sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Ai, patrãozinho, vai me comer, vai?

 Quem será que perguntava isso?

(escrito por Kaplan)   

 

Cecilia é mesmo muito doida. Trabalha num belo escritório. Tem um patrão doido com ela e com quem ela já transou, como também transou com o filho dele. Mas o patrão dava de dez a zero na competência. O filho logo perdeu a vez. 


Gente... eu já dei demais... e vou continuar dando!!! KKKK

E ela andou copiando algumas fotos que tenho aqui no meu computador. Fotos dela, em poses eróticas e sensuais. Pôs num pen-drive e ficou vendo lá no escritório, numa tarde em que não havia nada a fazer, o patrão não estava, ela ficou lembrando dos acontecimentos que motivaram as fotos. Tão distraída estava que nem viu o patrão chegando e ele foi logo ver o que ela olhava e babou.

E já começou a passar as mãos nos peitinhos dela, por cima da roupa mesmo. E ela ficou excitada, daí a pergunta: Ai, patrãozinho, vai me comer, vai?

Ele comeu.

Não quis nem saber, e já foi fazendo coisas que um patrão não costuma fazer, mas ele fazia e ela gostava muito. Ele se enfiou debaixo da mesa, puxou a calça que ela vestia, puxou a calcinha e deu-lhe uma belíssima chupada. Ela enlouquecia com aquilo!

E ele não parava de chupar. 



Esse patrão gosta de me lamber toda... eu adoro!


Saiu debaixo da mesa, tirou-a da cadeira,colocou-a sentada na mesa e continuou com a chupação bucetal.

Ela gostava muito dessas preliminares, que a deixavam bem excitada, porque ele não era dos homens que demoram muito quando enfiam o pau na moça...

Mas foi o que ele fez em seguida.

Fez ela ficar curvada na mesa, tirou a calça e a cueca, e enfiou com vontade. Estava até suando e tirou a camisa também.

A mesa não era das mais resistentes, até saía do lugar com os solavancos que ela recebia do patrão.

E ela gostava. Muito. Tinha dado sorte com o filho dele no inicio, depois cansou e acabou encarando o patrãozinho que vivia cantando. Ela ameaçava contar pra esposa dele. Mas é claro que nunca contaria.

Quando ela pediu demissão porque ia pra França, tentar viver lá, ela deu pra ele a primeira vez.

Nossa... ele não queria que ela se demitisse.

Mas ela foi.

Como não deu certo o que ela pretendia, voltou e foi procurá-lo. Ele não conversou, dispensou a moça que tinha contratado para o lugar dela e readmitiu-a.

Claro que ele a levou a um motel para comemorar a volta dela ao emprego! 


A trepada no motel foi recompensadora!



E ali estava ela, surpreendida ao ver fotos, sendo chupada e recebendo as estocadas dele...

Foram para o tapete. Ela de quatro, ele ajoelhado atrás dela e mandando ver.

Ela ficou até surpresa... naquele dia ele estava demorando bem mais. Ela até gozou antes dele!

E ele, outra surpresa, resolveu dar seu leitinho pra ela beber... 


E quem diria... leite patronal!!!


Pediu que ela fizesse boquete, ela fez, porque sempre gostou de fazer... e recebeu o leitinho patronal. Ela tinha certeza de que nunca seria demitida...

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Ela não se incomodava de ter um maduro protetor, o sobrinho dele garantia tudo!

 Mundo de ponta cabeça!  

(escrito por Kaplan)  

 

Hebe era uma moça bem decidida na vida. Mas era pobre. Sonhava com o mundo, viagens, hotéis luxuosos, mas como?

Até que conheceu o Gilberto. Cara maduro, rico. Rico? Não, milionário!

Que se encantou com ela. A recíproca não foi verdadeira, ela não ficou encantada com ele não. Mas quando viu a casa em que ele morava, quando ganhou presentes sem conta, quando ele a levou à Europa, ela viu que ele era tudo de bom.

O melhor, ele deixou claro que não queria pensar em casamento. Queria apenas que Hebe fosse sua acompanhante. Queria ela morando com ele.

Ela pensou e viu que não tinha nada a perder. O Gilberto tinha mais de 70 anos, não estava muito interessado em transar com  ela. Nem com ninguém. E ainda prometeu que deixaria uma boa herança pra ela, isso estaria no testamento dele. Não casara, não teve filhos. Alguns sobrinhos mais queridos, outros nem tanto.

Ela aceitou e passou a morar com ele. 

O protetor dava tudo pra ela...

A casa tinha de tudo. Amplos ambientes, ali aconteciam festas, encontros. Ela tinha um guarda roupa com dezenas de vestidos,saias, shorts, bermudas, croppeds, biquinis... tudo escolhido por ela.

E ela caprichava nos biquinis, acontecia de festas na piscina e ela deixava os amigos dele entusiasmados... 



Até o biquini...



E não era só os amigos das festas que se entusiasmavam. O João, um dos sobrinhos estimados pelo Gilberto, vivia frequentando a casa e a Hebe começou a desconfiar de que ele estava a fim dela.

Tinha de tirar a prova disso e aconteceu um dia em que ela e o Gilberto estavam na região da piscina, ele lendo os jornais e ela torrando ao sol com um daqueles biquinis fantásticos que deixavam o João maluco.

E o João tinha ido naquele dia e, da varanda do segundo pavimento, viu a Hebe deitada com um biquíni fio dental que o deixou de pau duro. 


E o sobrinho... ele daria também pra ela?


Não hesitou, puxou o celular e tirou uma foto. E o barulho do celular foi ouvido por ela que virou o rosto e viu o João saindo às pressas da varanda. Teve a certeza de que ele a admirava, e muito. O Gilberto? Nem deu notícias do que se passava ao lado...

Ela se levantou, com  a desculpa de que iria ver se o almoço já estava pronto. Estava, chamou o maduro e os três foram comer.

Ela fez questão de ficar bem de frente pro João e seu pé começou a provocá-lo.

Sentiu que o pau dele estava duro com as carícias feitas por ela.

E a sorte estava com o João. O tio saiu logo depois do almoço e os dois ficaram a sós em casa.

Ele tratou de ir pra um quarto onde sempre ficava quando ia lá. Ela não pensou duas vezes, foi ao seu quarto, escolheu um robe bem transparente, uma calcinha fio dental. E foi ao quarto onde o João estava. 

O sobrinho sofria... mas queria!

Abre a porta de supetão e vê que ele estava deitado, só de cueca e batendo uma bela punheta.

- Você não prefere bater sua punheta comigo em sua frente? Ou prefere a foto que você tirou?

Ela tirou o robe e ficou balançando o corpo na frente dele. E pediu pra ver.

Ele mostrou. Era um belo pau, moço, duro.

- João, seu tio não transa comigo,mas eu já estou subindo nas paredes. Quero seu pau dentro de mim.

E deitou-se ao lado dele, que não sabia o que fazer.

Ela pegou no pau dele e ficou alisando-o, elogiando-o. e caiu de boca, não iria perder a oportunidade.

- João, o que acontecer aqui fica só entre nós, tá certo?

- Tá. Não vou contar pra ninguém.

- Então, querido, me come!

Tirou a lingerie e deitou de pernas abertas. Ele levantou e enfiou o pau nela, bombando furiosamente. Como ele podia imaginar o que estava acontecendo?

Depois de meter bastante, ela quis cavalgá-lo. Gozou.

Perguntou a ele se curtia sexo anal.

- Não sei, minha namorada nunca deixou.

- Que tolinha...

- Você deixa?

- Você quer?

- Adoraria!

- Então aproveita...  


Até eu queria ser esse sobrinho!


E o João pôde traçar o cuzinho dela. De quatro, cavalgando, de frente... nossa, como ele gostou daquilo! E gozou dentro do cuzinho dela.

Esgotados, ficaram deitados na cama, curtindo a descoberta.

- Você sabe que seu tio sai toda tarde para o escritório dele, não sabe?

- Sei.

- Então... preciso desenhar?

 

 

Denise levou o amigo pra cama e se mostrou toda pra ele

 Ela virou uma senhora exibicionista!

(escrito por Denise)

 

É tão bom encontrar um amigo que fazia tempo eu não via! Eugênio era um desses. Tínhamos sido colegas no antigo 1º grau, hoje chamado de ensino fundamental. Olha só quanto tempo!

Mas sabe o que me fazia lembrar dele, e ele também, de mim? É que quando estávamos na quarta série, já com nossos 15 anos e com os hormônios supitando... nós chegamos a trocar beijos e abraços, nada mais do que isso, mas foi o suficiente para descobrir que a gente gostava um do outro de uma forma diferente...

No entanto, desaparecemos. Eu fui para um internato e ele, fiquei sabendo depois, tinha mudado para a capital.

E então, a gente se encontra... ah, mas que beleza... e tanto ele quanto eu já sabíamos fazer coisas que nunca fizemos.

Não tive dúvidas!

Levei-o pro meu apartamento e ele só conheceu o quarto!  

Deitei ele lá e comecei a mostrar o que a vida tinha me ensinado.

Tirei a camisa dele e fui subindo devagar com meu corpo, pegando nas pernas dele, chegando ao pau, que senti duríssimo, mesmo sem ter visto ainda.


Ele gostou muito de ver meus seios...


Sorrindo sempre pra ele, tirei a blusa e mostrei meus seios. Acho que ele gostou, porque ficou com os olhos arregalados!

Tirei meu short, fiquei só de calcinha em cima dele.

E aí, abri a calça dele e peguei no pau.

- Eu nunca tinha visto quando a gente estudava... mas acho que não era isso tudo não, né? que maravilha!

- Seus seios também não eram assim tão lindos...

- depois eu deixo você pegar neles, preciso fazer uma coisa antes. 



Pau gostoso... boquete gostoso!



E enfiei a preciosidade em minha boca. Que boquete mais gostoso foi esse que fiz!

E ainda fiquei roçando o pau dele entre meus seios... o pau dele até pulava!

Voltei ao boquete.

Ele realmente estava entusiasmado,na certa pensando que já poderíamos ter feito aquilo tudo, eu, com certeza estava pensando nisso.

Ele com a calça abaizada, eu só de calcinha.

Resolvi sentar no pau dele, ainda de calcinha. Fiquei esfregando minha xotinha nele.

Ele conseguiu,finalmente, pegar em meus seios.

Depois desceu com as mãos, e afastou minha calcinha e seus dedos me bolinaram tudo que tinha direito.Nossa, eu já queria o pau dele dentro de mim... queria muito!

Não aguentei esperar mais. Tirei a calcinha e sentei no precioso.

Ah... que delicia... entrou de primeira, de tão molhada que eu estava! 


Pau gostoso... buceta se abre toda!


Sentei primeiro de frente pra ele, depois virei,queria que ele visse tudo de mim... sim, eu não sabia se iria vê-lo de novo e queria tudo...

E ele entendeu, porque enquanto eu me movimentava, ele pegava em minha bunda, afastava as nádegas, e punha o dedo lá... bem no cuzinho!

Enfiou o dedão.. ah... ele sabia como preparar para entrar o pauzão depois!

Ele me levou ao gozo, metendo o pau na xotinha e o dedão no cuzinho.

Aproveitou meu relaxamento total e enfiou o pau no cuzinho. Maravilha! Foi bom demais sentir aquela vara lá atrás!

Mas ele não gozou lá. Me pôs deitada e gozou em meus seios. Escorreu tudo pela minha barriga, ele limpou com as mãos e depois limpou as mãos na minha calcinha.

- Vou levar ela comigo e nunca irei lavá-la!

Então eu peguei a cueca dele, esfreguei na minha xotinha, e falei:

- Vou ficar com ela e nunca irei lavá-la!

Rimos muito, e não ficou só naquilo.

Continuamos nus e dali a uns 40 minutos, trepamos de novo.

Coisa boa é reencontrar amigos!

 

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Três casais em festa de fim de ano privada

 Faltou um daquela turma de quatro... pena!

(escrito por Kaplan)

 

Mas o nosso encontro seguinte não contou com a Cláudia e o Manolo, que se  casaram e estavam viajando em lua de mel. Era fim de ano e fomos os três casais remanescentes para uma festinha privada.

Como quase muitas vezes, começamos bebendo e jogando cartas, para ver quem iria ficar pelado primeiro. Cada derrota o perdedor tinha de tirar uma peça de roupa. Quem ficasse nu(nua) ia ficando fora, aguardando até que todos estivessem devidamente fantasiados de Adão e Eva.

Como éramos seis pessoas, inventamos na hora um joguinho para que a coisa não demorasse muito.

Que jogo era esse?

O mais simples possível: pegamos o baralho, a cada rodada ele era embaralhado de novo, e todos tirávamos uma carta.  Aí a gente olhava, quem estava com a carta mais baixa, tirava uma peça. Nova rodada e de novo quem tivesse a carta menor tirava uma peça.

Os aplausos só começaram quando as garotas começaram a ficar sem sutiãs...

E os homens, ficavam de cueca e aí elas aplaudiam, mesmo porque o volume de todos já estava bem à mostra... 



A primeira pessoa a ficar totalmente nua, pra variar, foi a Meg. Já tinha gente só de cueca, outros nem tinham tirado nada ainda, mas a farra era boa, a cerveja não faltava, e a ansiedade para saber quem iria trepar com quem era grande. Ficou estabelecido que seria pela ordem. A primeira mulher a ficar nua, iria transar com o primeiro homem a ficar nu. E assim, sucessivamente.

Não fui o primeiro cara a ficar nu, foi o Roger. Ele iria começar a festa com  Meg.

Fui o segundo, e quem foi a segunda?  A Yeda!

Logicamente, Maria das Graças e o Luciano formariam o terceiro par.

E fizemos alguns detalhes: papeis foram escritos e os casais iriam sorteando o que deveriam fazer.

A Meg, como sempre, sorteou cavalgada e já foi sentando no pau do Roger. 



Não era novidade a cavalgada...

A Yeda tirou o papel e estava escrito boquete, então veio me agradar com um dos bons.

E a Maria das Graças sorteou cachorrinho, então ficou de quatro para o Luciano ajoelhar atrás dela e meteu gostoso.

Depois fizemos uma inversão. Meg faria o que a Yeda fizera, ela, por sua vez, faria o que a Maria das Graças fizera e esta faria o que Meg tinha feito.

Uma segunda inversão fez com que todas elas fizessem de tudo com todos os parceiros!

Terminada essa fase, ninguém pensou mais em cartas ou papeis... fomos trepando aleatoriamente, e cada homem comeu as três mulheres. Isso num intervalo de quase quatro horas! 


Trem bão é coisa boa... que farra foi aquela!


Tiramos fotos para mostrar ao casal que não comparecera. E é claro que todos fizemos questão de comer a recém-casada, e todas fizeram questão de dar pro novo marido da praça!

Esse nosso grupo era demais!

Recordações de um verão muito louco

 Quatro casais fazendo de tudo!

(escrito por Kaplan)      

Quando a gente é mais jovem faz de tudo mesmo. Este verão muito louco foi no século passado que aconteceu, na década de 1980.

Quatro casais – dois casados e dois namorados – se reuniram numa casa de campo de um dos casais pra festejar tudo que fosse possível.

Vamos dar nomes aos bois.

O casal casado dono da casa era Yeda e Roger. O outro casal casado, Meg e este amigo de vocês. Os dois namorados eram Maria das Graças e Luciano e Cláudia e Manolo.   


Essa turma era da pesada... prometia!!!

Nem preciso dizer que todos já se conheciam nas camas desse mundo. E todos foram exatamente para continuarem a se conhecer,agora numa casa bacana!

Bebidas não faltaram. Imagina ficar um sábado e um domingo sem obrigação nenhuma, só diversão.

Se no sábado de manhã, quando chegamos e fomos fazer um lanche, quase todos estavam totalmente vestidos, alguns dos rapazes, eu inclusive, sem camisas.

Mas foi só terminar o lanche e começar a beber coisa mais saudáveis como cervejas e vinhos, que as peças de roupa foram saindo, saindo.

E a gente sabia que ali valia tudo, sem essa de ficar os casais certos... era para trocar mesmo!

A primeira a ser bolinada foi a Meg, pelo Manolo. Ele a deixou só de calcinha e ficou dançando na frente dela, que ria. 


Meeg, como sempre a mais desejada...


Mas logo a coisa ficou séria, ela teve os biquinhos dos seios puxados, o que a excita demais e aí tirou a cueca dele e foi fazer boquete.

Parecia que todos estavam esperando alguém começar. Peguei a dona da casa, a Yeda e tirei a roupa dela, o que ela também fez comigo, e também me fez boquete, que logo virou um 69.

Nesse meio tempo a Meg já estava sendo comida de cachorrinho pelo Manolo. O Roger pegava a Maria das Graças e o Luciano pegou a Cláudia

Não demorou para todas estarem devidamente comida, seja cavalgando, de cachorrinho, de ladinho ou de papai e mamãe.

O dia prometia!

Ficamos ali quase uma hora na maior trepação e ainda deu tempo de trocarmos de parceiras. Nem é preciso saber quem ficou com quem. Ficamos.

Depois que paramos, fomos, todos pelados, passear pelo quintal. Era época de mangas, fruta que todos gostamos. Então... 


Elas chupavam mangas e depois seriam chupadas por nós...

Foi muito divertido ver as garotas subirem nas mangueiras, peladinhas da silva. Meu pau estava duro só de ver as bundas rebolando. Olhei pro lado e vi que os três também estavam como eu.

Mas ninguém iria subir na árvore para trepar lá em cima. Tá doido? Se a gente despencasse ia ser um problemão.

Meg e Cláudia foram  as primeiras a descer, todas lambuzadas com o suco das mangas que chuparam. E jogaram mangas pra nós, que também já estávamos chupando.

Peguei a Cláudia, o Roger pegou a Meg e entramos, fomos para um sofá, elas lambuzaram nossos paus com o suco das mangas, nos chuparam... coisa deliciosa!

E nós passamos a língua cheia de suco de manga nas xotinhas delas que ficaram bem molhadinhas e prontas para serem penetradas, o que fizemos com o maior gosto. 


A hora certa de trepar... todo mundo trocado!


Não fiquei sabendo o que os outros dois fizeram enquanto a gente se divertia no sofá...

Fomos almoçar e depois deitamos todos na sala, vendo filme pornô. Pra que?

Pra variar a trepação  nos moldes do filme foi com todos os casais novamente trocados.

Era impossível não trepar. Só de ouvir os gemidos das atrizes do filme já dava o maior tesão!

Seria repetitivo falar que no domingo também trepamos à vontade. Deu até pra transarmos com  nosss respectivas esposas e namoradas.

Voltamos pra cidade, tendo a certeza de que deveríamos fazer mais encontros assim!

 

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

SEMANA TEMATICA - RECORDANDO MEG - parte10

 Meg e a exposição

 

Fiz uma exposição e tinha duas fotos dela, nus bem discretos.





 Publiquei vários comentários que surgiram em função disso. Ela adorou a repercussão! vai entender por que! hoje vai o primeiro!

 

Bons efeitos de uma exposição 1





Muitos dos que foram eram amigos, conhecidos nossos, fotógrafos, artistas. E havia também curiosos, atraidos pelo anuncio nos jornais. E pela boca-livre, claro... sempre tem isso..

Bem, estava eu junto com meu amigo Victor, que é artista plástico, ele elogiava justamente as duas fotos dela, quando se aproximou um sujeito bem vestido, elegante mesmo, e ao ver os comentários do Victor a respeito das fotos, olhou pra ela de alto a baixo e acabou puxando conversa.

- Você é a modelo dessas duas fotos? Perguntou a ela

- Modelo não, não sou modelo...meu marido quis me fotografar, apenas isso...

- Deixe de modéstia! Estou acostumado a ver fotos de modelos, você deixa todas no chinelo.
- Nossa... que exagero!

- Não, não é exagero não... Acredite, estão de parabéns, você pela beleza e sensualidade e seu marido por ter conseguido captar tão bem isso.

- Obrigada... fico feliz que tenha gostado...

Assim,  pedimos licença e fomos ver outras fotos. O tal sujeito ainda ficou bastante tempo olhando as duas dela. E de vez em quando olhava onde ela estava. Com o canto do olho, comecei a ver o que ele fazia. Ele olhava os quadros todos, mas sempre retornava aos dois e ficava olhando embasbacado. 

Antes de ir embora, ele deixou o cartão de visitas com a Meg, dizendo que estaria sempre ao dispor. Era médico, clínico geral. Ela gostou de saber e travaram o seguinte diálogo:

- Que bom, você é clínico! Eu ando precisando mesmo de fazer um check-up...
- Pois telefone e marque com a minha secretária. Será um prazer atende-la.
- Será que você tem horário esta semana? É porque estamos pensando em viajar na outra e eu queria me consultar antes disso.

- Não sei, quem tem a minha agenda é a secretária.... mas... vamos fazer o seguinte: me dê seu telefone, que na segunda feira cedo eu vejo com ela e peço para ela te ligar. Arranjaremos um horário, pode ficar tranquila.

- Que bom!

Ela passou então nosso telefone para ele. Não era o primeiro a pedir a ela o telefone naquela noite. Mas era o primeiro que, ao que parecia, estava pensando profissionalmente.

Na segunda feira, elafoi acordada às 7:30 da madrugada. Era do consultório dele. A secretária, que, pela voz, era uma senhora, disse que o dr. Gilberto havia insistido muito para ela arranjar um horário para ela e por isso ela me sugeria naquela segunda mesmo, às 18 horas.

- Olha, o dr. Gilberto sempre sai às 18, nunca vi ele ficar mais tarde. Mas ele disse que, como não havia outra disponibilidade, ele ficará à sua disposição. Você poderá vir?

- Claro, irei sim.

Começamos a achar que havia mais que um interesse médico nessa história. E ela gostou, porque o tal doutor não era se se jogar fora.

Ela me contando o causo: “Achei ótimo aquilo. Lá pelas 16 horas, entrei num banho, me perfumei, me hidratei e fui para o consultório. Cheguei lá às 17:50, ele ainda estava atendendo. A secretária (realmente uma senhora bem velha e muito séria) me fez algumas perguntas para iniciar minha ficha e disse que tinha de ir embora. Pediu-me que entregasse o envelope com os dados que ela preenchera ao médico. Eu disse que não haveria problemas.

Fiquei esperando, lendo aquelas revistas antigas que existem em todo consultório. Às 18:10, a porta se abriu e a pessoa que estava sendo consultada despediu-se.
- Que prazer reve-la, dona Meg!

- Ah, não, doutor Gilberto! Dona Meg? Que horror... Me senti como se eu fosse a sua secretária!
- Ah ah ah ah... tudo bem... chamarei você apenas de Meg.

- Bem melhor...

- Entre, entre...

O restante você pode imaginar. Me consultou mesmo. Perguntou se  havia algum motivo especial para que eu fizesse o check up, eu disse que não, era apenas um procedimento normal.

Tive a certeza. Ele mandou que eu tirasse a roupa toda, para me pesar e medir.

Tirei a blusa, e ele me olhando atentamente. Como eu não uso sutiã, meus seios já ficaram expostos. Os olhos dele brilharam. Comecei a tirar a saia e ele não desgrudava os olhos. Fiquei apenas de calcinha, preta, fio dental. Tirei-a tambem e ao colocar as roupas na maca, fiquei de costas para ele, meio inclinada, o que deve ter proporcionado a ele uma bela visão de meu bumbum.



Quando começou a colocar as mãos em mim, vi o pau dele duro, e então rolou. Me comeu bonito, gozei umas duas vezes, até que o telefone tocou. Era a esposa dele perguntando a razão da demora...”

Ela só pôde fazer tudo direito na semana seguinte quando levou os exames que ele pedira. Ele olhou, falou que estava tudo ótimo, mas ela precisava se despir de novo para ele completar o exame!

E que exame... mas eu sabia de tudo, porque ela foi de vestido, sem sutiã e sem calcinha. Me pediu pra fotografar antes de ir.

            



Treparam à vontade. Ele já havia dito para a esposa que iria demorar naquele dia...

Bem, esse doutor foi o primeiro a ficar interessado na modelo... vários ficaram e como eles queriam era comer a Meg, eu e ela inventamos um esquema. Íamos na casa ou sitio do cara interessado, que sempre estava sozinho, eu indo fotografá-la sem eles saberem que éramos casados.

Fazíamos algumas fotos com ela vestida e, de acordo com o papo que ela levava com a figura, das roupas ela passava para biquínis, depois para lingeries bem sensuais. Se o papo estivesse bom e ela ficando interessada, ela tirava o sutiã. 

Os caras enlouqueciam! E se o papo continuava bom e ela ficasse disposta à transa, ela tirava a calcinha. Eu batia mais algumas fotos e como o desnudar dela significava transa, eu inventava uma desculpa, ia embora e ela ficava lá para tomar um vinho, conhecer a adega do sujeito, ver os livros que ele tinha e então iam para o quarto e trepavam até! Depois ele a levava de volta, se fosse muito tarde, levava em casa, se fosse ainda no horário comercial, levava-a ao Studio onde ela me contava como tudo tinha acontecido.

Aí está um exemplo da estratégia que a gente usava:



Começava mostrando...


Se mostrasse os seios...

Se ficou peladona... queria dar! e dava!

Pois bem, num certo dia, ela recebe um telefonema do gerente do banco, dizendo que o diretor geral estava vindo de São Paulo, vira as fotos dela e ficara bem interessada em conhecê-la.

Óbvio que ela só daria pra ele se gostasse dele, do papo dele e sentisse alguma afinidade. Do contrário ele voltaria para São Paulo chupando o dedo!

E esse tal diretor, Guilherme, tão logo a conheceu, ficou interessado em conhecer alguma coisa da cidade, que era a primeira vez que ele vinha aqui. Ela se dispôs a levá-lo a vários pontos turísticos, ficaram passeando desde as 8 horas da manhã. Na hora do almoço, ele fez questão de levá-la a um restaurante, pagou tudo e de lá, ela já estava ficando interessada, resolveu levá-lo para conhecer o sitio da irmã dela. Pegou a chave e foram. Ele gostou muito de conhecer um pouco do interior, não muito, o sitio fica a pouco mais de uma hora de viagem, parte em rodovia e parte numa estrada de terra bem cuidada, com muito verde. Belo local. 

Chegaram ao sítio, ele viu a piscina e manifestou vontade de nadar, o que ela gostou e já foram tirando as roupas. Nadar nus, qual o problema? Era ideal para se admirarem, se conhecerem e começarem a farra que estava anunciada desde cedo.

Foi o que fizeram, em pé, dentro da piscina, na parte rasa, um de frente pro outro, conversando e vendo o tesão só aumentar. Ele quis saber de tudo sobre ela e sobre mim, acho que queria levá-la para São Paulo, o atrevido.

Tão atrevido que pegou a máquina dela e tirou fotos!



Ela se separou e foi nadar, dando aqueles lances de xota e seios que levaram o Guilherme também a nadar de verdade, ao encalço dela. Brincadeiras de adultos, se pegando, os primeiros beijos foram dados e dali pra frente ia ficar como o diabo gosta.

Saíram e transaram. Cachorrinho e cavalgada, além dos boquetes e das chupadas e mamadas. Ela gostou muito de tudo, me contou depois. O diretor sabia dirigir direitinho...

Feito isso, se vestiram e regressaram. Ele estava encantado, confessou a ela que gostaria que ela fosse solteira para ir com ele. Trabalharia no banco como secretária e, caso viessem a ter interesse, poderiam até casar.

Ela ficou emocionada com o que ele falou, mas garantiu que não havia a menor possibilidade de aquilo acontecer. Mas poderia encontrar-se com ele quando ela fosse a São Paulo e quando ele viesse até nossa cidade, era só telefonar que teria a melhor guia para passeios, inclusive com a visita a outras cidades aqui perto.

Acho que ele era bem atarefado porque nunca apareceu. Ela esteve em São Paulo uma vez, mas como estava acompanhada – e bem acompanhada – preferiu não fazer contato com ele.

 

Bons frutos de uma exposição – o pianista a tocou direitinho!

Mais um sujeito entusiasmado com a exposição de fotos que pegou o telefone da Meg e ligou para ela, dizendo que era musico e que, inspirado pelas fotos, compusera uma pequena canção para ela. Queria convidá-la a ir até sua casa para ouvir.

Meg ficou comovida. Nunca tinham feito nem uma poesia para ela e agora... uma música!

- Meu bem, eu vou lá. E te garanto que se eu gostar da música eu vou dar pra ele! Estou excitadíssima com isso! Imagina! Fazer uma musica pra mim! 

 



Achei graça no que ela falara, mas sabia que ia acontecer sim, se o cara fosse simpático e se tivesse feito mesmo uma música pra ela. E vi que ela se aprontou a caráter: minissaia, uma blusa que só fechava com um broche, mas que estava sem o broche... então ele veria os seios dela com facilidade. Deixei-a na porta da casa dele. Depois ela me contou o que acontecera.

- Logo ele chegou, vestido como se fosse dar um concerto! Era um cara realmente bonito. Chegou até perto de mim, pegou minha mão, beijou-a e sem dizer uma palavra, sentou-se e tocou uma música, pequena, mas linda! Até pedi, depois, que ele gravasse uma fita e me desse de presente, ele prometeu que iria fazer isso. 

Excitada como eu estava... não demorou a rolar. Beijei-o, ele retribuiu, e já fui tirando a roupa dele, tirei tudo, deixei ele peladinho. O pau ainda não estava duro, tive de fazer ele endurecer do jeito que você sabe... fiz aquele boquete para agradecer a música feita pra mim. Ele segurava minha cabeça, massageava meus cabelos e eu chupava sem parar.

Depois de longos minutos de chupação, finalmente ele me fez sentar num pufe, levantou minha saia e me atacou com sua língua ferina... uma delícia a chupada que ele me deu. Quando eu já estava gemendo loucamente é que ele me tirou a saia, a calcinha e a blusa e nós dois peladões, ficamos nos tocando, nos beijando, nos chupando... ele ajoelhou, seu pau estava na altura da minha xotinha e ele meteu e meteu, fazendo meu corpo todo pular, meus seios subiam e desciam, eu tinha de segurá-los...



 

Saí do pufe e o coloquei sentado lá, sabe pra que, não sabe? Montei em cima da fera e pulei bastante, e ele mamava em meus peitos e eu pulava, pulava e gozei lindamente! Aí que percebi que nós não tínhamos trocado uma palavra até aquele momento! Era a primeira vez que eu transava com alguém com quem jamais conversara! Uma novidade!

Comentei com ele que sorriu e disse que nem sempre as palavras eram necessárias, que as imagens e os sons podiam dizer muita coisa. Ele se referia às fotos e à música que havia composto, tive de concordar com ele, do contrário, como explicar o que estava rolando entre nós? Era um tesão louco! Eu continuava sentada no pau dele e ele continuava a me cutucar com ele, não tirava meus peitos de sua boca... estava uma delícia tudo aquilo! 

Ele me carregou para a cama, me comeu de ladinho. Eu já estava suando, sentindo que iria gozar de novo... ele não parava, metia e metia sem parar, e pegava em meus peitos, beijava minha nuca... e eu só gemendo, sem poder fazer nada pois estava de costas para ele...

Aproveitei uma hora em que ele meteu com tanta força que o pau dele saiu de dentro de mim, para virar meu corpo e ficar de costas. Então passamos para o gostoso papai-e-mamãe, eu sentindo o peso dele sobre mim, mas podendo fazer carícias nele enquanto ele me comia. E assim gozei pela segunda vez. E consegui que ele gozasse também. 

Ficamos um tempo deitados, nos beijando, sentindo a respiração um do outro. Pedi que ele tocasse a música pra mim outra vez, então fomos para a sala, fiquei em pé ao lado do piano, nua, e ele, também nu, sentou-se na banqueta e tornou a executar a música que fizera.  Claro que iria tirar uma foto. Deixei a máquina no automatico e ai estamos nós!

  Caí na asneira de chegar perto dele e fazer carinhos nas costas... pra quê? Só vi o bicho endurecendo de novo... e aí se foi meu cuzinho... debruçada sobre o piano, ele comeu bem gostoso, só pedi que ele não demorasse tanto tempo quanto o da trepada inicial, ele me atendeu e logo gozou dentro de mim.

Saí de lá até tropeçando nas minhas próprias pernas. 

Ele me disse que quando eu quisesse voltar lá, era só telefonar e marcar... acho que vou fazer isso, sabia?