terça-feira, 16 de janeiro de 2024

O dia em que Meg recebeu a visita de um amigo querido

 E o melhor: ele voltou outro dia!

(escrito por Kaplan)   

 

Essa história eu me recordei revendo velhos álbuns de fotos de quando nos casamos. Ela tinha uns 20 anos, e mal começara a descobrir as delícias do sexo, e mais ainda, as delícias de sexo com outros parceiros, com o marido sabendo e até incentivando.

Andou pegando uns rapazes da vizinha de nossa casinha como já contei em outras ocasiões. Como tínhamos um jardim na frente da casa e quem passava na rua não via nada por conta de um muro alto, ela aproveitava pra se exibir pra um ou outro vizinho e acaba trepando com eles.


Deitava nua no quintal para atrair os vizinhos...



Além disso, ela passou a receber a visita de amigos e primos do interior, de onde saíra quando casara comigo. Um primo, em especial, ela adorava. Trepava com ele que nem gente grande!

Era o Paulo. Praticamente da mesma idade, quando adolescentes se viram nus várias vezes, principalmente quando subiam nas mangueiras para pegar deliciosos frutos e lá tiravam as roupas e se beijavam, se pegavam. Mas nunca transaram.

Só depois que casou é que Meg se entregou a ele, quando foi visitar os parentes.

Olha o shortinho dela...

E dali em diante... nem conto quantas vezes ela e o Paulo transaram, até mesmo em nossa casa.

O que vou contar é sobre um dia em que, tão logo me preparei para sair para o trabalho, notei que ela estava nervosa, afoita. Tinha colocado um shortinho dos mais curtos que ela tinha uma camiseta, e não usava sutiã, via-se claramente os biquinhos salientes. 


E as camisetas... mostravam tudo!






Eu tive de perguntar e ela, ainda meio constrangida quando eu ficava sabendo dos casos dela, me confessou que o Paulo tinha telefonado no dia anterior e ela o convidara para “fazer uma visita”. Eu ri e dei um beijo nela desejando uma boa “visita!”

Ela me contou tudo depois que cheguei.

Ficara aguardando a chegada dele. Deixou a porta da sala aberta e, sentada no sofá, bem de frente, vigiava. Sua alegria foi total quando viu que ele se aproximava.

Abraçaram-se, sentados no sofá eles se beijaram ardentemente e ele logo quis ver os deios dela, tirando a camiseta e caindo de boca, mamando gostoso.

Ela se contorcia toda. E estava ansiosa para ver o instrumento dele, que ela gostava de chupar enlouquecida toda vez que se encontravam.

Tirou a camisa dele, continuaram nos amassos e logo o shortinho dela foi tirado e sua bunda beijada. Então ela tirou a calça dele e viu o belo pau já duro, esperando pela boca da admiradora. Como ela gostava de pegar e chupar! 


Chupar o pau desse primo era tudo de bom!

E ele a chupou mais uma vez, fazendo-a delirar. Aquele sofá jamais seria o mesmo depois da transa dos dois aquele dia.

Cavalgou? Claro, imagina se não iria fazer isso. Era assunto obrigatório em toda transa dela, inclusive comigo. Adorava pular tendo um pau dentro dela!

E depois, ele a comeu de frente. Ela deitada no sofá, ele foi se aproximando e metendo. Sempre gostoso, porque em seguida vinha o gozo dos dois! 



Que gostoso era dar pro primo!



Terminaram, tomaram um banho cheio de beijos e amassos e depois ele foi embora.

O mais gostoso é que dois dias depois ele reapareceu!

Não se esquecera de uma data importante: era o aniversário dele. E foi ganhar o melhor presente que poderia receber: a trepada com sua priminha querida!

Dessa vez foi uma surpresa, ele não avisou que iria.

Mas quando chegou, a alegria dela foi tão grande quanto no dia anterior.

Já foi arrancando as roupas e exigindo que ele também o fizesse. Foi obedecida e logo estavam os dois nus, dessa vez na cama do casal. Olha só que coisa!

E foi um repeteco, ela fazendo boquete, ele a chupando, comendo-a de tudo quanto é jeito e terminando com a bela cavalgada de sempre. 


A cavalgada não podia faltar...


Ele sempre deixava saudades quando voltava para o interior. Não foi diferente daquela vez, apesar de ele ter insinuado que ela poderia se separar de mim e ir morar com ele lá.

Ela sorriu e falou que aí não teria graça. O gostoso era colocar chifre em mim (ela disse isso porque ele ainda não sabia que ela me contava tudo!)

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