E o melhor: ele voltou outro dia!
(escrito por Kaplan)
Essa
história eu me recordei revendo velhos álbuns de fotos de quando nos casamos.
Ela tinha uns 20 anos, e mal começara a descobrir as delícias do sexo, e mais
ainda, as delícias de sexo com outros parceiros, com o marido sabendo e até
incentivando.
Andou
pegando uns rapazes da vizinha de nossa casinha como já contei em outras
ocasiões. Como tínhamos um jardim na frente da casa e quem passava na rua não
via nada por conta de um muro alto, ela aproveitava pra se exibir pra um ou
outro vizinho e acaba trepando com eles.
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Deitava nua no quintal para atrair os vizinhos... |
Além disso, ela passou a receber a visita de amigos e primos do interior, de onde saíra quando casara comigo. Um primo, em especial, ela adorava. Trepava com ele que nem gente grande!
Era o
Paulo. Praticamente da mesma idade, quando adolescentes se viram nus várias
vezes, principalmente quando subiam nas mangueiras para pegar deliciosos frutos
e lá tiravam as roupas e se beijavam, se pegavam. Mas nunca transaram.
Só depois
que casou é que Meg se entregou a ele, quando foi visitar os parentes.
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Olha o shortinho dela... |
E dali em
diante... nem conto quantas vezes ela e o Paulo transaram, até mesmo em nossa
casa.
O que vou
contar é sobre um dia em que, tão logo me preparei para sair para o trabalho,
notei que ela estava nervosa, afoita. Tinha colocado um shortinho dos mais
curtos que ela tinha uma camiseta, e não usava sutiã, via-se claramente os
biquinhos salientes.
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E as camisetas... mostravam tudo! |
Eu tive de
perguntar e ela, ainda meio constrangida quando eu ficava sabendo dos casos
dela, me confessou que o Paulo tinha telefonado no dia anterior e ela o
convidara para “fazer uma visita”. Eu ri e dei um beijo nela desejando uma boa
“visita!”
Ela me
contou tudo depois que cheguei.
Ficara
aguardando a chegada dele. Deixou a porta da sala aberta e, sentada no sofá,
bem de frente, vigiava. Sua alegria foi total quando viu que ele se aproximava.
Abraçaram-se,
sentados no sofá eles se beijaram ardentemente e ele logo quis ver os deios
dela, tirando a camiseta e caindo de boca, mamando gostoso.
Ela se
contorcia toda. E estava ansiosa para ver o instrumento dele, que ela gostava
de chupar enlouquecida toda vez que se encontravam.
Tirou a
camisa dele, continuaram nos amassos e logo o shortinho dela foi tirado e sua
bunda beijada. Então ela tirou a calça dele e viu o belo pau já duro, esperando
pela boca da admiradora. Como ela gostava de pegar e chupar!
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Chupar o pau desse primo era tudo de bom! |
E ele a
chupou mais uma vez, fazendo-a delirar. Aquele sofá jamais seria o mesmo depois
da transa dos dois aquele dia.
Cavalgou?
Claro, imagina se não iria fazer isso. Era assunto obrigatório em toda transa
dela, inclusive comigo. Adorava pular tendo um pau dentro dela!
E depois,
ele a comeu de frente. Ela deitada no sofá, ele foi se aproximando e metendo.
Sempre gostoso, porque em seguida vinha o gozo dos dois!
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Que gostoso era dar pro primo! |
Terminaram,
tomaram um banho cheio de beijos e amassos e depois ele foi embora.
O mais
gostoso é que dois dias depois ele reapareceu!
Não se
esquecera de uma data importante: era o aniversário dele. E foi ganhar o melhor
presente que poderia receber: a trepada com sua priminha querida!
Dessa vez
foi uma surpresa, ele não avisou que iria.
Mas quando
chegou, a alegria dela foi tão grande quanto no dia anterior.
Já foi
arrancando as roupas e exigindo que ele também o fizesse. Foi obedecida e logo
estavam os dois nus, dessa vez na cama do casal. Olha só que coisa!
E foi um
repeteco, ela fazendo boquete, ele a chupando, comendo-a de tudo quanto é jeito
e terminando com a bela cavalgada de sempre.
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A cavalgada não podia faltar... |
Ele sempre
deixava saudades quando voltava para o interior. Não foi diferente daquela vez,
apesar de ele ter insinuado que ela poderia se separar de mim e ir morar com
ele lá.
Ela sorriu
e falou que aí não teria graça. O gostoso era colocar chifre em mim (ela disse
isso porque ele ainda não sabia que ela me contava tudo!)
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