sábado, 27 de janeiro de 2024

. Priminhas atacam o namorado na banheira

 Elas são demais!

(contado por Paulinha)  

 

Pera aí... como assim? Priminhas atacam o namorado? Mas ele era namorado das duas? Vamos esclarecer essa situação bizarra.

Na verdade, o Denis era namorado da Paulinha. E como ela era mui amiga da prima Cecilia, quando notou que o Denis tinha olhado com outros olhos para ela, resolveu partir para um ménage, num motel, onde tinha a banheira de hidro para os três se divertirem.

Ah. Bom... agora ficou claro.

Então vamos ver o que aconteceu naquela tarde em que os três estiveram no motel para se divertirem bastante.

Os três se despiram rapidamente e elas foram ao encontro dele, que já estava na hidro, aproveitando aquela massagem gostosa, cheia de espuma. 



E elas resolveram mostrar a ele algo que ele desconhecia: que as duas se amavam muito. Então começaram a dar um show de beijos e amassos que deixou o Denis alucinado, seu pau endureceu totalmente, para alegria das duas que o pegaram. Paulinha foi a primeira a chupar, enquanto ele aproveitava a presença da Cecilia para enche-la de beijos.

Depois foi a vez de Cecilia fazer boquete, e a Paulinha ajudou, só para as bocas das duas se encontrarem e novos beijos rolaram entre elas. 






O Denis não se aguentava mais. Saiu da banheira e correu para a cama. Queria comer a Cecilia, que ele tinha tesão mas nunca fizera nada. Paulinha ficou ao lado, vendo ele a comer de ladinho e passando a mão na xotinha e no pau dele, e também o beijava, até que chegou sua hora de ser comida.

Ela preferiu sentar no pau dele, o que levou Cecilia a sentar-se na boca do rapaz que assim, chupava uma enquanto a outra pulava em cima dele.

Foram bons momentos das duas com ele, mas tinha mais!

Paulinha recostou-se nos travesseiros, Cecilia deitou com a cabeça entre suas coxas e ficou chupando a xotinha da prima, enquanto era comida pelo Denis, ajoelhado atrás dela. 



Ele ainda meteu na Paulinha, até chegar o momento de seu gozo. E ele despejou tudo na barriguinha da namorada.

Quem é que se saiu melhor dessa história? Deixo que minhas leitoras e meus leitores façam suas apostas!

 

A vizinha gostava do vizinho maduro

 Faziam uma boa dupla naquele sofá

(escrito por Kaplan)  

 

 É... essas histórias de vizinhos e vizinhas não acontecem somente com jovens, sejam solteiros ou casados. Pessoas maduras também gostam... e aproveitam quando moram sozinhos ou passam boa parte do tempo sozinhos. Nada como um ir na casa do outro para conversar sobre os bons tempos!

E relembram seus casos e daí para surgir mais um belo caso de vizinhos não custa nada.

Estou falando de Sueli e de Wallace. Ambos já passaram dos 50,mas continuam com a libido toda. E depois que se descobriram... ninguém mais os para.

Vamos ver uma visitinha que a Sueli fez a ele.

Telefonou perguntando sobre a disponibilidade.

- Pode vir, hoje meu filho só aparece à noite. Teremos muito tempo pra nós.

Como eram vizinhos de prédio, em 5 minutos ela já batia à porta, sendo recebida por ele já com a braguilha aberta e o pau pra fora!

- Mas isso é jeito de receber uma dama como eu? 



Perguntou ela enquanto se dirigiam para o sofá. Ela estava com uma saia razoavelmente curta, já adequada para a ocasião.

Sentaram e ela ficou vendo ele balançar o pau, tentando endurece-lo.

- Sinceramente, Wallace, podia ser mais romântico...

- Que nada, você veio aqui pra gente transar, não foi? Aposto que já está sem calcinha!

E dizendo isso, levantou a saia dela e confirmou, ela estava mesmo sem calcinha...

- Pega no meu pau, você sempre consegue colocar ele em ponto de bala.

E os dois ficaram se tocando, ela masturbando ele e ele enfiando o dedo na xota dela.

Bem, o jeito mais rápido de endurecer um pau todo mundo sabe qual é, e foi o que ela fez. Ajoelhou no sofá e mandou ver um boquete que logo fez o pau dele crescer. 






E aí, rapidamente, ela tirou a blusa mas ele nem esperou para deitá-la no sofá e aproveitar o momento dureza para enfiar e bombar.

- Ai, Wallace, você continua bem firme, hein? Mais que o falecido que no final já não dava conta de mais nada.

- Foi bom ele não dar conta, porque aí a gente se conheceu e pude quebrar seu galho...

- Eu também quebro o seu galho, seu atrevido. Mas para com esse falatório e continua metendo, daqui a pouco eu gozo!

O velhote realmente não perdia tempo. Mandava ver com uma energia de 30 anos! Ela gemia de prazer vendo aquele homem a comendo. Que sorte ter encontrado esse vizinho!

Ainda transaram de ladinho, quase caindo do sofá, afinal os dois não eram mais tão magros... mas foi gostoso do mesmo jeito. E ela conseguiu gozar, ele também.

Até um banho eles tomaram juntos, bem safadinhos... 



Depois ela o beijou e foi embora, já marcando pra semana seguinte uma nova visita...

 

 

No banheiro ao ar livre, a patroa pegou o caseiro

 Essas patroas de hoje...

 (escrito por Kaplan

 

As pessoas quando gostam de sexo, inventam tudo que se pode imaginar. A Jéssica, já madura, viúva, herdou do marido um sítio. Casa bem razoável, mas antiga. Daquelas que o pessoal, quando precisava mijar ou cagar tinha de ir a uma casinha que ficava fora. Um horror, um transtorno. Banho, era só de bacia.

Ela resolveu dar uma modernizada. Afinal tinha resolvido que iria morar lá. 



Então chamou o Leôncio, que era o caseiro e falou dos seus projetos. Ele gostou e ajudou em tudo que precisava. Mas achou curioso que no banheiro que ela construiu, faltava algo essencial, o chuveiro.

Ela explicou que gostava muito de tomar banho ao ar livre, por isso o chuveiro ia ficar ali fora, logo após passar a porta da cozinha, entrava-se num cercado, bem protegido, e ali seriam tomados os banhos.

Leôncio gostou, porque viu a chance de ver a patroa tomar banho.

E não deu outra. Ela fez aquilo porque queria aparecer pra ele e fazer as coisas que fazia com o marido e estava com muita saudade.

E no dia em que ficou pronto, ela, calmamente, falou com o Leôncio que precisava experimentar para ver se estava tudo bem.

E mais calmamente ainda tirou a roupa toda, ligou o chuveiro e ficou lá embaixo, se molhando toda enquanto o Leôncio ficava de boca aberta vendo a patroa rindo, pelada e molhada.

Ela o chamou.

- Leôncio, tira a roupa e vem ver que gostosura! 






Ele não bobeou. Tirou tudo e de pau duro foi entrando e ela foi pegando e chupando.

- Leôncio há quanto tempo eu não tenho um pau em minhas mãos e na minha boca... você vai quebrar meu galho, não vai?

- A senhora manda, patroa...

E ela mandou ver um boquete gostoso...

E foi comida em pé ali naquele projeto de banheiro, que só tinha uma parte de tijolos e o resto eram folhas de flandres, com buracos. Por sorte ninguém mais morava ali e o banho, depois das trepadas, continuou tranquilo. 



E ela estava com saudade mesmo, fez mais boquete, ficou curvada e levando vara, seus peitos balançando graças aos movimentos que o Leôncio fazia.

Terminada a brincadeira, ela falou que era para ele trazer as coisas pra dentro da casa, porque iria morar com ela agora.

- E se cuide, porque quero trepar todo dia...

 

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Meg ficou no hotel esperando alguém...

 Combinou na recepção para entregarem a chave a alguém

(escrito por Meg) 

 

Meg e suas loucuras. Depois de trepar muito com o Otávio (já escrevemos vários momentos aqui no blog), ela quis encarar o filho dele, o Francisco, que tinha sido, inclusive a pessoa que apresentara o pai a ela. Olha só o que ela aprontou!

 

Por incrível que pareça, eu tinha uma amizade muito grande com o Francisco, filho do Otávio. Era, inclusive, muito agradecida por ele ter me levado a conhecer o pai, com quem transei mais de 20 vezes, deliciosas trepadas!

Vai que o Francisco esteve lá em casa, ele ia muito, e como o Kaplan estava no banho, ficamos conversando e tomando um suco geladinho na sala e ele me confessou que tinha o maior tesão em mim.

Quase deixei o copo cair! 





Não esperava por  aquilo. Mas nunca deixo passar uma oportunidade dessas. Então dei um beijo nele e falei que poderia rolar alguma coisa sim, mas eu não queria que fosse em casa e nem na fazendo do Otávio, e nem na casa dele, Francisco.

Então tive uma ideia.

- Você pode dar um pulo em São Paulo semana que vem? Eu vou estar lá pra ver uma feira de fotografia, vou sempre, não é novidade.

- Eu posso, mas só num fim de semana.

- Sim, tudo bem, a feira vai de segunda a domingo. Eu estou para registrar no hotel e faço o registro em seu nome e no meu, como se a gente seja casado. Eu deixo uma chave na recepção, para ser entregue a você. Se eu estiver, é só subir e a gente começa a festa. Se eu não estiver, você entra, me avisa e eu vou rapidinho. O local da feira é bem perto do hotel.

- Belo plano. Você já fez isso com alguém?

- Nossa, que falta de educação! Claro que fiz! Kakakakaka

E assim foi feito. Ele não foi no sábado, então encerrei minha participação na feira e fiquei no hotel no domingo esperando por ele. Já tomando um uísque, que é a bebida preferida dele. 



Lá pelas 9 horas, escuto a porta abrindo. Era ele, claro!

Entrou, saí correndo do barzinho do quarto, pulei nos braços dele e nos beijamos. Como beija bem, tal filho, tal pai!

Como ele estava suado, fomos tomar banho primeiro.

E lá, debaixo de uma água morninha, ele me abraçou, me mostrou o que eu ainda não conhecia, o pau dele, do mesmo tamanho do pau do pai. 





É claro que fui lavar aquele pau e depois ajoelhei e fiz um boquete especial.

- Meu pau sempre elogiou seus boquetes, estou entendendo a razão disso.

- Para de falar nele, vou sentir que estou traindo e ai o tesão acaba.

- OK.

Saímos do banho, nos enxugamos e fomos pra onde? Para a bela cama!

 Sentei lá na cabeceira e fiquei aguardando ele acabar de se enxugar. Para tesar, abri as pernas mostrando minha xota pra ele. Que na mesma hora veio pegar nela e me dar uma lambida. Mas eu queria chupar mais o pau dele e foi o que fiz, antes de abrir as pernas de novo e aí sim, experimentar aquele trem gostoso se enfiando dentro de mim. 



Nossa... passamos a manhã inteira trepando sem parar um minuto. Fizemos tudo que tínhamos direito. Papai e mamãe, de ladinho, de cachorrinho, cavalgando (imagina se iria faltar!)

Mais um banho e descemos para almoçar.

Passeamos um pouco e voltamos ao hotel para mais uma gostosa trepada, um pouco rápida porque ele tinha passagem comprada para as 18 horas. Eu só voltaria na segunda...

Então, depois que ele se foi, tratei de ir ao quarto de um colega, ali no mesmo hotel, com quem eu já tinha transado a semana toda. Mas falei com ele que teria a despedida... e foi uma bela despedida!

 

 

Amigo da Paulinha inventou um jeito novo de trepar

 Ela adorou!

(escrito por Paulinha)

 

Na verdade, era novo jeito pra ele, porque ela já passara por situação semelhante. Só que não contou e ao final, elogiou muito, disse que nunca pensaria em coisa assim. Vamos ver o que ela escreveu?

 

Oi, tio, tudo bem? Aqui... tenho uma novidade pra você e estou escrevendo porque se fosse contar pessoalmente eu ia rir tanto que não conseguiria.. rsss

Tô de caso com um carinha muito legal, o Guido. E ele me veio com um papo meio estranho de que descobrira um jeito novo de trepar que me daria muito prazer. Eu achei esquisito porque as trepadas com ele sempre foram ótimas, ele tem um belo pau. Como eu sei que você gosta que a gente prove o que diz, olha o pau dele aí:  





Não é lindo? Agora imagina ele entrando dentro de mim... delicioso!

Então, não entendi muito bem a proposta dele. Mas lucrei bastante.

Ele comprou uma lingerie pra mim, para o dia em que a gente fosse ao motel.

Bela... linda... adorei. Já sei, quer ver... olha! 




Mas eu não sabia se a lingerie fazia parte do jeito novo de trepar. Estava cada vez mais confusa. O jeito era aguardar.

Bem, depois daquelas preliminares gostosas, roupas já não faziam parte do acontecimento, chupadas e mamadas feitas com competência... ele veio me falar do tal jeito novo.

E tio, eu tive de me segurar para não dar uma gargalhada. Gente, o Guido é muito ingênuo mesmo, já tinham me falado isso.

Sabe qual era o jeito?

Não, você não vai adivinhar!

Era, simplesmente, me colocar uma máscara nos olhos! Não perguntei,mas ele deve ter visto isso em algum filme, talvez aquele das cores cinzentas ou negras, aqueles filmes idiotas cheios de agressões do homem com a parceira. Só pode. Pensei isso na hora e já fiquei receosa de sofrer alguma coisa. Ia quebrar o pau, se fosse isso.

Por sorte não era.

Ele apenas me colocou a máscara e aí veio com o pau, colocou-o na minha boca e é claro, chupei bem gostoso, como sempre faço, aliás. 





Estou te mandando essa foto, que não é foto, é um print do vídeo que ele fez, e eu não vi, porque já estava mascarada.

Aí, ele tirou o pau lindo da minha boca, me deitou e abriu minhas pernas. Lá veio o pauzão entrando sem vergonha na xotinha mais linda do mundo. E bombou, e bombou, e me comeu bonito, como sempre!

Depois ele me colocou de joelhos e mandou ver mais bombadas na xotinha.

Realmente, eu já sabia que estar vendada numa trepada é algo muito excitante. E não foi diferente dessa vez. Já estava a ponto de gozar quando ele tirou minha máscara, me pôs de lado e enfiou o pau no meu fiofó. E o rapaz ficou furioso... nunca vi tanta energia, ele me sacudia toda, gozei de novo e ele não parava de meter...

Até que senti aquele endurecimento extra que anuncia o gozo dele, ele tirou o pau do meu cu e gozou em minha barriga.



Eu deitei, quase desmaiada. Foi bom demais!

E claro, elogiei a “descoberta” dele... e ainda falei: - Como nunca pensei nisso antes, Guido? É Divino trepar vendada. Da próxima, eu vou colocar a venda em você, topa?

Ele topou...

 

 

Tem certeza que quer me comer aqui? Era a pergunta que ela fez

 Ele quis e depois a comeu no quarto

(escrito por Kaplan)   

 

Ligia e Gabriel andavam de namorico e foram parar numa pousada à beira-mar, muito aconchegante.

Não eram quartos que eles possuíam lá, eram chalés, devidamente separados um do outro,mas que davam para ser vistos por qualquer curioso.

Ela já tinha colocado o biquíni para irem à praia, bem pequeno porque gostava de tesar o público presente. 



Encostada na varanda, ela aguardava o Gabriel, que estava terminando sua higiene matinal. Logo ele chegou, todo perfumado. Mas ainda vestia calça comprida, jeans, o que ela estranhou.

- O que foi meu bem? Desistiu de ir à praia?

- Não, mas vendo você com esse biquíni safado, me deu vontade de fazer uma coisa primeiro.

Ela riu.

- Biquini safado?

- E não é? Vai deixar a homarada toda alucinada, ainda mais que é bem transparente. Onde você arrumou essa peça?

Ela gargalhou.

- Tem toda razão, querido... quero deixar a homarada batendo punheta só de me ver. E comprei numa sex-shop. Kakakaka... você nunca imaginaria isso...

- Não mesmo. Mas você está certa, porque até eu fiquei com vontade, não de bater punheta, mas de te comer.

- Oba! Vamos lá pra dentro então.

- Negativo, quero te comer aqui na varanda.

- Pronto... ficou doido. Olha quanta gente pode nos ver!

- E você não gostaria que vissem?

- Não me tente...

- Tira o sutiã, tira...

Ela fitou o Gabriel. O pau dele já estufava a calça, resolveu que iria topar. 






Tirou o sutiã e ficou olhando. Alguns hóspedes já tinham visto e continuavam olhando.

- Tira a calcinha...

- Primeiro você tira tudo, querido!

Ele atendeu ao pedido dela e ela, então, tirou a calcinha, ficando totalmente nua na varanda. Não sabia se ria ou como devia reagir, tão inusitada era a cena. 



E então começaram a se abraçar, se beijar, ele pegava nos seios dela, ela pegava no pau dele, e faziam comentários, baixinho, sobre os espectadores. Homens e mulheres olhavam, algumas enfurecidas, outros babando.

Pau chupado, lá foi ele enfiando na xotinha, em pé os dois, encostados na grade da varanda. Ela agora não olhava mais pra ver se tinha alguém olhando. Estava totalmente excitada com as bombadas e queria mesmo aproveitar tudo.

E como ele era mais forte do que ela, levantou-a e ela ficou com as pernas trançadas em volta do corpo dele e ele levantando-a e abaixando-a. era uma loucura total, ela nunca imaginara algo parecido acontecendo com ela. 



- Chega, querido, já gozei, vamos entrar!

Ele concordou, entraram e sentaram numa confortável poltrona.

- Meu bem... nós ficamos loucos? Imagina se alguém contar isso lá na gerência, vão nos expulsar daqui.

- Nada disso interessa, o que interessa é que tivemos a trepada mais sensacional que aconteceu até hoje.

- Concordo... meu coração disparou, mas depois... seu pau fez maravilhas em mim.

- Você já viu que ele está querendo mais?

Ela olhou e viu. Relmente ele continuava teso.

- Eu quero,mas aqui dentro!

- Sim, vou entrar em você e não saio mais.

- Bobo... eu falei aqui dentro do quarto.

Rindo, eles voltaram aos amassos.

E logo ela estava ajoelhada na poltrona e ele lambendo a xotinha. A língua dela ia até o cuzinho e voltava, ela se sacudia toda, tremia. 






E como não podia deixar de ser, em seguida foi a vez dela dar aquela chupada gostosa no pau do Gabriel. E depois ele sentou na poltrona, para ela sentar nele e cavalgar.

- Esse seu pau é algo divino... Já conheci vários, você sabe, mas o seu dá de 10 a zero em todos. Se tivesse jeito eu ficaria com ele na boca o dia inteiro!

- Vou mandar fazer um molde dele e te dar de presente.

- Faz não. Não é a mesma coisa. E quem é que iria fazer um molde dele? Alguma amiga sua que iria aproveitar a ocasião para experimentar o prazer que eu sinto?

- Gata, você me elogia demais... vou começar a achar que tenho um super pau!

- Tem sim. Vou ficar muito triste se algum dia te perder.

Continuou cavalgando e de repente lembrou-se que ele já havia tentado anal com ela e ela não quisera.

- Hoje eu quero, viu?

- O que?

- Seu pau dentro do meu cu.

- Jura?

- Sim, hoje eu quero. Mas não pense que vou querer todo dia. É só hoje, que tá acontecendo algo tão especial. Vem, come ele... 




Nossa, que alegria para o Gabriel. Conseguira o que tanto ambicionava.

E para sorte dele, em outro dia ele tentou e ela não refugou... parece que tinha gostado mesmo!

 

 

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Foi com o amigo pra casa dele... e deu!

 Dizem que amigo é pra essas coisas, né?

(escrito por Kaplan)  

 

De fato, amigos são pra essas coisas sim. Que o diga a Ronara, morena baixinha mas super gostosa, e que gostava muito do Hélio, que mais do que colega de faculdade, era um amigo de longa data e com quem trocava certos favores íntimos de vez em quando.

E no dia que vou contar agora, e que me foi contado por ela, ela disse que ele a chamara para irem na casa dele, estaria sozinho o fim de semana pois os pais estariam viajando. 


Vestida pra matar... ou pra dar?

E ela foi, devidamente vestida com um vestido preto curtíssimo, que quase mostrava a calcinha.

E ele a recebeu com uma garrafa de champanhe, tomando no gargalo, nada de taça. Dava uma bicada, passava pra ela que também bicava e logo a garrafa já estava pela metade e ela, enlouquecida e com muita vontade de dar, não resistiu.

Abriu a calça dele, pegou naquele pau que já havia pegado várias vezes e fez um delicioso boquete.

Isso foi o suficiente para ele tirar a roupa toda e despi-la totalmente também.

Arrastou-a para o quarto, ela deitou na cama e ele ficou em pé, oferecendo seu pau pra ela continuar chupando. Ela adorava isso! 


Chupar picão... tudo de bão!!!



E depois ele deitou e preparou-se para receber a amazona. Ou seja, ela sentou-se no pau dele e ficou rebolando, subindo e descendo, e ele pegando na bunda dela, apertando...

Eles já sabiam que não iriam casar um com o outro. Não queriam perder esse tesão todo, porque viam seus amigos casados reclamarem que isso acontecia.

Então, o negócio era trepar. Trepar muito, gostoso. Viajavam pra praias, até para  Europa eles foram e sempre no trepa-trepa...

Que incluia tudo.

Tudo mesmo. Toda vez ele comia o cuzinho dela. E ela, no início, sentia muita dor, porque o pau dele era grande e grosso. Mas acabou acostumando. E dava com gosto! 


Adorou gozar com o pau no cu...


E adorou aquela vez, porque foi a primeira vez que ela gozou com o anal.

Será que foi por causa da champanhe?

Uma dúvida que ela nunca teria a resposta...