E que surpresa!
(escrito por Kaplan)
E a minha
amiga Fabíola, que curtia muito andar de moto e até partiticipar de corridas
–não oficiais – mas programadas por um clube de motociclistas da cidade, não
perdia uma!
E foi após
uma dessas, que ela chegou em casa morta de cansada e não pensou em outra coisa
não ser tomar um belo banho.
Então, foi
direta para o banheiro e tirou a roupa, o capacete, toda aquela tralha que bons
motociclistas utilizam para segurança.
Despiu-se
completamente. Olhou no espelho. Tinha um belo corpo. Era admirado por todos os
motoqueiros, mas não dava bola pra ninguém.
Encheu a banheira, jogou sais aromáticos, perfumados, e depois entrou, ensaboou-se e com o chuveirinho ficou se acariciando... sim, isso mesmo, lá, na xotinha...
Já estava
quase gozando quando viu que o Helvécio, seu primo e vizinho, entrava no
banheiro e, sorrateiramente, tirava a roupa toda, mostrando a ela seu belo pau
durissimo.
Ah...
primos transam sim, e os dois não fugiam à regra!
Ele não
entrou na banheira. Ficou no boxe, ligou o chuveiro e tomava seu banho,
assoviando.
Ela
entendeu o que ele queria. E ela também queria.
Então,
saiu da banheira e entrou no boxe, recebida por uma verdadeira saraivada de
beijos, e as mãos dele percorriam todo seu corpo, puxavam os biquinhos dos
seios, apertavam as nádegas,os dedos enfiavam-se solertes na xotinha.
- Você
adivinhou, primo... eu estava precisando de uma boa trepada hoje. Pensei em te
chamar, mas não sabia se você estava com sua namorada...
- Vou me
encontrar com ela só mais tarde. agora sou todo seu!
- Oba! Me
dá seu pau aqui... como eu gosto dele com essa dureza toda!
Agachou e
fez boquete. Bem gostoso, demorado, sempre lembrava a primeira vez que o
chupara, ainda adolescentes, era a primeira vez que ela via e pegava num pau.
Claro que o boquete naquela primeira vez não tinha sido muito legal, ela não
sabia ainda quase nada. Mas ele teve tempo e paciência para ensinar tudo que
hoje ela sabia.
Levantou-se
e ficou de pé, de costas pra ele, com o bumbum levemente curvado. Queria ser
comida em pé e ele não negou, enfiou bem o pau na xotinha dela, por trás e
ficou bombando.
- Ai, que
delícia... me fode muito... me faz gozar!
Ele
obedeceu e meteu bastante, ouvindo os gemidos dela.
Depois pararam, ele sentou-se na beirada da banheira e ela sentou no pau dele, seios contra peito boca contra boca.
E como ela
pulava!
Gozou!
Desceu o
corpo pra trás até ficar deitada na beirada da banheira e ele continuou
metendo.
E ela
continou gemendo. Sempre!
E ele
gozou, tirando o pau e jogando a porra toda na barriguinha chapada dela.
- Primo...
se sua namorada estiver chata, deixa ela lá e volta aqui. Dorme comigo essa
noite!
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