terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Meg ficou no hotel esperando alguém...

 Combinou na recepção para entregarem a chave a alguém

(escrito por Meg) 

 

Meg e suas loucuras. Depois de trepar muito com o Otávio (já escrevemos vários momentos aqui no blog), ela quis encarar o filho dele, o Francisco, que tinha sido, inclusive a pessoa que apresentara o pai a ela. Olha só o que ela aprontou!

 

Por incrível que pareça, eu tinha uma amizade muito grande com o Francisco, filho do Otávio. Era, inclusive, muito agradecida por ele ter me levado a conhecer o pai, com quem transei mais de 20 vezes, deliciosas trepadas!

Vai que o Francisco esteve lá em casa, ele ia muito, e como o Kaplan estava no banho, ficamos conversando e tomando um suco geladinho na sala e ele me confessou que tinha o maior tesão em mim.

Quase deixei o copo cair! 





Não esperava por  aquilo. Mas nunca deixo passar uma oportunidade dessas. Então dei um beijo nele e falei que poderia rolar alguma coisa sim, mas eu não queria que fosse em casa e nem na fazendo do Otávio, e nem na casa dele, Francisco.

Então tive uma ideia.

- Você pode dar um pulo em São Paulo semana que vem? Eu vou estar lá pra ver uma feira de fotografia, vou sempre, não é novidade.

- Eu posso, mas só num fim de semana.

- Sim, tudo bem, a feira vai de segunda a domingo. Eu estou para registrar no hotel e faço o registro em seu nome e no meu, como se a gente seja casado. Eu deixo uma chave na recepção, para ser entregue a você. Se eu estiver, é só subir e a gente começa a festa. Se eu não estiver, você entra, me avisa e eu vou rapidinho. O local da feira é bem perto do hotel.

- Belo plano. Você já fez isso com alguém?

- Nossa, que falta de educação! Claro que fiz! Kakakakaka

E assim foi feito. Ele não foi no sábado, então encerrei minha participação na feira e fiquei no hotel no domingo esperando por ele. Já tomando um uísque, que é a bebida preferida dele. 



Lá pelas 9 horas, escuto a porta abrindo. Era ele, claro!

Entrou, saí correndo do barzinho do quarto, pulei nos braços dele e nos beijamos. Como beija bem, tal filho, tal pai!

Como ele estava suado, fomos tomar banho primeiro.

E lá, debaixo de uma água morninha, ele me abraçou, me mostrou o que eu ainda não conhecia, o pau dele, do mesmo tamanho do pau do pai. 





É claro que fui lavar aquele pau e depois ajoelhei e fiz um boquete especial.

- Meu pau sempre elogiou seus boquetes, estou entendendo a razão disso.

- Para de falar nele, vou sentir que estou traindo e ai o tesão acaba.

- OK.

Saímos do banho, nos enxugamos e fomos pra onde? Para a bela cama!

 Sentei lá na cabeceira e fiquei aguardando ele acabar de se enxugar. Para tesar, abri as pernas mostrando minha xota pra ele. Que na mesma hora veio pegar nela e me dar uma lambida. Mas eu queria chupar mais o pau dele e foi o que fiz, antes de abrir as pernas de novo e aí sim, experimentar aquele trem gostoso se enfiando dentro de mim. 



Nossa... passamos a manhã inteira trepando sem parar um minuto. Fizemos tudo que tínhamos direito. Papai e mamãe, de ladinho, de cachorrinho, cavalgando (imagina se iria faltar!)

Mais um banho e descemos para almoçar.

Passeamos um pouco e voltamos ao hotel para mais uma gostosa trepada, um pouco rápida porque ele tinha passagem comprada para as 18 horas. Eu só voltaria na segunda...

Então, depois que ele se foi, tratei de ir ao quarto de um colega, ali no mesmo hotel, com quem eu já tinha transado a semana toda. Mas falei com ele que teria a despedida... e foi uma bela despedida!

 

 

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