quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

As férias loucas - 5


Quinto dia – sexta, dia 17 –

Depois da bela festa de aniversário, a sexta feira começou com todo mundo animado. Logo após o café da manhã, Denise foi para a sala e sentou-se no sofá, esperando que alguém fosse lá também para conversar, ouvir música. 

Quem ela esperava?
Mas... o Murilo estava a fim de ter um outro tipo de conversa com ela, e foi chegando já com a barraca armada. Que mulher resiste a isso? Vocês conhecem? Eu não. E sabia que Denise não iria resistir, então a trepação do dia já começou cedo!
Ele chegou como quem não quer nada, deitou-se no sofá e apoiou a cabeça nas pernas da Denise, que começou a fazer um cafuné nele, ao que ele reagiu deitando-se sobre ela, enchendo-a de beijos, mamando e ela ficou excitadíssima com o que ele fazia, tentava corresponder, mas era até difícil, parecia que ele tinha dez braços que a seguravam, a prendiam.

E ele a colocou de quatro e começou a lamber sua bunda, seu cuzinho. Ela já estava imaginando o que poderia rolar...
- Você é tão gostoso, Murilo... a Cecilia teve muita sorte em ter você como parceiro.
- Pois eu acho que todas as cinco são gostosíssimas. Deixa eu te chupar direito.

Colocou-a na mesinha de centro, ela abriu as pernas e ele enfiou a língua dentro dela, fazendo-a gemer sem parar. Ele ficou uns dez minutos só chupando a xotinha dela. Que já estava desesperada e conseguiu sair fora, pegar o pau dele e fazer um boquete. Demorou o mais que pôde, engolindo, lambendo, pondo as bolas na boca e até fio terra ela fez enquanto chupava o moço. Ali todo mundo gostava de tudo! 

Sofá, mesa... qualquer lugar!

E ele a comeu bonito aquela manhã. De cachorrinho primeiro, ela cavalgou depois, quase doida já, ele meteu nela de frente, de cachorrinho de novo. Quase desfalecendo, ela gozou. E ele aproveitou o relaxamento dela para comer o cuzinho. Foi lá que ele gozou abundantemente.
- Cara, começando o dia assim vou chegar no final da noite arrebentada.
- Se der, eu gostaria que você passasse a noite comigo.
- Vamos ver o que vai acontecer. Já vi que aqui não adianta programar nada...
- É verdade, e é bom, né? Sempre temos surpresas.
- Me conta o que aconteceu quando você veio com sua esposa e em seguida vocês se separaram? Ou é invasiva demais a minha pergunta.
- Foi uma loucura, não era para ser desse jeito. Mas quando viemos, ela sabia que ia ter troca de parceiros, isso não a incomodava porque já tinha acontecido com a gente. Mas o Orlando é que foi o grande culpado, porque quando estava transando com ela, falou da vontade de me comer também. E ela espantou. Isso pra ela foi demais. Achou que não ia acontecer, mas aconteceu, ela viu e fez escândalo, foi muito desagradável. Aí fomos embora mais cedo, não tinha clima para ficarmos. E ela foi chegando em casa e falando que queria o divórcio. Não adiantou eu falar que não, que queria manter o casamento, ela ficou irredutível. Lamentei muito na época, mas hoje eu considero que pra mim foi ótimo. De outro modo não teria conhecido a Cecilia, a Paulinha e você.
- É, pensando assim, foi bom. Mas terminar um casamento sempre é doloroso, né? Nunca terminei não, mas imagino que seja.
- Sim, dói, principalmente porque eu não queria, apenas ela desejava. Enfim... acabou e estou aqui, feliz da vida, com uma gata lindíssima ao meu lado e que ainda quero passar uma noite inteira com ela.
Beijaram-se, levantaram-se e foram para a piscina, descansar um pouco.

Enquanto isso, Cecília ajudava Lourdinha a arrumar tudo na cozinha e inventou que precisava de um banho. Lourdinha riu, entendeu que ela queria ficar com ela debaixo do chuveiro. Tinham tomado um banho gostoso logo de noite... e ela de manhã já queria tomar outro? Deu um beijo nela e falou para irem, ela também estava ansiosa por aquele banho. 

Duas no banho... delícia!
Que banho mais gostoso foi aquele. Mal entraram, a água caindo, atracaram-se e Cecilia ajoelhou para chupar a xotinha da Lourdinha. Uma chupada gostosa, molhada, demorada, que fez com que a amiga tivesse de se apoiar para não cair, pois as pernas ficaram tremendo.
Depois de chupar, Cecilia usou o dedo para cutucar a amiga. E ela gemeu, parecia um pau, fino, mas um pau a cutucá-la. As dedadas a levaram ao gozo. E ela quis retribuir, mas levou a Cecilia para o quarto, lá tinha mais espaço para fazerem tudo.
Começou chupando Cecilia deitada e de pernas abertas. Depois fez um 69 com ela e também enfiou o dedo, aliás, dois dedos, e Cecilia gemeu bastante. Chupou de novo e aí fizeram um velcro, esfregando uma xotinha na outra.

- Que vontade foi essa de me pegar assim de manhã?
- Sentimento de culpa.
- Hein? Como assim?
- Da outra vez nós transamos tão pouco... que resolvi tirar o atraso dessa vez.
- Oh, lindinha... precisava se preocupar com isso não.
- Precisava sim, eu fiquei tão alucinada com 5 homens que esqueci o quanto é prazeroso uma transa entre mulheres. E transei com a Margareth, com a Carla e te deixei de lado.

Com muitos beijos, as duas se separaram depois de bem felizes com a transa.
Já o Orlando virou-se pra mim e para a Paulinha, que estávamos conversando na porta do quarto e sugeriu que fossemos os três pra cama. Paulinha riu, já antevendo que eu iria comer ou dar pro Orlando ou as duas coisas...
De fato ela viu as duas coisas... quem vai pra cama com o Orlando não escapa!
Mas primeiro nós cuidamos dela, demos um sufoco, ela foi beijada, chupada, comida, nos chupou, fizemos DP com ela.

Ela gostou de me ver ser comido...
E depois ela ficou espiando, com cara de safada, o Orlando me chupar, me comer. Pelo menos ganhei umas lambidas no pau dadas por ela enquanto eu dava. Depois eu o comi também.
Fui tomar banho e Paulinha foi comigo, me elogiando por ter virado bissexual.
Como Margareth era a única mulher sem parceiro e como Filipe e Gustavo aguardavam na piscina, ansiosos para aparecer alguém, ela chamou os dois. Também queria um ménage.
Também ela teve o prazer de ser comida e presenciar os dois se comendo.

Ela teve dois...

Mas só deixou os dois se pegarem depois que eles a satisfizeram. Ela fez questão de chupar os dois e dar para os dois, mas sem DP, só cavalgando um e o outro. Quando ela cavalgava o Gustavo, chupava o Filipe e vice-versa, cavalgava o Filipe e chupava o Gustavo.
Depois que gozou, liberou os dois para transarem e ficou assistindo. Era muito interessante mesmo, ver dois homens trepando. O primeiro que ela tinha visto fora o marido, o Orlando, quando ainda namoravam. Ficou excitadíssima e sempre que podia queria ver de novo. E ali estava ela, vendo dois caras se chupando, metendo nos cus, pegando nos paus, se beijando. Ficou tão excitada que deu vontade de pular em cima deles e participar. Mas achou melhor não fazer isso, afinal ainda era de manhã e o dia ainda tinha muitas horas pela frente!

Depois de tanta farra, nada como descansar um pouco e esperar pelo almoço...
E depois do almoço fui para meu quarto, fiquei deitado meditando sobre tudo que acontecia naquela verdadeira Casa de Sexo.
Eis que me aparecem duas gracinhas na porta e ficam me olhando e rindo. Margareth e Paulinha, pela cara delas eu entendi que ia participar de outro ménage. Esse, pelo menos seria bem mais interessante! Notei que estavam com os corpos úmidos. 

Conversando na piscina... vieram pra mim!
- Que foi? Estavam nadando?
- Sim, pulamos na água um tempinho.
- E aí, tio? Tá gostando tanto quanto da outra vez?
- Acho que está melhor agora, estamos com mais opções, não acha, Margareth?
- Sim, pensamos muito pouco nisso da outra vez. Por exemplo, nós duas aqui te agarrando...
- Isso depois de a Paulinha já ter me castigado com outro sujeito comedor...
- Pois é, por isso que chamei a Margareth para te dar uma compensação.

E começaram a me beijar e a passar as mãos no meu corpo e não teve dúvida: meu pau reagiu bem aos carinhos e ficou pronto para elas chuparem à vontade. E chuparam mesmo, uma de cada vez e enquanto uma chupava a outra me beijava, me oferecia a bundinha ou a xotinha para eu pegar. Com certeza, ménage com duas é bem melhor do que com dois...
Margareth foi a primeira a sentar em meu pau. Cortesia da Paulinha...
E enquanto ela pulava, a Paulinha estava me beijando e colocando os peitinhos em minha boca para eu mamar gostoso nela. Depois praticamente sentou com a xotinha na minha boca e expulsou a Margareth, pois ela queria deitar sobre mim e fazer um 69. Coisa deliciosa, ser chupado e chupar ao mesmo tempo...

- Agora eu quero assistir vocês duas! 

Menage com duas é melhor...
Elas sorriram. Claro que gostariam de fazer um 69 também e fizeram, com a Paulinha por baixo da Margareth. Mas eu não resisti a participar. Aquela bundinha da Paulinha tão convidativa... meti nela enquanto ela chupava a amiga.
Depois as duas vieram chupar meu pau de novo, ao mesmo tempo, até me fazerem gozar. As duas beberam um pouco e se beijaram trocando o leitinho entre elas.

- Obrigado, meninas... essa foi demais!
Elas se deitaram, eu no meio delas e cochilamos todos. Antes de pegar no sono, fiquei pensando onde Denise e Cecilia estariam e com quem estariam... só fiquei sabendo depois, quando elas me contaram.
Cecilia esteve com o Giovani. No quarto dele. Ele estava lá, arrumando a cama quando ela chegou e atrapalhou tudo, porque pulou na cama e ficou de quatro para ele.

- Você é muito sapeca, Cecilia. Mas tenho de agradecer a você, essa casa ficou bem mais animada com suas idéias.
- Eu sabia que você queria me agradecer, por isso vim e já estou pronta pro agradecimento...
- Não estou falando que você é muito sapeca? 

Ele agradeceu direitinho...

Rindo, ele pegou nela e deu uma boa lambida na xotinha antes de mergulhar seu pau dentro dela. Foram bombadas e mais bombadas, com ela gemendo de tesão. Até uns tapinhas na bunda ela ganhou e por isso virou o corpo e foi chupar o pau dele.
- Sabe que é difícil a gente ter um grupo assim com todos os homens com paus maravilhosos? Nossa, como eu adoro chupar um...
- Pois chupe à vontade, porque eu adoro ser chupado!
- Um dia você vai me contar como surgiu a ideia dessa casa?
- Se você chupar direitinho eu conto...
- Oba! Já sei que vai contar!

E continuou na chupação. Ele não iria contar naquele momento, tinha mais é que curtir o boquete e preparar para nova trepada nela. E foi cavalgando que aconteceu. Ela sentou e pulou até conseguir seu gozo e receber o dele em seguida, após mais um boquetizinho.
- Não me esqueci da promessa – cobrou ela quando saiu do quarto dele.  

Ele estava na rede... convidativo!
Já a Denise esteve às voltas com a Lourdinha e o Murilo. Aquele foi o dia dos ménages, pelo visto!
Murilo estava descansando na rede quando elas apareceram, convidativas. Como resistir?
Mas na rede não dava para os três, então foram para a sala e lá ele sentou-se mexendo bem no pau para endurecê-lo, enquanto as duas se pegavam, dando um verdadeiro show para ele.
Depois sentaram-se, uma de cada lado e Denise fez boquete enquanto ele pegava e mamava nos seios da Lourdinha.
Denise não perdeu tempo. Vendo que o pau dele já estava bem rijo, sentou nele e ficou cavalgando. Depois de alguns minutos, vendo que Lourdinha tinha ficado de lado, ela ficou de quatro, ele metendo e ela chupando a Lourdinha.
Depois foi a inversão. Lourdinha cavalgando e Denise beijando-a, pegando nos seios dela. Em seguida, Denise ficou sentada, com as pernas abertas e Lourdinha ficou de quatro para chupá-la, abrindo a bunda para Murilo enfiar a pica e bombar. Os gemidos delas chegavam a todos os quartos, mas ninguém se preocupava com isso, pois a ordem era ser feliz!
Os beijos da Denise e a pica do Murilo fizeram Lourdinha ter um gozo bem legal. Denise não se preocupou em gozar, já tinha gozado de manhã, exatamente com o Murilo, então ficou aguardando ele se  masturbar e despejar tudo em cima delas. 

Elas também gostavam...
As duas correram para o banheiro e enfiaram-se debaixo do chuveiro, o que motivou mais agarração delas, mais beijos, mais chupadas.
Dos homens, três já tinham se encontrado com as cinco mulheres. Então, dois homens estavam sobrando, o Gustavo e o Orlando.
E além dos ménages, o dia teve também a relação gay.
Gustavo estava na cozinha, tomando um sorvete, quando o Orlando chegou e comunicou que somente eles estavam sobrando naquela tarde.

- E então você ficou com vontade de trepar comigo...
- Sempre tenho vontade, rapaz. Mas eu acho que merecia um boquete também, o que você acha?
- Aqui temos de fazer tudo, não é? Então dê cá seu pau, vou passar sorvete nele e limpar tudo!
- Muito criativo... gostei da ideia.
E foi assim que a transa dos dois começou. Gustavo passando sorvete no pau do Orlando e, em seguida, chupando tudo, deixando o pau limpinho.
Recebeu o prêmio pela ideia. Também teve seu pau “sorveteado” e lambido totalmente. 

Dupla dinâmica...
Orlando abraçou e beijou Gustavo, os paus se encontraram, ficaram relando um no outro e depois o Orlando colocou o Gustavo apoiando-se na geladeira, ajoelhou e lambeu sua bunda, enfiando a língua no cu. Com a mão, ele segurava o pau do Gustavo, sentindo-o endurecer na medida em que o cu era visitado...
Inclinou mais ainda o corpo do Gustavo, abriu suas pernas e a pica foi entrando, suavemente, até estar toda dentro dele. E tome bombadas... bombou até gozar!

Aí perguntou se o Gustavo também queria comer, mas ele recusou.
- Hoje não, ainda teremos muitos dias e prometo que te como, mas hoje ser comido me bastou. Você é, realmente, um bom comedor.
- Muitos anos de prática, rapaz... um dia você chega lá! 

Pausa para distrair na piscina
De repente a piscina ficou cheia de gente, uns nadando, outros só tomando sol, aquele sol das 16 horas, não muito forte, gostoso. Brincadeiras com bola, meninas subindo nas costas dos caras... muita diversão e ninguém pensou em novas transas, afinal, ainda tínhamos a noite para mais trepadas!
O lanche da noite transcorreu bem animado. Piadas, conversas, brincadeiras. O grupo estava muito bem entrosado e aquelas férias seriam excelentes!
E após o lanche, com tudo arrumado, fomos para a sala, para conhecer a nova brincadeira que a Cecilia ia propor. Na verdade, fui eu que dei a ideia dessa, porque já tinha participado de uma semelhante em outros tempos. Ela gostou, preparou tudo e aí foi explicar como seria.

- Gente a brincadeira hoje é assim, vamos ficar todos lado a lado, mas não podemos mudar de lugar depois que a brincadeira começar. É jogo rápido, pra todo mundo poder participar e gozar. Epa! Não foi bem isso que eu quis dizer! 

Esta era a posição de cada casal
- Ah, então quer dizer que posso te comer mas não posso gozar? – inquiriu, gargalhando, o Orlando.
- Deixa de ser bobo, Orlando! Que coisa...
- Tá bom, explica.
- É simples. Pra variar, temos aqui uma caixa com vários recadinhos picantes. Então, quem for tirando e solucionando, vai saindo até que todos saiam. E aí, dependendo da hora e do entusiasmo, podemos fazer uma bela farra aqui na sala!
- Muito bom! Bem bolado.
- Certo, agora quem quer começar?
O Murilo se propôs, então tirou o primeiro papel. 


- Muito sem graça, mas vamos lá, quem está à minha esquerda é o Gustavo. Dá aqui seu pintinho, menino, deixa eu brincar com ele um pouco.
A brincadeira foi um boquete que deixou o Gustavo de pau duro e todo mundo rindo.

Murilo saiu e Gustavo tirou seu papel. 

É... minha mulher é você, Paulinha. E a mulher à sua direita é a Cecilia. Divirtam-se, primas e queremos ver um show bem bacana! 
Como se isso fosse algo complicado para elas... elas se amam! Deram um belo show, com direito a beijos, mamadas, chupadas. Lamentaram ser por tão pouco tempo!
Bem, Gustavo de fora e Paulinha tira o papel. 


- Uau... bem, Giovani, você foi o premiado... aqui está sua escrava, faça de mim o que o papel determinou!
Giovani gostou e tratou de fazer o melhor dentro do exíguo prazo de 3 minutos.  Meteu e bombou, como determinado.
Paulinha saiu e Giovani tirou o papel 

Era o Kaplan... que ganhou um boquete e também ficou de pau duro com a chupada. Mais risos!
Sai Giovani e Kaplan tira o papel 


- Gostei, tem tanto tempo que vejo Denise trepando com vocês e comigo mesmo, nada... pelo menos vou poder fazer algo com ela, pena que é só por 3 minutos...
Beijei-a e a comi, depois saí e ela ia tirar o novo papel, só que tinham acabado, então todos os papeis voltaram para a caixa e ela tirou um já usado, justo o que a Paulinha tinha tirado... 

Orlando gostou!!!

- Tinha de ser você, Orlando, o único varão que resta nesse grupo...
Ajoelhou e o Orlando aproveitou para traçar mais um cuzinho na semana...
Denise saiu e Orlando foi tirar o dele. E só tinham três mulheres esperando... 

Show de bola!!! as três!!!

É garotas, a Margareth tem de fazer um show com uma de vocês. Escolhe aí Margareth!
E Margareth escolheu... as duas: Cecília e Lourdinha. E as três nos deliciaram com seu show, que demorou um pouco mais, e ninguém se importou já que agora a brincadeira acabara.
Então, uma pequena orgia teve lugar!
Foi uma bela farra. Tinha um bando de gente no sofá, se espremendo, se tocando sem parar, enquanto outras e outros dançavam, se esfregando lubricamente, rindo, brincando. Os paus não paravam de ser tocados pelas meninas ou pelo Orlando, o taradinho do grupo.

Dali a pouco eles começaram a ser chupados, e algumas, sentadas no sofá, também eram vítimas de lambidas e dedadas. Gemidos se espalhavam, eu estava com a Lourdinha sentada em meu pau, rindo, parecia bêbada. Aliás, bebidas foi o que não faltou naquela noite. Vinhos, vodka, cerveja tudo era bebido nas garrafas, parecia que estavam todos e todas enlouquecidos.

E o Murilo, vivamente, havia pedido para a Denise passar a noite com ele, tratou de carregá-la para o quarto. E a Margareth foi passar a noite comigo.
Logo todos já estavam com as duplas formadas. A Paulinha foi levada pelo Orlando, a Cecilia pelo Giovani e a Lourdinha pelo Gustavo.

O silêncio caiu sobre a casa. E nos quartos, o sexo corria solto. Um excelente final de dia!


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