Ele quis e depois a comeu no quarto
(escrito por Kaplan)
Ligia e
Gabriel andavam de namorico e foram parar numa pousada à beira-mar, muito
aconchegante.
Não eram
quartos que eles possuíam lá, eram chalés, devidamente separados um do
outro,mas que davam para ser vistos por qualquer curioso.
Ela já
tinha colocado o biquíni para irem à praia, bem pequeno porque gostava de tesar
o público presente.
Encostada
na varanda, ela aguardava o Gabriel, que estava terminando sua higiene matinal.
Logo ele chegou, todo perfumado. Mas ainda vestia calça comprida, jeans, o que
ela estranhou.
- O que
foi meu bem? Desistiu de ir à praia?
- Não, mas
vendo você com esse biquíni safado, me deu vontade de fazer uma coisa primeiro.
Ela riu.
- Biquini
safado?
- E não é?
Vai deixar a homarada toda alucinada, ainda mais que é bem transparente. Onde
você arrumou essa peça?
Ela
gargalhou.
- Tem toda
razão, querido... quero deixar a homarada batendo punheta só de me ver. E
comprei numa sex-shop. Kakakaka... você nunca imaginaria isso...
- Não
mesmo. Mas você está certa, porque até eu fiquei com vontade, não de bater
punheta, mas de te comer.
- Oba!
Vamos lá pra dentro então.
-
Negativo, quero te comer aqui na varanda.
-
Pronto... ficou doido. Olha quanta gente pode nos ver!
- E você
não gostaria que vissem?
- Não me
tente...
- Tira o
sutiã, tira...
Ela fitou
o Gabriel. O pau dele já estufava a calça, resolveu que iria topar.
Tirou o
sutiã e ficou olhando. Alguns hóspedes já tinham visto e continuavam olhando.
- Tira a
calcinha...
- Primeiro
você tira tudo, querido!
Ele
atendeu ao pedido dela e ela, então, tirou a calcinha, ficando totalmente nua
na varanda. Não sabia se ria ou como devia reagir, tão inusitada era a cena.
E então
começaram a se abraçar, se beijar, ele pegava nos seios dela, ela pegava no pau
dele, e faziam comentários, baixinho, sobre os espectadores. Homens e mulheres
olhavam, algumas enfurecidas, outros babando.
Pau
chupado, lá foi ele enfiando na xotinha, em pé os dois, encostados na grade da
varanda. Ela agora não olhava mais pra ver se tinha alguém olhando. Estava
totalmente excitada com as bombadas e queria mesmo aproveitar tudo.
E como ele
era mais forte do que ela, levantou-a e ela ficou com as pernas trançadas em
volta do corpo dele e ele levantando-a e abaixando-a. era uma loucura total,
ela nunca imaginara algo parecido acontecendo com ela.
- Chega,
querido, já gozei, vamos entrar!
Ele
concordou, entraram e sentaram numa confortável poltrona.
- Meu
bem... nós ficamos loucos? Imagina se alguém contar isso lá na gerência, vão
nos expulsar daqui.
- Nada
disso interessa, o que interessa é que tivemos a trepada mais sensacional que
aconteceu até hoje.
-
Concordo... meu coração disparou, mas depois... seu pau fez maravilhas em mim.
- Você já
viu que ele está querendo mais?
Ela olhou
e viu. Relmente ele continuava teso.
- Eu
quero,mas aqui dentro!
- Sim, vou
entrar em você e não saio mais.
- Bobo...
eu falei aqui dentro do quarto.
Rindo,
eles voltaram aos amassos.
E logo ela
estava ajoelhada na poltrona e ele lambendo a xotinha. A língua dela ia até o
cuzinho e voltava, ela se sacudia toda, tremia.
E como não
podia deixar de ser, em seguida foi a vez dela dar aquela chupada gostosa no
pau do Gabriel. E depois ele sentou na poltrona, para ela sentar nele e cavalgar.
- Esse seu
pau é algo divino... Já conheci vários, você sabe, mas o seu dá de 10 a zero em
todos. Se tivesse jeito eu ficaria com ele na boca o dia inteiro!
- Vou
mandar fazer um molde dele e te dar de presente.
- Faz não.
Não é a mesma coisa. E quem é que iria fazer um molde dele? Alguma amiga sua
que iria aproveitar a ocasião para experimentar o prazer que eu sinto?
- Gata,
você me elogia demais... vou começar a achar que tenho um super pau!
- Tem sim.
Vou ficar muito triste se algum dia te perder.
Continuou
cavalgando e de repente lembrou-se que ele já havia tentado anal com ela e ela
não quisera.
- Hoje eu
quero, viu?
- O que?
- Seu pau
dentro do meu cu.
- Jura?
- Sim,
hoje eu quero. Mas não pense que vou querer todo dia. É só hoje, que tá
acontecendo algo tão especial. Vem, come ele...
Nossa, que
alegria para o Gabriel. Conseguira o que tanto ambicionava.
E para
sorte dele, em outro dia ele tentou e ela não refugou... parece que tinha
gostado mesmo!