Meg e Arnaldo
Arnaldo
era um fotógrafo com larga experiência em nossa cidade. Foi com ele que aprendi
tudo de fotografia e depois que casamos, Meg também se interessou. E volta e
meia íamos ao Studio dele para trocar opiniões, mostrar os trabalhos feitos,
essas coisas que todo fotógrafo costuma fazer.
Como
naquela época não existiam CDs nem computadores, a gente fazia muitas fotos em
slides e ao final do expediente no Studio, Arnaldo ajeitava o projetor, sempre
tinha uns aperitivos e uma cerveja geladinha para degustarmos enquanto víamos
os slides e tecíamos comentários a respeito.
Numa
dessas sessões, eu arrisquei colocar um foto da Meg, tirada em casa, nua.
Foi o bastante para Arnaldo ficar inquieto na cadeira, quase derramou a
cerveja, enquanto ela ficava vermelha e eu pedia desculpas, dizendo que não
sabia como aquela foto tinha ido parar lá.
Mas...uns dez dias depois eu fui levar um papo com ela, de que o Arnaldo
queria fazer fotos dela, no studio dele.
- Nua? Foi a primeira pergunta que ela me fez.
- Não sei, ele não disse nada, só comentou que te acha muito fotogênica
e gostaria de fazer um trabalho com você.
- Será por causa do slide que ele viu?
- É provável, não vamos ser tão ingênuos assim, né? Ele deve ter ficado
entusiasmado!
Na época ela tinnha 23 anos e havia pouco tempo que tínhamos casado. Eu não entendia a razão de ela ficar tão preocupada, porque eu já tinha tirado muitas fotos dela peladinha, como essas aqui.
Para
acalmá-la, falei que eu iria junto e ficaria o tempo todo no Studio.
Quando
chegamos lá, ele olhou as roupas que ela tinha levado, separou as que achou
mais apropriadas e pediu que ela vestisse uma blusa.
Fez
uma série de fotos, depois pediu que ela vestisse um casaco vermelho, tipo
blazer. Vestiu, sentou no banquinho e
ele bateu mais algumas chapas. Depois pediu que ela abrisse os botões do
casaco. Meio a contragosto, abriu dois botões, mas ele pediu que abrisse os
quatro. Fez como ele pedia.
Não
estava aparecendo nada, eu via isso no espelho. Dali a pouco, ele chegou perto
dela, pediu licença para ajeitar o casaco e nisso, as costas de sua mão tocaram
um dos seios. Ela arrepiou na hora, claro.
Mas ele fez como se nada demais tivesse ocorrido, voltou e bateu novas fotos.
Falou para ela trocar a blusa. Ela havia levado uma bem transparente, que usava
com camiseta por baixo, quando voltou, ele olhou, aprovou, bateu umas duas
fotos e perguntou se ela podia fotografar sem a camiseta, só com a blusa.
-
Mas ela é muito transparente...
-
Isso não tem importância, tem? O que acha, Kaplan?
Eu
olhei e disse que não via problema. Vi que ela ficou com raiva, mas resolveu encarar.
Nem foi para o biombo, tirou a blusa e a camiseta, vestiu a blusa de novo.
Resolveu se soltar. E caprichou nas poses. Sem falar nada, tirou a
blusa e a calça, ficou só de calcinha e fazendo poses provocantes, bem sexys...e
depois ainda tirou tudo. Acho que o Arnaldo bateu uns 5 filmes naquela noite,
até que, cansada, ela pediu para encerrar.
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Essa bunda maravilhosa... |
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Esses seios... essa buceta... |
Dois
dias depois Arnaldo nos chamou para ver as fotos. Modéstia à parte, ficaram
lindas, e ele não se cansava de elogiar a Meg, o que eu também fazia.
Quando
acabou a sessão de slides, ele perguntou se ela estaria disposta a posar de
novo, mas agora com uma produção mais bem feita. Ela disse que toparia sim.
Dali
a um mês ele telefonou e perguntou se ela tinha tempo no outro dia para fazer
as fotos. Disse que sim, perguntou o que ele queria que ela levasse, mas ele
disse que já havia providenciado tudo.
Fomos então, porque ela fez questão que eu fosse também.
As
fotos também ficaram lindas, como pudemos ver em outro dia.
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Estupendo trabalho... |
A
terceira vez ele perguntou se ela iria sozinha. Disse que iria conversar comigo
sobre isso. Não me opus, já imaginando o que eles dois queriam. Então foi. E ai
rolou. Me contou depois.
“Ele
me colocou deitada no chão, toda nua, e veio fotografando até que chegou bem
perto, colocou a máquina de lado e deitou-se sobre mim, me beijando. Não
resisti...Eu sentia que ele estava com muito tesão comigo e eu também estava,
não podia negar. Quando ele me perguntou se podia fotografar sem o Kaplan
perto, eu sabia que ele queria era transar comigo. E eu já estava com vontade
também, de tanto ver o volume que se formava em sua calça quando me
fotografava”.
Uma segunda vez foi bem interessante, e fui
incluído!
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Estávamos um dia nós três no studio do Arnaldo. Era naqueles meses em
que quase não aparecem trabalhos e ele estava reclamando justamente isso. Que
os que apareciam eram os casamentos, as festas de 15 anos e ele já estava
ficando de saco cheio de fazer isso.
Queria coisas novas, experiências... enfim... acabou nos perguntando se
queríamos ir com ele para uma cidade litorânea, passar um fim de semana
fotografando. Como não tínhamos nada mesmo que nos impedisse, topamos na hora.
Fomos para casa arrumar as malas, dali a pouco ele passou e nos pegou
para irmos no carro dele.
A viagem foi divertidíssima, riamos, contávamos
piadas e, claro, de vez em quando o assunto sexo aparecia. Arnaldo já sabia que
eu sabia das transas deles.
Eu já começava a desconfiar que aquela viagem tinha outros
objetivos...mas, enfim... tudo que viesse era lucro. tinha certeza de que iria
rolar alguma coisa.
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Esta praia já foi assim... quase deserta! |
Depois de uma longa viagem, chegamos, finalmente, à praia de Castelhanos, no Espírito Santo. Naquela época era quase deserta, havia pouquíssimas residências lá. E como não era época de temporada, percebemos que teríamos toda a tranqüilidade do mundo para fotografar e curtir aquele fim de semana.
Acabei virando, realmente, a modelo, posando para centenas de fotos que
os dois fizeram de mim.
Ela aceitou e passoua exibir os seios para os dois taradíssimos,
cujos paus quase faziam as respectivas sungas explodirem.
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Mas era muito gostosa... |
Ali na praia só teve fotos, mas no hotel... nem conto a vocês!
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Meg me telefonou quando eu estava no Studio, conversando com um velho
amigo que reaparecera, o meu antigo professor de fotografia, Arnaldo.
Como eu sabia que a noite ia ter muito sexo, não contei a ela que ele
tinha aparecido. Só disse que estava com muita vontade e era para ela me
esperar sem calcinha.
- Uau... já que é assim vou até abrir um vinho especial...
- Vou beber no seu copo especial, tá sabendo?
- Já tirei a calcinha! Venha logo!
Fechei o Studio e fomos os dois para meu apartamento. Falei com ele para
esperar no corredor e depois de uns 5 minutos bater a campainha.
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Sem calcinha, como o mestre mandou! |
Entrei sozinho e vi Meg, com uma camisolinha, já sem a calcinha, como
dissera. E ela, no sofá, se exibia toda pra mim, ajoelhando, mostrando a bunda
e a xotinha, me chamando com o dedo... fui até lá e comecei a dar uns beijos na
bunda, a morder, ela dava uns gritinhos. Aí ouvimos a campainha.
- Ah, não... não é possível que algum vizinho veio atrapalhar...
- Calma, eu vou ver e despacho logo.
Fui até a porta, abri e o Arnaldo entrou. Ela deu um grito de alegria ao
vê-lo.
- Você sabia que ele estava aí fora! Aposto!
- Sabia sim, eu que o trouxe.
- E por isso me mandou ficar sem calcinha...
- Claro, imagina se você não vai querer transar com a gente...
- Vocês me conhecem... anda, paus pra fora, quero pegar e chupar os dois!
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Nossos paus eram a delícia dela! |
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O Arnaldo, nosso amigo fotógrafo, conseguiu emprestada uma casa belíssima num dos condomínios próximos à cidade para que pudéssemos fotografar a Meg. Visitamos a casa um dia antes, para ver o ambiente e pensarmos na produção. Como a casa tinha dois andares, e uma bela escada levava de um andar ao outro, já pensamos em fazer a Meg descer sensualmente a escada, despindo-se a cada degrau. E por aí foi, para cada ambiente a gente pensava no que fazer e, por consequência, no que precisaríamos levar em termos de roupas e tudo o mais. Ela concordou com tudo, mas tinha um sorriso de Mona Lisa nos lábios, que nós só fomos entender no dia seguinte, quando voltamos para fazer as fotos.
Enquanto arrumávamos a iluminação e os demais equipamentos, falei com ela para ir ao andar de cima e colocar a roupa que pensamos para ela usar ao descer a escada. Ela pegou a mala e foi. Quando terminamos, gritei, chamando-a. Aí começaram as surpresas. Ela desceu, mas com um vestido. Não estávamos entendendo nada. O que ela tinha pensado que não nos contou?
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Ué... não era isso que combinamos! |
Ela desceu a escada toda, pegou uma das máquinas e falou:
- Nós vamos começar as fotos, mas há uma condição. Eu vou fotografar
vocês dois primeiro, depois vocês me fotografam.
Protestamos, mas de nada adiantou, ela ficou irredutível.
- Se vocês não concordam, podem guardar tudo e vamos embora!
Olhamos um para o outro. O Arnaldo bufava de raiva, mas eu sabia que não
iria adiantar. Quando ela resolvia alguma coisa... ninguém conseguia mudar!
Então, procurei acalmar o Arnaldo e perguntei a ela o que ela queria que nós
fizéssemos.
- Primeiro fiquem sentados ai neste sofá, e façam uma cara boa, porque
se avacalharem eu vou embora!
Fizemos como ela mandou, ela tirou fotos só dele, algumas só minhas, de nós dois juntos.
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Gulosa... ela queria ver os dois! |
Entre uma foto e outra, ela deu um pulo na cozinha, não sei pra
que, mas logo desconfiei.
Quando ela voltou, estava nua, e ficou apoiando no tripé para fazer as
fotos
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Não contente com dois, ela arrumou um tripé... |
Ela, entusiasmada, bateu dezenas de fotos. E para nos excitar mais
ainda, agachava-se com as pernas abertas e víamos a xotinha aberta, doida pra
ser invadida...
Esquecemos as fotos momentaneamente. Era a hora da trepada... depois a
gente pensaria em fotos!
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Muito engraçado foi o dia em que,
olhando na internet, víamos pessoas totalmente nuas ou seminuas em público. Em
restaurantes, na rua, em lojas...
- Arnaldo, essas mulheres e
fotógrafos são muito loucos. Será que ninguém foi preso?
- Não sei, acho que não, na Europa o
pessoal tem menos preconceito do que aqui. Você, por exemplo, mesmo sendo tão
liberal, garanto que não teria coragem de se mostrar em público.
- Totalmente pelada eu acho que não,
mas mostrando seio, bunda, talvez eu fizesse isso. Você fotografaria?
- Deixa de ser convencida, Meg. Eu
sei que você nunca faria isso! Duvido que fique nua aqui no corredor do seu
prédio!
- Ah... isso é um desafio? Pois vamos ver, senhor
incrédulo. Prepare a máquina.
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Desafio aceito... ela nua no corredor! |
Enquanto ele preparava, ela se despiu totalmente, abriu a porta e ficou parada, de costas pra ele. Depois deu alguns passos e regressou. Tinha certeza de que algum vizinho a vira, o que era um bom sinal!
- É,
acredito, vamos ver então se em público o que você irá fazer!
- Vou
programar algumas roupas e vamos sair por ai e vou mostrar muita coisa.
- Te
pago 50 pratas para cada foto que fizermos.
- Vai
ficar pobre, porque eu quero fazer muitas!
E
assim foi. Quando cheguei, me contou do desafio e me pediu para ajuda-la a
pensar em locais e em roupas.
E
assim, dois dias depois ela saiu com o Arnaldo e começaram a frequentar praças,
ruas, lojas. Em pouco tempo viram que não daria para fazer tudo num dia só.
Precisaram de mais três dias. O bom, segundo ela, que fazer aquelas fotos
deixava o Arnaldo muito excitado e quando acabavam a sessão do dia... trepavam
até dizer chega!
Vamos
ver algumas das fotos.
Primeiro
dia. Começaram numa praça, ela mostrou a xotinha, depois num supermercado ela
abaixou e deixou o bumbum à mostra. Foi aplaudida, e isso só a animou mais
ainda!
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Da vontade de comer... entenderam? |
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Corajosa mesmo! |
Depois de trocar de roupa, mostrou os seios num restaurante e voltaram
ao mercado e ela deu um belo lance da bunda ao caminhar entre as prateleiras.
Segundo dia. Já excitadíssima, eles foram a um outro mercado, ela exibiu parte dos seios para algumas pessoas, ganhou olhares e mais olhares.
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Nuuu.... dentro da loja! |
Dali, Esperaram a noite chegar, ela tinha preparado uma roupa especial para mostrar mais coisas. E assim foi feito, no meio de uma rua.
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Na rua, praticamente nua! |
Terceiro
dia – Foi o dia de mostrar a xotinha. Num parque... ela delirou!
Quarto dia – Dia escolhido para mostrar a bunda. Na rua e numa loja de móveis. A vendedora gostou muito e deu seu cartão pra ela, os olhos dela diziam tudo. Ganhou um selinho e a promessa de que ligaria pra ela. Não sei se vai ligar...
Quinto
dia – Para fechar, ele queria ver se ela topava ficar pelada no corredor do
prédio onde ele morava. Ela até achou graça... Vê lá se não ficaria! E ficou!
Resultado,
ganhou a aposta e os dois comemoraram dando uma bela trepada na cama dele.
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