pessoa que rodou a garrafa.

Para Paulinha, não podia ser melhor... ficou de quatro para ser comida pelo Gustavo. Tivemos de controlar o tempo senão eles demorariam mais do que o programado...

Coube a ele rodar a garrafa. Que apontou para o Murilo.

Dê uma chupada no pau do homem que estiver à sua direita.

Era o Giovani e lá foi o pau dele ser chupado por 5 minutos...

Fui apontado pela garrafa quando o Giovani a rodou. Gostei muito da atividade que estava prevista pra mim.

Se você for mulher, cavalgue o homem que estiver à sua direita. Se você for homem, traga a primeira mulher que estiver à sua esquerda para te cavalgar.   

Gostei do que caiu pra mim!
Sobrou para a Lourdinha, que me cavalgou na frente de todo mundo...

E quando ela rodou a garrafa, o Gustavo foi contemplado de novo. E seria sua última participação.

Transe anal com o primeiro homem que estiver à sua direita.

O primeiro homem à direita dele era o Murilo. Que deixou a critério dele dar ou comer. Ele preferiu comer. E lá foi o rabo do Murilo pro espaço...

Como ele estava fora, a Denise voltou rodar a garrafa, que parou apontando para a Margareth. O papel que ela tirou dizia:

Chupe a primeira pessoa do mesmo sexo que o seu e que estiver à sua esquerda.

Era a Cecilia que, mais que depressa abriu as pernas convidando Margareth a chupá-la. Foi uma chupada e tanto, mesmo sendo só de 5 minutos.

Então Cecilia rodou a garrafa e ela apontou pra mim. Lá fui eu escolher o que me cabia fazer. Tive uma sorte muito grande.

Coloque a primeira pessoa de sexo diferente do seu, que esteja à sua direita, para uma transa de estilo dog style. 

Só faltou ela gritar Au Au...

Era a Cecília, já toda molhadinha pela chupada, que ficou de quatro à espera que eu a comesse. Foi muito prazeroso.

Cecilia rodou a garrafa, só para constar, porque aí sairia do jogo. Ela apontou para o Orlando. Afoito, ele foi pegar sua atividade, enquanto Cecilia saía e foi sentar junto com o Gustavo. Excelente pretexto para não apenas olharem os demais como também para começarem a fazer safadezas.
A atividade do Orlando foi ótima, era tudo que ele queria, comer o cu de alguém.

Se você for homem, coma o primeiro homem à sua esquerda; se for mulher, faça um velcro com a primeira mulher à sua esquerda.

Era o Giovani, que não teve como reclamar. Ficou de quatro também e o Orlando meteu nele com vontade.
Então, o Giovani rodou a garrafa que apontou para a Paulinha.
Ela pegou o papel e começou a rir. Ia ser uma bela saída, já que era a segunda vez que fora contemplada.

Pegue a pessoa do sexo oposto que for a mais nova e cavalgue-a.

Como o Gustavo já estava fora, o mais novo era o Murilo, que ficou muito feliz em ter a Paulinha cavalgando-o por 5 minutos. Depois Paulinha saiu e foi ficar com a Cecilia e o Gustavo. E o Murilo rodou a garrafa, saindo em seguida e se juntou ao trio que já estava fora. Ela parou na frente da Lourdinha, que tirou o papel e suspirou.

Dê uma trepadinha legal com a pessoa com quem você passou a noite anterior. Se ele(a) não estiver mais no jogo, selecione aquele que está pendurado para sair. 

E ainda comi de ladinho, no sofá. Bela brincadeira!


Ela passara a noite com o Gustavo, que já estava fora, então sobrou pra mim, pois aí eu sairia do jogo também. Não me incomodei, trepadinhas são também muito boas. E a comi de ladinho, preferência dela.

Como eu saí, Denise voltou a rodar a garrafa. Agora restavam apenas ela, a Margareth, o Giovani, o Orlando, e a Lourdinha. A garrafa apontou para a Margareth.

Se você foi a primeira pessoa a participar do jogo, alegre-se, não tem nada para fazer, só pegar a garrafa e rodar. Caso contrário, beije e chupe a segunda pessoa à sua esquerda.

Todo mundo riu porque era justamente o marido dela, o Orlando... e depois de eles terem feito o que fora estabelecido, os dois saíram do jogo, com o Orlando dando a última rodada na garrafa, que apontou para a Denise. Também seria a última participação dela e a atividade foi bem interessante:

Faça um ménage com duas pessoas de sexo diferente que estejam à sua direita.

Mais risadas. As pessoas que ainda restavam eram justamente a Lourdinha e o Giovani, que adoraram transar com a Denise.

E assim o jogo daquela noite terminou. De comum acordo, dormimos com as pessoas que estavam com a gente, então pude me divertir mais um pouco com a Denise. No dia seguinte fiquei sabendo que a Paulinha e o Gustavo só dormiram, a Cecilia e o Murilo brincaram a valer, e os dois casais casados também preferiram cair nos braços de Morfeu.

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